quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Schettino " Vada a Bordo, Cazzo ! ..."Volte a Bordo, caralho!!

Comandante Gregorio Maria di Falco

Francesco Schettino, capitão do navio que naufragou na costa da Itália na última sexta-feira, disse ter escorregado da embarcação e caído num bote salva-vidas, o que impossibilitou que ele coordenasse o resgate dos passageiros que estavam no cruzeiro.



As declarações foram feitas para explicar o porquê de Schettino não estar a bordo, como manda o procedimento em caso de acidentes. Schettino disse que comandava as operações de resgate quando escorregou.

Sem colete salva-vidas - porque havia dado o seu para um passageiro -, caiu em um dos botes e por isso não estava a bordo coordenando o salvamento, de acordo com informações do jornal italiano Corriere della Sera.

 Na terça-feira foi divulgada uma gravação de uma conversa via telefone entre Schettino e Gregorio De Falco, oficial da Capitania dos Portos. O diálogo, o capitão admite que não está no navio e hesita em obedecer as ordens de De Falco, que mandava que ele retornasse imediatamente e informasse as autoridades quantas pessoas estavam a bordo e iniciasse a coordenação do resgate.

 De Falco está sendo considerado um herói pelo comportamento. Por outro lado, Schettino é o alvo das críticas e é responsabilizado pelo acidente, que matou ao menos 11 pessoas.

 O capitão admitiu que bateu com o Costa Concórdia nas pedras da Ilha de Giglio enquanto tentava homenagear um dos tripulantes, que desembarcaria no local. Bruno Leporatti, advogado de Schettino, disse que o capitão, acusado de abandonar o navio, não é "nem covarde nem criminoso". "O capitão Schettino me pareceu, no entanto, muito afetado pelo drama humano deste assunto.

Ele está alterado e miserável pelo que ocorreu, profundamente comovido não tanto pela perda do navio, que para um comandante da marinha é gravíssimo, mas pelas perdas de vidas humanas", afirmou.


 Tradução do telefonema.

De Falco: Aqui é De Falco falando de Livorno. Estou falando com o comandante?

Schettino: Sim. Boa noite, comandante De Falco.

De Falco: Por favor, diga seu nome

Schettino: Sou o comandante Schettino.

De Falco: Schettino? Escute, Schettino. Há pessoas presas a bordo. Agora, vá com seu barco até a proa, do lado estibordo. Há uma escada-piloto. Você sobe essa escada e entra a bordo. Você sobe a bordo e me diz quantas pessoas estão lá. Está claro? Estou gravando essa ligação, comandante Schettino.

Schettino: Comandante, deixe-me dizer uma coisa...

De Falco: Fale mais alto! Coloque a mão na frente do microfone e fale mais alto, está claro?

Schettino: Neste momento, o navio está se inclinando...

De Falco: Eu entendo, escute, há pessoas descendo pela escada na proa. Você sobe essa escada, sobe no navio e me diz quantas pessoas ainda estão a bordo. E do que elas precisam. Está claro? Você precisa me dizer se há crianças, mulheres ou pessoas precisando de assistência. E me diga exatamente o número de pessoas em cada uma dessas categorias. Está claro? Escute, Schettino, você se salvou, mas vou fazer com que você tenha problemas, vou fazer com que você pague por isso. Volte ao navio, caralho!!

Schettino: Comandante, por favor...

De Falco: Não tem por favor. Você levante agora e volte ao navio. Estão me dizendo que a bordo ainda há...

Schettino: Eu estou aqui com os botes de resgate, estou aqui, não vou a lugar nenhum, estou aqui.

De Falco: O que você está fazendo, comandante?

Schettino: Estou aqui para coordenar o resgate...

De Falco: O que você está coordenando daí? Volte para o navio! Coordene o resgate de dentro do navio. Você está se recusando?

Schettino: Não, não estou me recusando.

De Falco: Você está se recusando a ir a bordo, comandante? Você pode me dizer a razão para não voltar?

Schettino: Não vou porque o outro salva-vidas está parado.

De Falco: Volte para o navio. É uma ordem. Não invente mais desculpas. Você declarou abandono de navio. Agora eu é que mando. Volte para o navio! Está claro? Você está me ouvindo? Vá, e me ligue quando estiver no a bordo. Minha equipe de resgate aéreo está lá.

Schettino: Onde estão seus resgatistas?

De Falco: Meu resgate aéreo está na proa. Vá. Já há corpos, Schettino.

Schettino: Quantos corpos?

De Falco: Não sei. Ouvi dizer um. Você é que tem que me dizer quantos há. Cristo!

Schettino: Mas você se dá conta de que está escuro e que não podemos ver nada...

De Falco: E daí? Você quer ir para casa, Schettino? Está escuro, e você quer ir para casa? Vá para essa proa usando a escada e me diga o que pode ser feito, quantas pessoas há e quais são suas necessidades. Agora!

Schettino: Estou com meu subcomandante...

De Falco: Então voltem os dois. Você e seu sub voltem para o navio agora. Está claro?

Schettino: Comandante, eu quero voltar, mas é simplesmente que o outro barco aqui... há outros resgatistas. Ele parou e está esperando...

De Falco: Tem uma hora que você está me dizendo a mesma coisa. Agora, volte a bordo. Volte A B-O-R-D-O! E então me diga imediatamente quantas pessoas estão lá.

Schettino: OK, comandante.

De Falco: Vá imediatamente!

capitão Francesco Schettino,  covarde

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Tartes aux pommes. (tortas de maçã)





Tartes aux pommes. (tortas de maçã)


 Tempo de preparo: Mais de uma hora


 A maçã é uma das frutas mais usadas na culinária de doces franceses. Os pedaços de "tartes aux pommes" (tortas de maçã) são quase tão comuns nas padarias da França quanto os brigadeiros para nós.

A mais tradicional torta de maçã francesa é a "Tarte Tatin". Inventada pelas irmãs Tatin no início do século, o doce foi servido oficialmente pela primeira vez no refinado restaurante parisiense

Maxim's e, até hoje, é uma das especialidades da casa. A dica é servir a torta quente com sorvete de creme.

"Use sempre as maçãs verdes, que são as mais azedinhas. Assim, a torta não fica tão doce. E nunca troque a manteiga pela margarina", .


 INGREDIENTES 

1 1/4kg de maçãs verdes (ou 15 maçãs médias)

120g de manteiga

270g de açúcar

200g de massa folheada congelada


 MODO DE PREPARO


Lave as maçãs, retire o centro onde ficam as sementes, descasque e separe.

Em uma frigideira, leve ao fogo a manteiga, o açúcar e vá mexendo até ficar como um caramelo (aproximadamente dez minutos).

Coloque as maçãs sobre o caramelo e vá fritando. Deixe cozinhar em fogo médio por 15 minutos. Tome cuidado para que as maçãs não queimem ou desmanchem.

Em uma fôrma de fundo removível, coloque as maçãs como estavam na frigideira. Abra a massa folheada e espalhe-a sobre as maçãs.

Leve a torta ao forno quente e asse até a massa dourar. Quando estiver pronta, vire a torta ainda quente em um prato.

Sirva quente acompanhada com sorvete de creme. Experimente também... Você pode rechear as maçãs com uvas passas envolvidas em açúcar e canela ou com uma pasta de marzipã.

Tente substituir as maçãs por pêras. Escolha as mais rígidas. Para deixar a sobremesa mais européia ainda, sirva acompanhada de creme inglês. É fácil: ferva 500 ml de leite com uma colher de chá de baunilha.

Desligue o fogo e junte seis gemas já batidas em batedeira com 125 g de açúcar. Misture-as delicadamente com o leite quente e cozinhe em fogo brando até engrossar.

Leve à geladeira e derrame o creme em cima da torta quente. Outra dica de acompanhamento é fazer uma calda fervida com açúcar e frutas vermelhas (framboesa, morango e amora).

domingo, 15 de janeiro de 2012

Make the donuts




The history of the donut goes back to Medieval Germany, and maybe even further. The donut is described in an ancient German cookbook as a round sandwich made of yeast dough, stuffed and fried in lard - a folksy and filling hot snack for the cold winter. Today it is considered a sweet confection, but originally it was stuffed with savory fillings such as pickled fish puree, ground beef, mushrooms, or cheese.

Sweet fillings captured the donut's heart starting in the 16th century, when a drop in the price of sugar made it feasible to preserve fruit as jams and other concoctions. Only after it was filled with fresh jam did the donut excite the taste buds of the other northern European peoples. The sweet donut proceeded to become a winter holiday dish in such countries as Holland, France, Denmark, Poland, and Russia.

In Germany the donuts are called Berliners and are a popular street food. They're eaten fried, hot, and generally filled with strawberry, black plum, raspberry or apricot jam. Who can forget the speech that John F. Kennedy gave in 1963 to show solidarity with the German people, in which he said, "Ich bin ein Berliner." Because of a small grammatical error, the German audience understood the words as "I am a donut" instead of "I am a Berliner."



Below is the traditional recipe for Berliners.

Lots of patience necessary

Making a proper donut is a task that requires a little know-how and a lot of patience. To produce airy and soft donuts you should stick to the following rules:

* If using dry yeast, combine it with the flour and other dry ingredients and only then add liquids.

* Allow the dough three risings in a warm place (you can heat the oven to 40 degrees, then turn it off and put the dough inside to rise ), each time for at least half an hour.

* After shaping the dough into balls of the desired size, lay them on an oven tray that has been greased with oil rather than sprinkled with flour - flour absorbs grease.

* Remove the dough balls from the greased tray with a spatula, not your hands, to retain their roundness.

* Adding brandy to the dough reduces the amount of oil absorbed into the dough during frying.

* The ideal temperature for deep-frying is 170-180 degrees Celsius. The preferred oil for frying is canola or sunflower. If available, use a professional kitchen thermometer to check the temperature. If you do not have one, fry one donut as an experiment. The bubbling needs to be gentle; furious bubbling means that the oil is too hot. Frying at too high a temperature will brown and even burn the donut on the outside before the dough can cook on the inside. * The recommended frying time is 6-7 minutes. More than that and the donut will begin to absorb oil. * Adding a piece of carrot to the pot while frying will help control the heat.

After frying, wait several minutes for the donuts to cool and then fill them with the help of a pastry bag or a syringe with a long wide tip.

An award-winning recipe by German master baker Falk Suetfels.

Ingredients (30 donuts ) Starter dough:

150 milliliters milk that has stood outside the fridge for half an hour

150 grams white flour

50 grams fresh yeast




Batter:

Starter dough

500 grams sifted flour

150 milliliters milk

75 grams butter at room temperature

50 grams fresh yeast, crumbled

1 teaspoon salt

75 grams (1/3 cup + 1 tablespoon ) cane sugar

1 tablespoon honey

2 egg yolks

1 No.1 egg

2 tablespoons cognac

Zest of 1 lemon

1 cup jam

1/3 cup powdered sugar

2 liters sunflower or canola oil

Piece of carrot

Preparation:

Make the starter dough: Mix yeast and milk by hand with a fork in the bowl of an electric mixer and set aside for 10 minutes. Add flour and beat with the dough hook attachment for 3 minutes until sticky dough forms. Cover and leave the mixture to rise in a warm spot for 30 minutes.

Place all the ingredients for the batter in an electric mixing bowl with a dough hook attachment. Beat for 8 minutes at low speed.

The dough will be a little sticky. Transfer to a greased bowl, place in a warm spot, cover with a towel and let the dough rise for 30 minutes. Punch the dough down to push the air out, and let it rise a second time for 30 minutes. Repeat these steps again for a third rising (the dough will grow in bulk each time ).

Flour your hands and tear off pieces of dough the size of ping-pong balls (40 grams ). Roll these into balls on a floured surface and arrange on a greased oven tray. Cover with a towel and let rise for 30 minutes.

Heat a big pot of oil and place a piece of carrot inside. When the oil begins to bubble around the carrot, carefully place the donuts in the pot with their top sides facing downward. Cover the pot and fry for 3 minutes. Turn over the donuts and fry uncovered for another 3 minutes. Do not fry for more than 7 minutes because the donuts will absorb a lot of oil.

Remove the donuts with a slotted spoon onto paper towel.

Let them cool for a bit before injecting with jam and decorating with powdered sugar.


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A história dos donuts  (da rosquinha)  volta para a Alemanha Medieval, e talvez ainda mais. O donut é descrito em um livro de receitas antigas alemão como um sanduíche feito de massa de rodada de levedura, recheadas e fritas em banha de porco - um snack folksy e enchimento a quente para o inverno frio. Hoje é considerada uma confecção doce, mas originalmente era recheado com recheios salgados, como purê de peixe em conserva, carne moída, cogumelos, ou queijo.

Recheios doces capturou o coração do donut é a partir do século 16, quando uma queda no preço do açúcar torna viável a preservação de frutas como geléias e outras misturas. Só depois que foi recheado com geléia doce que o excite donut o paladar dos outros povos europeus do norte. O donut doce começou a se tornar um prato de férias de inverno em países como Holanda, França, Dinamarca, Polônia e Rússia.


Na Alemanha, os donuts  chamados berlinenses e são uma comida de rua popular. Eles são comidos fritos, quente, e geralmente cheio de morango, ameixa preta, framboesa ou geléia de damasco. Quem pode esquecer o discurso que John F. Kennedy deu em 1963, para mostrar solidariedade com o povo alemão, no qual ele disse: "Ich bin ein Berliner". Por causa de um pequeno erro gramatical, o público alemão entendeu as palavras como "Eu sou uma rosquinha" em vez de "Eu sou um berlinense".

Abaixo está a receita tradicional para os berlinenses.

Muita paciência necessária

Fazer um donut adequado é uma tarefa que requer um pouco de know-how e muita paciência. Para produzir donut arejado e macio você deve seguir   as seguintes regras:

* Se usar fermento seco, misture-o com a farinha e outros ingredientes secos e só em seguida, adicione os líquidos.


* Permitir a massa três levantes em um lugar quente (você pode aquecer o forno a 40 graus, em seguida, desligue-o e coloque a massa dentro para subir), cada vez há pelo menos meia hora.


* Depois de moldar a massa em bolas do tamanho desejado, coloque-os em uma bandeja de forno que tenha sido untada com óleo ao invés de polvilhadas com farinha - farinha absorve gordura.


* Remover  as bolas de massa a partir da bandeja untada com uma espátula, e não com  as mãos, manter a sua circularidade.


* A adição de aguardente à massa reduz a quantidade de óleo absorvido pela massa durante a fritura.


* A temperatura ideal para fritar é 170-180 graus Celsius. O óleo de fritura é preferido para canola ou girassol. 
Se disponível, use um termômetro de cozinha profissional para verificar a temperatura. 
Se você não tiver um, fritar um donut como uma experiência. 
O borbulhar precisa ser gentil; borbulhando furiosa significa que o óleo está quente demais. Fritar a uma temperatura muito alta vai ficar muito marrom e até mesmo queimar o donut do lado de fora antes de a massa pode cozinhar por dentro. 


* O tempo de fritura recomendada é de 6-7 minutos. Mais do que isso e o donut começará a absorver o óleo. 


* Adição de um pedaço de cenoura para a panela enquanto fritar irá ajudar a controlar o calor.

Depois de fritar, espere alguns minutos para que os donuts para esfriar e depois preenchê-los com a ajuda de um saco de confeitar ou uma seringa com uma ponta longa e larga.

Uma  premiada  receita,  pelo  mestre alemão Suetfels padeiro Falk.

Ingredientes (30 donuts) massa Starter:

150 mililitros de leite que ficou fora da geladeira por meia hora

150 gramas de farinha branca

50 gramas de fermento fresco



Massa:

Massa inicial

500 gramas de farinha peneirada

150 mililitros de leite

75 gramas de manteiga em temperatura ambiente

50 gramas de fermento fresco, esfarelado

1 colher de chá de sal

75 gramas (1 / 3 xícara + 1 colher de sopa) de açúcar de cana

1 colher de sopa de mel

2 gemas de ovo

1 ovo No.1

2 colheres de sopa de conhaque

Raspas de 1 limão

1 copo de geléia

1 / 3 de xícara de açúcar em pó

2 litros de girassol ou óleo de canola

Pedaço de cenoura

Preparo:

Fazer a massa de partida: o fermento eo leite Misture com as mãos com um garfo na tigela da batedeira e reserve por 10 minutos.

Adicione a farinha e bata com o gancho de massa por 3 minutos, até as formas de massa pegajosa. Cubra e deixe a mistura fermentar num local aquecido por 30 minutos.

Coloque todos os ingredientes para a massa em uma tigela ou  batedeira  elétrica com um gancho de massa. Bata por 8 minutos em baixa velocidade.

A massa será um pouco pegajosa. Transfira para uma tigela untada, colocar em um local quente, cubra com uma toalha e deixe a massa crescer por 30 minutos. Perfurador de massa para baixo para empurrar o ar para fora, e deixe crescer uma segunda vez por 30 minutos. Repita essas etapas novamente para um aumento terceiro (a massa vai crescer em massa de cada vez).

Farinhe suas mãos e arrancar pedaços de massa do tamanho de bolas de ping-pong (40 gramas). Role as  bolas sobre uma superfície enfarinhada e arrume-os em uma bandeja de forno untada. Cubra com um pano e deixe crescer por 30 minutos.

Aqueça uma panela grande de óleo e coloque um pedaço de cenoura dentro. Quando o óleo começa a bolha em torno a cenoura, cuidadosamente coloque os donuts no pote com seus lados superior voltado para baixo. Tampe a panela e deixe fritar por 3 minutos. Vire e frite os donuts descoberto por mais 3 minutos. Não frite por mais de 7 minutos, porque os donuts irão absorver uma grande quantidade de óleo.

Remover os donuts com uma escumadeira para toalha de papel.

Deixe esfriar um pouco antes de injetar com geléia e decorar com açúcar em pó  (açúcar de confeiteiro) .


sábado, 14 de janeiro de 2012

WRAP ÁRABE





INGREDIENTES

- 1 pão sírio

- 120 g de carne moída

- 1/4 de cebola cortada em tiras

- 2 colheres de sopa de coalhada seca

- 1 colher de sobremesa de tahine (pasta de gergelim, encontrada em empórios)

- 2 amêndoas picadas

- Sal a gosto

- Canela em pó

- Suco de um limão

- Pimenta-do-reino



PREPARO


- Misture a coalhada e o tahine, até ficar homogêneo

- Numa frigideira, grelhe a cebola até dourar

- Em outra, grelhe a carne moída, temperando com sal a gosto, canela e pimenta-do-reino

- Acrescente a cebola grelhada e regue tudo com suco de limão

- No pão folha ou sírio, espalhe a pasta de coalhada e coloque a carne com cebola por cima

- Finalize com as amêndoas quebradas

- Enrole o pão folha, fechando as pontas

- Coloque para assar em forno pré-aquecido até ficar crocante

- Sirva cortado ao meio, acompanhado de limão



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Baba Ghanoush (pasta de berinjela)

Rendimento: 6 porções
Tempo de Preparo: 25 minutos







Ingredientes:


• 5 berinjelas grandes

• ½ xícara (de chá) de tahine (pasta de gergelim)

• água gelada (o suficiente)

• sumo de 1 limão

• 2 dentes de alho socados

• sal a gosto

• pão sírio para servir

• azeite a gosto


Modo de preparo:

Grelhe as berinjelas com casca e depois retire a casca em água corrente. Feito isso, amasse a polpa com o auxílio de um garfo até obter uma pasta. À parte, misture o tahine, a água gelada, o sumo de limão, o alho e o sal. Junte a mistura à pasta de berinjela e mexa bem. Antes de servir com o pão sírio, regue com o azeite.



Faláfel com salada (bolinhos com grão-de-bico)

Rendimento: 8 porções
Tempo de Preparo: 30 minutos







Ingredientes:

• Faláfel

• 3 xícaras (de chá) de grão-de-bico

• água (o suficiente) para deixar o grão-de-bico de molho

• 12 pães árabes

• 500 ml de leite integral

• 3 dentes de alho

• 3 maços de salsinha picada

• ½ maço de hortelã picada

• sal a gosto

• 1 colher (de café) de pimenta árabe

• óleo para fritar

Molho:

• 100 g de pasta de gergelim

• 1 dente de alho socado

• sumo de 1 limão

• sal a gosto

• ½ xícara (de chá) de água

Salada:


• 3 tomates sem sementes

• cortados em pedaços

• 2 rabanetes cortados em pedaços

• 2 pepinos cortados em pedaços

Modo de preparo:


Faláfel – na véspera, deixe o grão-de-bico de molho. No dia seguinte, escorra o líquido e reserve os grãos. Em seguida, deixe o pão árabe de molho no leite por 5 minutos.

Então, misture o grão-de-bico, o pão árabe, o alho, a salsinha e a hortelã e triture até obter uma pasta. Tempere com sal e pimenta e amasse com a mãos. Modele pequenos bolinhos e frite-os em óleo quente até dourar. Reserve para escorrer o excesso de gordura.

Molho –

 misture todos os ingredientes até obter uma pasta rala.

Montagem – acomode a salada em um prato e sirva com o faláfel regado com o molho.


Homus bi Tahine (pasta de grão-de-bico)

Rendimento: 6 porções
Tempo de Preparo: 25 minutos


Ingredientes:


• 2 xícaras (de chá) de grão-de-bico

• ½ xícara (de chá) de tahine (pasta de gergelim)

• água gelada (o suficiente)

• sumo de 1 limão

• 2 dentes de alho socados

• sal a gosto

• páprica e azeite a gosto

• pão sírio para servir



Modo de preparo:


Na véspera, coloque o grão-de-bico em um recipiente e cubra-o com água. No dia seguinte, cozinhe o grão-de-bico em uma panela de pressão com a água do molho e cozinhe-o em fogo alto até levantar fervura. Então, diminua o fogo e cozinhe por mais 1 hora ou até ficar macio.

Retire do fogo, escorra os grãos e reserve a água do cozimento. Feito isso, bata o grão-de-bico no liquidificador e adicione a água reservada aos poucos até formar uma pasta fina. Reserve para esfriar.

À parte, misture bem o tahine, a água gelada, o sumo de limão, o alho e o sal. Então, junte a mistura à pasta de grão-de-bico e misture até ficar homogênea. Por fim, decore o homus com páprica e cubra com uma camada de azeite. Sirva com pão sírio.



M’hallabye (manjar árabe)

Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 45 minutos







Ingredientes:

M'hallabye

• 1,5 litro de leite integral

• 1 colher (de chá) de amido de milho

• água fria

• 1 colher (de sopa) de água de flor de laranja

• 1 colher (de chá) de açúcar

• Calda de damasco

• 500 g de damascos picados

• 1 litro de água

• 4 colheres (de sopa) de açúcar

Modo de preparo:

M'hallabye – ferva o leite, acrescente o amido de milho dissolvido na água fria, a água de flor de laranja e o açúcar, e leve ao fogo médio, mexendo sempre até levantar fervura e engrossar.

Calda – na véspera, deixe os damascos de molho na água e reserve. Então, doure o açúcar em uma panela, junte o damasco com a água e leve ao fogo médio, deixando ferver até engrossar.

Montagem – em uma taça, disponha o manjar e cubra com a calda de damascos.


Quibe cru


Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 15 minutos







Ingredientes:

• 700 g de trigo fino

• água (o suficiente) para deixar o trigo de molho

• 1 kg de patinho moído

• sal e pimenta síria a gosto

• azeite a gosto

• 1 cebola picada

• hortelã e cebolinha picadas a gosto

Modo de preparo:

Lave o trigo e deixe-o de molho por 20 minutos. Feito isso, esprema bem o trigo e reserve. À parte, misture a carne moída, o trigo, o sal e a pimenta síria, e amasse com as mãos até obter uma pasta.

Então, umedeça as mãos com água gelada e modele os quibes. Depois, regue-os com o azeite e sirva-os com a cebola, a hortelã e a cebolinha.


Salada de chancliche (queijo árabe)


Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo: 30 minutos








Ingredientes:

• Chancliche

• 500 g de ricota fresca

• 100 ml de creme de leite

• ½ maço de salsinha desidratada picada

• 50 g de zaatar ou orégano

• 1 colher (de café) de pimenta calabresa

• sal a gosto

Salada

• 1 maço de alface crespa roxa

• 1 tomate grande sem sementes picado

• 1 cebola média picada

• 1 pepino médio picado

• 2 rabanetes picados

• 1 maço de salsinha picada

• 1 porção de chancliche cortado em pedaços

• 1 colher (de chá) de zaatar ou orégano

• sal e pimenta árabe a gosto

• azeite a gosto

Modo de preparo:

Chancliche – amasse a ricota com um garfo até obter uma pasta, junte o creme de leite e misture bem. Então, adicione a pimenta, o sal e a salsinha e modele bolinhas de 200 g. Então, envolva o queijo árabe com o zaatar ou o orégano e deixe secar por 5 dias.

Montagem – em uma saladeira, coloque as folhas de alface e cubra com a mistura do tomate, da cebola, do pepino, dos rabanetes e da salsinha. Misture o chancliche e tempere com o zaatar, o sal e a pimenta. Antes de servir, regue o azeite por cima.

Tabule


Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 20 minutos







Ingredientes:


• ½ xícara (de chá) de trigo para quibe

• água (o suficiente) para deixar o trigo de molho

• 1 maço de alface crespa roxa

• 4 tomates sem sementes picados

• 1 cebola média picada

• 4 maços de salsinha picada

• ½ maço de hortelã picada

• azeite, sal e sumo de limão a gosto

• 1 tomate cortado em rodelas para decorar

Modo de preparo:

Lave o trigo e deixe-o de molho por 30 minutos antes de usar. Enquanto isso, lave a alface e deixe secar.

 Depois, coloque as folhas em uma saladeira e reserve.

Então, esprema o trigo e misture-o com os tomates, a cebola, a salsinha, a hortelã, o azeite, o sal e o sumo de limão.

Disponha o tabule sobre as folhas de alface, decore com as rodelas de tomate e sirva em seguida.



sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ajudar o São Paulo a reformar o Morumbi ? ???? porque ? ????

Juvenal Juvêncio

Ajudar  o   São Paulo a reformar o Morumbi ?  ????   porque  ?  ????     a  arrogancia  ali  aflora ,  nos anos  60  as  escolas  estaduais no  governo  Laudo  Natel  davam  aos  pobres  e  miseraveis alunos pão  com  mel , ou com  uma  pasta  de  leite  condensado com  chocolate em  pó ,  quando  vinha  com  salsicha  éra  um  evento , e  eis  que  o  governo  do  estado  através  das  delegcias  de  ensino  impuseram  a venda de  cupons  para  ajudar  na  contrução  daquela  porcaria  que  os  pseudos burgueses propietarios por  anos  sentiam-se  superiores  aos  outros   cidadãos  ,  Deus  sabe  como  aquele  lixo  foi  construido ,  por  mim  quero  que  caia  de  podre , como é  sua  historia.

A iniciativa do prefeito Gilberto Kassab em ajudar o São Paulo a reformar o Morumbi traz à tona uma velha discussão: estádios de futebol devem ou não contar com dinheiro público em obras particulares? O velho e polêmico presidente Juvenal Juvêncio, de repente, mudou de idéia e está entendendo ser essa a melhor saída. Ué, mas não era ele que criticava o Corinthians na construção do seu   estadio?

Há um mês atrás, Juvenal era um dos mais ferrenhos inimigos do Itaquerão. Aliás, tinha na Câmara Municipal um fiel representante são-paulino, o vereador Aurélio Miguel, que puxou a votação contra os incentivos fiscais para a obra do estádio da abertura da Copa em Itaquera. Sem motivo. Itaquera é considerada periferia. O Morumbi, jamais. Pelo contrário, é bairro de rico.

E vem a questão: o   estadio  do  Corinthians  terá apóio da Prefeitura por causa da abertura da Copa, mas o Morumbi, vai abrigar qual torneio? Serão gastos R$ 200 milhões para cobrir o estádio e construir um hotel de luxo ao lado. Para quê? O Tricolor tem uma torcida minúscula, que só vai aos jogos quando o time ganha. A idéia, básica, me parece, é incrementar a linha de shows internacionais no Morumbi.

Ué? Quem irá ganhar com isso? A cidade? O Estado? Claro que não. O grande favorecido será o São Paulo. Ou seja, o poder público está dando uma visível mãozinha para o clube sair do buraco econômico no qual se enfiou nos últimos tempos.

Espero que os vereadores paulistanos não aceitem esse descalabro. Ou será que só o estadio  do  Corinthians “desviou” dinheiro da Saúde, da Educação, dos Hospitais, do Transporte e do Urbanismo? O São Paulo, sem motivo, pegou carona no estadio  do  Corinthians. Juvenal quer as sobras do Timão.


Mais isso sim é contra a Lei. Pelo jeito, o prefeito Kassab foi tomado pelo espírito natalino e quer dar um presente ao Tricolor. Tudo bem: que o faça com o dinheiro dele e não com o dos contribuintes do Município.


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Documentos históricos comprovam que Governo ajudou o São Paulo F.C.

O acesso aos documentos, através do advogado Sergio Orlando Santoro, que demonstram claramente todos os passos das negociações que levaram a Prefeitura de São Paulo a interceder, junto a Imobiliária Aricanduva, para que ela doasse ao São Paulo Futebol Clube a área onde hoje está localizado o Estádio do Morumbi.

No documento abaixo, datado de 24 de janeiro de 1952, o Diretor de Departamento de Urbanismo da Prefeitura, Carlos Lodi, dá o parecer de que a área deverá ser OBRIGATORIAMENTE doada à Prefeitura, para que sejam utilizadas pela população, com a construção de parques, praças, jardins, etc., em espaços públicos.

Carlos Lodi diz ainda, em documento oficial, que a área solicitada pelo São Paulo FC “Não é indicada para a localização de uma praça de esportes do tipo que é pretendido”

Abaixo você tem a carta, datada de 29 de janeiro de 1952, que o então Presidente do São Paulo F.C., Cícero Pompeu de Toledo, enviou ao Prefeito da Capital, Dr. Armando de Arruda Pereira, tentando convencê-lo de que a melhor opção seria que a Imobiliária Aricanduva doasse a área para o Tricolor. Pede claramente ajuda da Prefeitura para que isto aconteça.

Com o objetivo alcançado, o São Paulo tratou de construir o seu Estádio. Mas nem tudo aconteceu da maneira como foi acordado.



É o termo de doação do terreno, onde está localizado hoje o estádio do Morumbi, para o São Paulo F.C.

Foi doado pela Imobiliária e Construtora Aricanduva S/A, com intermediação do prefeito de São Paulo na época, Sr. Armando de Arruda Pereira.

Pelo São Paulo assinou o Sr. Cícero Pompeu de Toledo, que hoje da nome ao estádio tricolor.

Pelo acordo o São Paulo se compromete a utilizar 3/4 do terreno para a construção do Morumbi.

O problema vem a seguir.

No restante do terreno teriam que ser construídos:

1- Parque Infantil que deveria ser mantido pelo São Paulo, com entrada franca para as crianças.

2- Estacionamento em uma área de 25.000 m² do terreno doado.

O São Paulo nunca cumpriu essa parte do acordo.



 Abaixo você tem a carta, datada de 29 de janeiro de 1952, que o então Presidente do São Paulo F.C., Cícero Pompeu de Toledo, enviou ao Prefeito da Capital, Dr. Armando de Arruda Pereira, tentando convencê-lo de que a melhor opção seria que a Imobiliária Aricanduva doasse a área para o Tricolor. Pede claramente ajuda da Prefeitura para que isto aconteça.





sábado, 7 de janeiro de 2012

Whole Wheat Muffins




Whole Wheat Muffins


1/2 cup melted unsalted butter, more for greasing tins

2 1/2 cups whole wheat flour, preferably pastry flour

3/4 to 1 cup sugar, depending on sweetness of fruit

2 teaspoons baking powder

1/4 teaspoon baking soda

1/4 teaspoon salt

1 cup mashed or puréed banana, sweet potato, apple, zucchini, cooked or canned pumpkin, or other fruits or vegetables

1 egg, beaten

1/2 cup buttermilk.


1. Preheat oven to 375 degrees and grease two 6-cup muffin tins or fill with liners. In a large bowl, mix together the flour, sugar, baking powder, baking soda and salt. In another bowl, whisk together the melted butter, banana, egg and buttermilk. Fold wet mixture into dry mixture and stir until just combined.

2. Fill muffin tins or liners; bake for about 25 to 30 minutes, or until muffins are puffed and turning golden brown on top. Serve warm if possible.

Yield: 12 muffins.
Cocada


Cocada é um doce tradicional de Angola e típico no Brasil feito a base de coco. As receitas variam, mas em geral levam gemas, leite e coco ralado. Algumas receitas utilizam leite condensado, rapadura, leite-de-coco e coco ralado queimado.

Para dar sabores variados a cocada, são usadas polpas de frutas.

Em Angola a variante mais consumida é a Cocada Amarela.





Ingredientes


# 400 g de coco fresco ralado, grosso

# 2 ½ xícaras (chá) de açúcar

# 1 ½ xícara (chá) de água

# ¼ xícara (chá) de leite condensado

# Óleo, o quanto baste para untar



Modo de preparo


1. Unte uma assadeira grande com óleo

2. Reserve

3. Coloque a água o açúcar numa panela e leve ao fogo alto

4. Deixe a calda cozinhar até o ponto de fio médio

5. Despeje o coco na panela com a calda e mexa

6. Acrescente o leite condensado e continue mexendo até que comece a desprender do fundo da panela

7. Retire a cocada do fogo e coloque as colheradas sobre a assadeira untada

8. Espere endurecer um pouco e retire as cocadas da assadeira com uma espátula

9. Se quiser guardar a cocada, deixe esfriar bem e guarde num recipiente com tampa

Pronto, a cocada esta pronta, basta servir e aproveitar

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Bolo Cocada






Ingredientes


200 g de coco ralado

8 ovos

2 latas de leite condensado

1 pitada de sal

1 colher (sopa) de licor de cacau

1 colher (sopa) de fermento em pó


Modo de fazer


Coloque num recipiente o coco ralado e os ovos e misture bem.

Adicione o leite condensado, o sal, o licor e o fermento em pó, mexendo até a massa ficar homogênea.

Coloque a massa em uma forma de tamanho médio untada e enfarinhada.

Leve ao forno moderado (180ºC) por aproximadamente 25 minutos ou até dourar.

Espere esfriar e sirva.
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Queijadinha
Docinho preparado com LEITE MOÇA, coco ralado e queijo parmesão







Ingredientes


3 ovos

1 lata de Leite MOÇA Tradicional

100 g de manteiga

5 colheres (sopa) de farinha de trigo

1 xícara (chá) de queijo-de-minas meia cura ralado

200 g de coco seco ralado

1 xícara (chá) de açúcar


Modo de Preparo:


Passe as gemas pela peneira, junte as claras e bata com um batedor de arame por cerca de 30 segundos.

Junte o LEITE MOÇA e a manteiga, misture bem e adicione a farinha, o queijo e o coco aos poucos, mexendo até ficar homogêneo.

Coloque forminhas de papel dentro de formas de empada. Despeje a massa e leve ao forno médio-alto (200°C), preaquecido, por cerca de 35 minutos ou até dourar. Reserve.

Misture o açúcar com uma xícara (chá) de água e leve ao fogo sem mexer. Espere engrossar até obter ponto de fio. Distribua sobre as queijadinhas. Sirva.

Dica:

O queijo meia-cura pode ser substituído por queijo parmesão ralado.
Sobre a receita

Rendimento: 25 queijadinhas
Tempo de Preparo: 10 min.
Tempo Total de Preparo: 45 min.

Pão Italiano Caseiro do Ivão .

Pão Italiano Caseiro do  Ivão .

Pão Italiano Caseiro do  Ivão .

É difícil superar em aroma e sabor um pão caseiro recém-saído do forno.
Veja como é simples preparar o seu próprio pão tipo italiano.

Ingredientes:

100 gramas de farinha de trigo

2 tabletes de fermento biológico

1 xícara (chá) de água morna

2 ovos

2 colheres (sopa) de margarina

1 xícara (chá) de leite

1 pitada de sal

1 colher (sopa) de açúcar

1 quilo de farinha de trigo.

Preparo: Numa tigela, coloque o fermento esfarelado e o sal. Misture até ficar líquido. Junte a água morna e 100 gramas de farinha de trigo. Mexa bem. Cubra com um pano e deixe crescer.

Em outra tigela, coloque meio quilo de farinha de trigo, o açúcar, os ovos levemente batidos, margarina e o fermento crescido que terá o aspecto de uma espuma grossa.

Vá amassando com as mãos até formar uma massa homogênea, se necessário adicione mais farinha de trigo.

Sove a massa numa superfície enfarinhada até que fique lisa e se desgrude das mãos.

Faça uma bola e deixe descansar durante 30 minutos, coberta com um pano. Passado este tempo, abra porções de massa com as mãos e recheie com bacon ou linguiça fritos e cebola picada.

Feche a massa em formato de bolas e coloque em assadeira untada e enfarinhada. Deixe crescer novamente durante uma hora e meia. A seguir, leve ao forno pré-aquecido (180º) durante 20 a 25 minutos.






PÃO ITALIANO COM RECHEIO

Ingredientes   Para três pães

Para a Massa

1 colher (sopa) de manteiga

1 colher (sopa) de gordura animal ou vegetal

1 copo de salmoura

1 colher (sopa) de fermento

2 ovos

farinha de trigo suficiente para amassar

Para o Recheio

½ kg. de tomates maduros

2 ovos cozidos

200 gr. de azeitonas sem caroço

200 gr. de lingüiça

100 gr. de salsicha

1 cebola pequena

salsa e cebolinha

50 gr. de queijo parmesão ralado

2 gemas de ovo para pincelar

Preparo

1 - Junte todos os ingredientes, menos as gemas e misture-os bem, amassando-os com as mãos, sem sovar. Deixe descansar por meia hora;

2 - Pique os ingredientes para o recheio e misture-os bem;

3 - Divida a massa em três porções e abra-a, com um rolo, em formato retangular;

4 - Espalhe o recheio sobre a massa, enrole como para rocambole e pincele com as gemas;

5 - Coloque em uma assadeira untada e leve ao forno para assar.

Lei da Calçada multa a partir de segunda-feira.

Magnifico  Edir vereador Domingos Dissei (PSD)  e    Sua     Eminência   o  Alcaide  prefeito   Gilberto Kassab (PSD).





Morador que não consertar buracos e for flagrado pela fiscalização  da   Prefeitura Municipal  de  São  Paulo   e  pagará multa mínima de R$ 300. Sujeira também vai render punição.

 Segundo a Prefeitura, a regulamentação da lei, sancionada por   Sua   "  Eminência"   o  Alcaide  prefeito   Gilberto Kassab (PSD) em 10 de setembro, de autoria do  "Magnifico"  Edir vereador Domingos Dissei (PSD), a Lei 15.442     será publicada hoje no Diário Oficial da Cidade. Um  texto  truculento ,  que  visa punir  impiedosamente  o  Patricio   Paulistano ,  e gerar  receitas  literalmente  diversas  ,  pergunto aos  caros  Patricios  Paulistanos :

a) -  ALGUÉM  perguntou  ao   Caro   Patricio   sua disponibilidade de  numerário para arcar de imediato com  mais esta   despesa ?.

b) -  Caro   Patricio   porque  nunca  apareçe os  fiscais da PMSP quando  chamados por  haver  veiculos de extranhos  estacionados  sobre  a  calçada e destruindo  a  mesma ?.

c) -  Caro   Patricio   porque  as  turmas de Varrição  de  rua  não  aparecem  a  meses ou anos  em  sua  rua , mas  são  pagas  regularmente , e não  adianta  reclamar ?.

d) -   Caro   Patricio   porque  o  Alcaide e  o  Edir  não deram um prazo  de  30  dias  ao   Caro   Patricio   para  o  concerto  em  vez  de  quase  propor  o  fuzilamento imediato  do   Caro   Patricio   no  texto  da  Lei ?.


e) -  Caro   Patricio    com denúncias, por meio do telefone 156  aquele seu  vizinho  que  o  detésta  irá  fazer  a  denuncia  sim  viu  ,  aproveite  e  denuncie  tambem  todos  da  Prefeitura Municipal  de  São  Paulo  ao  Ministério  Publico  por  seus  desmandos .


A nova legislação  que triplica a multa mínima para calçadas esburacadas, sujas e com obstáculos começa a ser aplicada oficialmente na próxima segunda-feira.

O morador que não acabar com buracos no passeio na frente de casa, por exemplo, pagará no mínimo R$ 300 - o valor anterior era de R$ 96,33. O aumento é reflexo de uma mudança na fórmula usada para calcular o valor. Agora, a conta não levará em consideração o tamanho da área danificada, mas a extensão total da calçada, em metro linear.

Na prática, isso quer dizer que, em calçadas do mesmo tamanho, o valor da multa aplicada em função de um buraco pequeno será o mesmo de um passeio totalmente destruído.

Outra mudança importante é que a infração será entregue para quem ocupar o imóvel, independentemente de se tratar do inquilino, no caso de aluguel.

De autoria do vereador Domingos Dissei (PSD), a Lei 15.442 também determina que a área da calçada destinada à passagem dos pedestres passe de 0,9 metro para 1,2 metro. E esse espaço não poderá ser obstruído por lixeiras, postes de luz ou mesmo árvores.

A sujeira também será vistoriada - e renderá multa de R$ 4 por m². Nesse caso, o morador poderá ser autuado não só por folhas não varridas encontradas no trajeto do pedestre, como por sacos de lixo colocados na calçadas com muito tempo de antecedência em relação à coleta prevista.

Inicialmente, o cumprimento das novas normas ficará a cargo dos 700 fiscais da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, mas a pasta prevê a contratação de funcionários terceirizados para ajudar a identificar os problemas. A justificativa é de que eles não darão conta de fiscalizar o cumprimento das demais leis se tiverem de checar todas as calçadas.

A ideia da Prefeitura é contratar empresas privadas para dar apoio operacional ao trabalho. O funcionário terceirizado faria uma espécie de pré-fiscalização e montaria um roteiro de visitas para os fiscais, inclusive com ajuda de fotos. A população também poderá ajudar com denúncias, por meio do telefone 156.

Dissei espera que as novas regras ajudem a reduzir o número de quedas em passeios públicos malconservados. Estudos mostram que 45% das pessoas com mais de 60 anos que fraturam o quadril em acidentes nas calçadas morrem após um ano.


Nova lei elimina a 'segunda chance'. Morador não terá mais o prazo de 30 dias para consertar infrações e evitar a autuação. Multa será aplicada na hora.



Obras do estádio do Corinthians em janeiro/2012 .









No próximo dia 16 de janeiro, uma nova equipe contratada pela Odebrecht iniciará o 3ª turno de trabalho nas obras do futuro estádio do Corinthians. O novo turno começará às 20h e a equipe atravessará a madrugada trabalhando até às 5h40 da manhã. Os 60 funcionários que trabalharão nesta etapa serão responsáveis principalmente pela execução de blocos de concreto e pela fabricação e instalação de pré-moldados.

Com a novidade, a obra que se iniciou em maio de 2010 e já ganhou até algumas de suas arquibancadas ficará parada apenas no intervalo entre o final do 3º turno e o início do 1º, ou seja, menos de duas horas por dia.

No segundo semestre deste ano, cerca de 1.800 contratados estarão trabalhando na obra para acelerar ainda mais a entrega. Atualmente, 119 equipamentos são utilizados no canteiro e a obra já está 26%  pronta. A previsão de entrega do estádio é em dezembro de 2013.

O Corinthians anunciou a compra de todos os tubos da Petrobras que serão realocados no terreno do futuro estádio do clube, palco do jogo de abertura da Copa de 2014. O clube paulista arrematou 92 dutos de 22 polegadas em leilão realizado pela estatal.

Os equipamentos estarão no canteiro de obras até o dia 23, à disposição da construtora do estádio de Itaquera, a Odebrecht, e da empresa contratada especialmente para o remanejamento dos oleodutos, a SACS.

Até então, a realocação dos tubos já era realizada com as 80 tubulações de 24 polegadas que haviam sido adquiridas anteriormente.

Iniciado em novembro, o trabalho de remanejamento das linhas da Petrobras é imprescindível para a construção da arena, uma vez que o traçado atual corta o setor oeste do terreno, se tornando um obstáculo para o processo de fundações naquele trecho do canteiro.

Os novos oleodutos da Petrobras estão sendo assentados na parte mais alta do terreno. Só depois de concluída a instalação, os dutos antigos poderão ser retirados. Neste momento, estádio paulistano já tem mais de 26%  das obras finalizadas.


Estágio atual


Já foram cravadas 2.315 estacas, executados 448 blocos e instaladas 32 vigas jacaré. 


Empregos gerados
Durante o pico das obras, serão 2.000. Em dezembro de 2011, foram 930.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Bolo de reis .




Robusto e consistente, esse doce que faz jus ao inverno europeu é chamado de "galette de rois" ou bolo de reis. É servido no Dia de Reis (6 de janeiro), que marca a visita dos três Reis Magos ao menino Jesus, depois de uma longa jornada.


A tradição diz que uma coroa dourada deve acompanhar o bolo. Ela será entregue a quem encontrar, em sua fatia, a prenda oculta -geralmente uma estatueta. Depois de "coroado", o rei ou a rainha deve continuar o costume e oferecer um novo bolo aos seus convivas. A receita tradicional (que mais lembra uma torta baixa) no norte da França e em Paris é a fórmula praticada pelo francês Fabrice Le Nud fielmente desde que chegou ao Brasil, em 1998.


 O confeiteiro produz 500 bolos, responsáveis por manter ocupada a cozinha da Pâtisserie Douce France neste mês de férias escolares. Também é a tradição observada na Le Vin Pâtisserie desde que o restaurante do grupo abriu. Lá, é necessário encomendar o bolo de reis, que é encontrado em porções (cobradas por quilo) que servem até 15 pessoas.


OUTRAS TRADIÇÕES


 Na Casa Santa Luzia, a massa do bolo é incrementada com vinho do Porto. Para decorar, laranja, cidra e figo cristalizados. É o costume que se aproxima daquele visto no sul da França, um brioche decorado com frutas cristalizadas e aromatizado com vinho ou outra bebida alcoólica.


 Quem quiser, pode experimentar no restaurante Obá a tradição que se desenvolveu no México católico. Lá, é servido uma rosca recheada com frutas cristalizadas, acompanhada de uma xícara de chocolate quente. Segundo o hábito, quem encontrar o boneco do menino Jesus se torna seu "padrinho" e tem uma série de obrigações. No restaurante, o sortudo fica desobrigado e ganha uma refeição de R$ 150.


 Receita do tradicional bolo de reis


 A receita de bolo de reis da doceria Douce France, no bairro dos Jardins, em São Paulo, serve dez pessoas. O nível de dificuldade é médio. E o tempo de preparo é de cerca de 40 minutos. A seguir, confira os ingredientes que deve separar, e o passo a passo de preparo e montagem.


 INGREDIENTES 


- 200 g de manteiga

- 200 g de açúcar

- 200 g de farinha de amêndoas

- 4 ovos

- 75 g de farinha de trigo

- 2 discos de massa folhada de três milímetros de espessura, para uma forma de aproximadamente 22 centímetros de diâmetro

- 2 ovos ligeiramente batidos, para pincelar a massa

- 1 pequena estatueta de porcelana limpa e fervida, que será escondida dentro da "galette" Se quiser, substitua por uma fava de feijão, que era utilizada antigamente no lugar da pequena estátua. Limpe-a bem antes do processo



PREPARO 



- Bata juntos, na batedeira, a manteiga com o açúcar e a farinha de amêndoas

- Depois da mistura clarear e crescer, acrescente aos poucos os ovos, sempre batendo

- Incorpore por último a farinha de trigo e bata mais um minuto só para misturar

- Reserve na geladeira


MONTAGEM


 - Coloque um disco de massa folhada na forma e espalhe por cima o creme de amêndoas

- Coloque a pequena estátua de cerâmica ou a fava e cubra com o segundo disco de massa folhada

- Pincele a superfície da massa com ovo batido e, com a ponta de uma faca, faça desenho de folhas na torta sobre a camada de ovos

- Asse em forno pré-aquecido a 200° C durante aproximadamente 25 minutos

- Deixe esfriar e sirva


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Bolo Delícia de Limão

Ingredientes

Para a massa

3 xícaras (chá) de farinha de trigo

2 colheres (chá) de fermento em pó

1/2 colher (chá) de sal

200 g de manteiga em temperatura ambiente

2 xícaras (chá) de açúcar

4 ovos

1 xícara (chá) de leite

raspas de 2 limões

manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar

Para o glacê


1/3 xícara (chá) de suco de limão peneirado

2/3 xícara (chá) de açúcar

Modo de preparo
Pre-aqueça o forno a 180 ºC (temperatura média). Unte com manteiga uma fôrma de bolo com furo e polvilhe com farinha de trigo.

Passe a farinha, o fermento e o sal pela peneira. Reserve. Na batedeira, bata a manteiga até ficar fofa. Adicione o açúcar e bata apenas para misturar. Junte os ovos, um a um, batendo bem entre cada adição. Diminua a velocidade e adicione os ingredientes peneirados aos poucos, alternando com o leite. A cada adição, bata apenas para misturar.

Desligue a batedeira, adicione as raspas de limão e misture com uma espátula. Transfira a massa para a fôrma. Nivele a massa, girando a fôrma rapidamente sobre a mesa.

Leve ao forno pre-aquecido e deixe assar por 45 minutos. Espete um palito no bolo para verificar o ponto: se sair sujo de massa, deixe assar mais um pouco. Depois de pronto, retire o bolo do forno e deixe esfriar por 10 minutos.

Enquanto o bolo esfria, misture bem, numa tigelinha, o suco de limão e o açúcar. Reserve.

Num prato grande, desenforme o bolo e espalhe o glacê com uma colher. Sirva em seguida.

Tempo de preparo: 15 minutos mais 40 minutos no forno
Rendimentos: 12 porções
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Mousse de chocolate

Fazer uma mousse de chocolate bem feita, leve e aerada, é mais fácil do que parece. A afirmação que pode deixar muita cozinheira com a pulga atrás da orelha .

Clássico francês, a mousse pode ser preparada de diversas formas diferentes e o método escolhido depende das preferências pessoais de quem prepara. Já os ingredientes básicos são sempre os mesmos: ovos, creme de leite e açúcar., a mousse de chocolate leva os três ingredientes mais manteiga e, claro, um bom chocolate, descartando as claras dos ovos.

"Primeiro, tem que derreter o chocolate e a manteiga em banho-maria com fogo apagado, lentamente. Depois, misture as gemas e o açúcar também em banho-maria, agora com o fogo ligado e mexendo sempre", .

Neste ponto, o fogo ligado tem um papel importante, o de cozinhar as gemas. "A gente não pode servir uma mousse feita com ovos crus por causa da salmonela."

Em seguida,  basta misturar os dois cremes --o de chocolate com manteiga e o de gemas com açúcar-- e, por último, acrescentar o creme de leite batido em ponto de chantili.

O creme de leite deve ser batido sozinho, para não adoçar demais a receita. "Como já colocamos açúcar na gema, não colocamos no creme de leite", . E o ponto certo do ingrediente, que pode ser batido à mão ou com ajuda de batedeira, é essencial para a receita dar certo.

"O ponto de chantili é o creme de leite firme. Cuidado para não passar o ponto, porque creme de leite batido demais vira manteiga", . Um detalhe que ajuda nessa hora é se certificar de que todos os acessórios e o ingrediente estejam gelados.

"O que dá a leveza à mousse é o ar que é incorporado em várias etapas. Quando você bate gemas e açúcar, está incorporando ar. Quando bate o creme de leite, é mais ar incorporado", .

Outra dica  é usar o chocolate mais amargo possível, próximo de 70% de cacau. "Cada adição que uma mousse sofre enfraquece o sabor e a cor do chocolate. Se você fizer com chocolate ao leite, depois que adicionar os ovos e o creme de leite essa mousse vai acabar com uma cor de doce de leite e sabor de nada."

GELATINA

Apesar de uma grande quantidade de receitas de mousse de chocolate incorporar a gelatina, o chef revela que a receita tradicional não traz o ingrediente. Em uma receita clássica, os ovos e o creme de leite são suficientes para dar a consistência necessária à sobremesa.

"Mas a gente tem que lembrar que estamos num país tropical, então às vezes usa-se a gelatina para dar firmeza", perdoa Rafael.

Já no preparo de mousses de frutas, muito populares no Brasil, a gelatina é fundamental.

"As mousses de fruta são feitas em outro processo. Elas levam polpa de qualidade junto com o merengue italiano e o creme de leite batido. Não tem outro agente que vá firmar essa mousse que não seja a gelatina".

Confira abaixo a receita :

Mousse de chocolate


Ingredientes


285 gramas de chocolate meio amargo

55 gramas de manteiga

6 gemas de ovos

55 gramas de açúcar

500 ml de creme de leite

Modo de preparo


Derreta o chocolate com a manteiga.

Bata o creme de leite e reserve.

Cozinhe as gemas com o açúcar a 60ºC por três minutos. Esfrie na batedeira com acessório globo para uma maior incorporação de ar.

Misture o chocolate derretido com as gemas.

Misture o creme de leite batido 1/2 por vez.

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MINIBOLO-PUDIM DE LARANJA COM CHOCOLATE

Grau de dificuldade: médio
Tempo de preparo: 1 h
Rendimento: 60 forminhas

INGREDIENTES

Pudim de chocolate

- 1 lata de leite condensado

- 1 lata de creme de leite

- 3 ovos

- 5 colheres de sopa de chocolate em pó

- 1 colher de sopa de manteiga sem sal

- 2 colheres de sopa de açúcar

Bolo de laranja

- 3 ovos

- 1/2 xícara de açúcar

- 1 xícara de farinha de trigo

- Suco de 2 laranjas

- Raspas da casca de 1 laranja

- 1 colher de sobremesa de fermento em pó

PREPARO

- Bata todos os ingredientes do pudim no liquidificador e despeje a massa, que deverá ser líquida e levemente cremosa, preenchendo 1/3 das forminhas de bom-bocado previamente untadas com manteiga ou margarina

- Para fazer o bolo, bata as claras em neve e adicione o açúcar aos poucos. Depois que tiver dobrado o volume das claras, adicione as gemas uma de cada vez. Quando estiver homogêneo, adicione a farinha peneirada, intercalando com o suco de laranja. Desligue a batedeira e misture delicadamente as raspas e o fermento

- Com a ajuda de uma colher, cubra mais 1/3 das forminhas já ocupadas pelo pudim de chocolate. Disponha as forminhas dentro de uma forma maior e adicione, em seguida, uma quantidade de água fervente que cubra as forminhas até a metade (banho-maria)

- Pré-aqueça o forno a 200°C e deixe assar por volta de 45 minutos (faça o teste do palito --quando ele sair limpo, pode retirar do forno)

- Espere esfriar e, com cuidado, desenforme os bolinhos em forminhas de papel. Deixe-os na geladeira por 2 horas

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Bolo de rolo

Rendimento: 6 a 7 unidades
Tempo de preparo: 2 horas

INGREDIENTES

Para o recheio

- 600 g de goiabada em pedaços

- 3 xícaras de água

- 1 xícara de vinho branco


Para a massa


- 250 g de margarina

- 3 xícaras de açúcar refinado

- 6 gemas

- 3 xícaras de farinha de trigo

- 6 claras em neve

- 6 colheres de sopa de açúcar cristal para a finalização

PREPARO

Recheio

Leve uma panela com a goiabada, a água e o vinho ao fogo e mexa sempre com colher de pau até formar um creme de goiaba.

Massa

- Bata a margarina até ficar clara, junte o açúcar aos poucos e bata por 4 a 5 minutos
- Acrescente as gemas uma a uma até obter um creme claro
- Desligue a batedeira e adicione a farinha aos poucos, mexendo levemente até obter uma massa homogênea. Junte as claras em neve delicadamente, sem bater, misturando com uma colher de pau
- Unte uma assadeira de 28 cm x 48 cm x 10 cm e espalhe a massa uniformemente. Leve ao forno preaquecido a 180ºC por 5 minutos, sem dourar
- Desenforme sobre um pano seco, polvilhe o açúcar cristal, espalhe o creme de goiaba e, com ajuda do pano, enrole a massa e espalhe açúcar por cima. Repita até a massa acabar.