Balas crocantes de amendoim – Qüen Qüen . |
Qual é o gosto da infância? Pode ser de chocolate, de bala, de refrigerante ou de chiclete. Criança que é criança gosta mesmo é de guloseima.
Mas, você conhece os doces que faziam sucesso no passado? Teste seus conhecimentos e relembre o Dip'n'Lik, a bala Juquinha, os Cigarrinhos de Chocolate Pan , Doces Neusa e muitos outros.
Vejam o logotipo da Bela Vista na carroça. |
Doces de leite, em pedaços pequenos, pé-de-moleque, paçoca, dadinho. Só quem conheceu o doce Dadinho sabe o que é sabor de infância, de sonho. Eu não conheço a história desse docinho de amendoim, mas sempre achei o máximo ter, anexo ao nome, a homenagem ao IV Centenário de São Paulo. Eu me lembro que lá pelos meus 12 anos, quando morávamos na Rua Albuquerque Maranhão, um tio do interior nos visitou com a família e, quando o caminhão passou, ele, cheio de doçura na alma, comprou uma caixa fechada de Dadinho, contendo 50 docinhos... Para mim essa experiência foi conhecer a ante-sala do paraíso. Na minha alma infantil, essa experiência perdurou por muito tempo...". Autor(a): Vera Moratta.
Doces sabores antigos como os do Doces Neusa . |
Furgão Chevrolet "Boca de Sapo" . |
Ao fundo Furgão verde escuro da Confiança . |
Tradicional furgão dos anos 30 e 40 para distribuição de pães e doces . |
As fábricas não interferiam na distribuição. Os primeiro doces no Brasil eram vendidos em carroças .
As mercadorias eram distribuídas de venda em venda, em caixotes de madeira, e iam direto para os potes de vidro. A Confiança e a Bela Vista talvez tenham sido as pioneiras nesta área. Por volta de 1940, as empresas começaram a montar uma frota de veículos motorizados. A Pan utilizava furgões que tinham forma de um foguete (carros da marca Adler, fabricados pela Auto Union, de origem alemã).
A Bela Vista foi fundada em Janeiro de 1915, localizada na rua Major Diogo, no Bairro da Bela Vista, o que deu origem ao nome da empresa.
Os primeiros produtos fabricados foram: doces caseiros, rapadura do norte e pão de mel, todos preparados de forma artesanal.
Em 1938, Joaquim Maria de Almeida e Silva adquiriu o controle da empresa, impulsionando o seu crescimento.
Já em 1940 a empresa deu o seu primeiro grande passo trocando suas instalações de 700m² no Bairro da Bela Vista por 14.000m² no bairro do Canindé, onde está até hoje.
Trocou também, a fabricação artesanal pela produção em escala industrial, mantendo porém, o mesmo padrão de qualidade em todos os produtos.
Conversando com o Sr. fucaleo resolvemos tentar resgatar a memoria destas famílias que trabalharam na distribuição de doces , caso os Senhores tenham laços com estas pessoas , fotos ou queiram contar suas historias , enviem , que faremos uma pagina para honrar a memoria destas pessoas , trabalhadores sim , que sacrificaram em muitos casos suas vidas neste arduo trabalho.
Imagens do acervo familiar do Sr. fucaleo , de tradicional família de Distribuidores de doces . Nesta foto aparece ele e o Senhor seu pai. |
Imagens do acervo familiar do Sr. fucaleo . |
Imagens do acervo familiar do Sr. fucaleo . |
Imagens do acervo familiar do Sr. fucaleo . |
Imagens do acervo familiar do Sr. fucaleo . |
A Bela Vista, a partir de 1946, estimulou os vendedores autônomos a comprarem seus próprios caminhões. "A frota de Chevrolets modelo "tigre", na cor verde, com o logotipo da Bela Vista estampados nas laterais, integra a memória da população de São Paulo que viveu nas décadas de 40, 50 e 60." (depoimento do presidente da Bela Vista, Cid Maraia de Almeida).
Durante a 2º Guerra Mundial, e mesmo algum tempo depois, a gasolina teve que ser racionada. Utilisavam-se então, carros adaptados à tração animal. "Na época mantínhamos uma pequena frota de furgões modelos Chevrolet e Ford, mas utilizávamos pouco em virtude do racionamento" (depoimento de Fernando Gonçalves Féria, sócio-presidente da Confiança). Um pouco depois da Guerra, a situação do combustível voltou ao normal. A distribuição alcançava, cada vez mais, lugares distantes, ampliando com isso o mercado consumidor.
Em 1883, um confeiteiro de origem italiana, Emigdio Falchi, abriu em São Paulo uma pequena fábrica de bombons, doces e balas, que prosperou rapidamente. Apesar de ter mudado de nome várias vezes no decorrer de sua história, a empresa ficou conhecida como "Casa Falchi Indústria e Comércio". Acredita-se que esta tenha sido a pioneira, ou uma das primeiras fábricas do ramo no país.
Foi no começo do século que o negócio de confeitos efetivamente prosperou. Foram fundados vários empreendimentos no setor: Indústria de Chocolate Lacta (1912), Bela Vista (1915), Indústria de Produtos Alimentícios Confiança (1934), Pan Produtos Alimentícios (1935), além de várias outras como a Dizzioli, Gardano, Neuza, Saccomani, etc, cujas datas de inauguração não se sabe ao certo.
É possível que o negócio tenha começado de duas maneiras: 1) Através da importação de confeitos da Europa os comerciantes se capitalizaram e perceberam que podiam produzir os confeitos aqui mesmo (caso da Lacta). 2) Os artesãos iniciaram a diversificação de seus produtos. Antes eram produzidos e vendidos apenas o conhecido "ABC" (doce de abóbora, batata, cidra e côco).
A feitura de balas passou a ser mais organizada, com a montagem de linhas de produção. "Misturava-se água com açúcar em tachos colocados em fogo direto até tirar o ponto. Após, esparramava-se essa massa em mesas de mármore para esfriar e, em seguida, adicionava-se essência." (depoimento de Cid Maraia de Almeida, presidente da Bela Vista).
Não demorou muito e os primeiros equipamentos foram introduzidos na produção. Não se sabe ao certo qual foi a primeira bala industrial. É possível que tenha sido a "bala mole", feita de "fondant" - batido em uma máquina - puxada de um ponto fraco, "Era muito simples, feita a base de água, açúcar, essência e corante, sem utilização de glicose. O corante determinava o tipo: se contivesse corante cor de rosa era sabor laranja, verde era abacaxi, branco era limão, e assim por diante. Elas eram embrulhadas em papel pergaminho e fechadas no formato de "bico" (depoimento de Oswaldo Falcheiro, presidente da Pan).
Outra hipótese é que a primeira bala de máquina no Brasil tenha sido bala "cebolinha" ou "bolinha", produzida pela piroleira, máquina feita de carretéis onde as balas são prensadas em tambores rotativos, adquirindo um formato semi oval.
Inicialmente as balas não tinham nomes próprios. Com o aumento da produção e diversificação das linhas, os confeitos começaram a ser nomeados. Até então, eles eram chamados pelo nome das empresas que os produziam: "balas da Pan", "balas da Bela Vista", etc.
A realização das primeiras "promoções" ajudou na criação "informal" de nomes, e na constatação de que eles eram importantes na venda e reconhecimento dos produtos. O Saccomani, por exemplo, teve a idéia de acondicionar as balas quadradinhas em papéis com números. As pessoas colecionavam esses números e concorriam a prêmios. Estava iniciada a era das "balas de coleções". Os premiados ganhavam acessórios e bolas de futebol. As balas passaram então a ser chamadas de "balas de futebol".
A Pan é um outro exemplo. Lançou uma promoção que consistia na distribuição de álbuns de figurinhas nas vendas das balas. Todos os produtos da Pan traziam envelopes de figurinhas. Os álbuns completos davam direito a prêmios. "As balas 'concurso' foram um sucesso. As crianças ficavam aguardando os furgões da Pan nas esquinas das ruas para comprar as balas antes que acabassem." (depoimento do presidente da Pan, Oswaldo Falcheco).
As balas mais famosas conhecidas pelo nome foram: a "Torino" da Gardano, "Piper" e "Toffe" da Falchi e a "Paulistinha" da Pan. (Presume-se que o nome "Paulistinha" tenha sido dado em homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932). Apesar das promoções, a divulgação era feita principalmente boca a boca. "O produto era o maior divulgador de si mesmo" (depoimento do presidente da Pan, Oswaldo Falcheiro). Além disso, eram produzidos folhetos, cartazes e propaganda para rádios.
Por volta da década de 40 a produção entrou numa nova fase. Começavam a chegar no Brasil máquinas mais avançadas vindas da Inglaterra, Alemanha, Itália, EUA e França. Esses novos equipamentos passaram a ser utilizados em todo o processo produtivo, desde o cozimento das matérias-primas, até o acabamento final. Também em relação às matérias-primas, os fabricantes brasileiros começaram a ter acesso a novos produtos como a glicose (através da empresa "Refinações de Milho Brasil" hoje "Corn Products"), aromas, essências e corantes.
O maquinário era trazido por técnicos que organizavam e ajudavam a planejar a produção. Eles tinham conhecimentos importantes que não existiam aqui, e que foram fundamentais para a consolidação do setor de confeitos no país.
Com a mecanização, as fábricas precisaram ser ampliadas e a produção aumentou consideravelmente. Novos tipos de confeitos foram criados. O avanço tecnológico abriu novas possibilidades. As pequenas fábricas tornaram-se grandes empresas.
A indústria brasileira de balas tem se desenvolvido continuamente, alcançando, além de um padrão internacional de qualidade, graças à importação de equipamentos de elevada tecnologia, a segunda posição no ranking mundial de produção, superando tradicionais países produtores de "candies" em geral.
Este desempenho tecnológico permitiu ampliar a produção brasileira, bem como exportar os seus produtos para mais de 100 países, competindo lado a lado com tradicionais produtores mundiais do setor. O consumo per capita que no início dos anos 90 era de 1,7 Kg/ano, cresceu muito nos últimos anos, alcançando pouco mais de 3 Kg/ano. Esse crescimento é decorrente particularmente da maior variedade de produtos nacionais, da abertura para produtos importados e do maior poder aquisitivo da população, obtido nos planos econômicos do Governo. O consumo per capita também varia por região do país, indicando possibilidades de crescimento.
A versão moderna da bala não descartou as suas matérias primas básicas - açúcar e xarope de glucose - porém ganhou novas formas e configurações atualizadas, "produtos gelados" ou "diet", sem descaracterizar a natureza doce e saborosa do produto.
A evolução industrial do setor brasileiro de balas permitiu ganhos de escala, a sofisticação de produtos direcionado por categorias e por hábitos de consumo, conseguindo conquistar nichos de mercado no comércio exterior. No Brasil existe um pico de vendas nos meses de Setembro/Outubro, em função do Dia das Crianças e também do Dia de São Cosme e Damião.
Os primeiros chiclés comercializados no Brasil eram importados. O mais vendido, mesmo antes da 2º Guerra Mundial , era o chicle "Adams". Ele ficou tão famoso que seu principal produto, o "Chiclets", acabou emprestando o seu nome para este gênero de confeitos no país. Ele era vendido em uma caixinha de papel com duas unidades cada. Não fazia bola pois era do tipo "candy-coated". Até hoje ele é comercializado no Brasil e no Mundo.
Tem-se conhecimento que, neste período, outros chicles tenham sido importados dos EUA (país onde foi inventado esse produto), como por exemplo, um dos primeiros chicles de "bola", o "Bazooka", que ficou famoso durante a Guerra popularizado pelas tropas americanas.
O chicle "Adams" foi importado pela Gardano até 1944. Neste ano a importação e comercialização passou a ser feita pela Lacta, que mantinha um esquema de distribuição muito mais abrangente. Em 1947 a empresa se estabeleceu no país. No início funcionou como um escritório de administração, estratégia de vendas e marketing. No começo da década de 50, ela passou a produzir no Brasil, numa fábrica localizada na avenida do Estado, no bairro do Cambuci, em São Paulo, onde se encontra até hoje.
Anúncio de 1955, e mostra o Eskibon, lançado em 1942. da caixinha, copinho, lata e tijolo. Além do já-já (côco), ton-bon (limão) e ka-lú (abacaxi). |
Neste período, a Kibon iniciou a produção do primeiro chicle de "bola" nacional, o "Ping Pong", até hoje o maior sucesso de vendas do gênero.A história da KIBON começou nos anos 30 na cidade de chinesa de Xangai tendo sua origem em uma empresa criada por um empreendedor americano, Ulysses Harkson. Saboroso desde o início, o negócio acabou por se tornar lucrativo já nos anos 40, mas com a ameaça da Segunda Guerra Mundial, e conseqüentemente a tensão entre Japão e China, foi inevitável a transferência da filial para fora da área de conflito.
Que sorte a do Brasil, que acolheu a nova empresa na cidade do Rio de Janeiro em 1941, fundada por John Kent Lutey, que trabalhava para a fábrica de sorvetes na China, com o nome de U.S. Harkson do Brasil. Antigas instalações alugadas da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, aos pés do Morro da Mangueira, foram reformadas para abrigar as atividades da empresa, que colocou os primeiros 50 carrinhos de sorvete, já nas cores amarela e azul, nas ruas e praias da “Cidada Maravilhosa” no ano de 1942.
Mesmo nesta época de guerra as dificuldades foram superadas e a empresa adotou uma denominação “fantasia” para identificar seus produtos - SORVEX KIBON. A palavra “sorvex” foi adicionada ao nome como forma de impressionar o consumidor, dando um ar futurista à sobremesa.
Ainda neste ano, no verão, iniciou-se a produção de dois sorvetes que seriam os campeões de venda da marca, atravessando décadas até os dias de hoje: Eskibon (um protótipo que contrariava todos os modelos até então conhecidos de sorvete: não era picolé, pois não tinha palito; e também não era servido em taças ou casquinhas. A camada de chocolate que o envolvia obrigava o respeitável público a mordê-lo para chegar ao “recheio”, o sorvete propriamente dito) e o picolé Chicabon, na época, ambos escritos com hífen.
Ainda na década de 50, a Q-Refres-ko, empresa que se desmembrou da Kibon para produzir somente balas, chicles e confeitos, lançou a bala "Soft", que trouxe uma nova tecnologia para a confecção de balas (do produto à embalagem), alcançando todo o território nacional e ampliando o negócio de "candies" para o "big business".
"A bala e o chicle sempre tiveram um valor de venda muito baixo, sendo um produto acessível para todas as faixas de consumo. Eles sempre estiveram relacionados a unidade de troco, regendo os produtos de menor valor no mercado." (depoimento do presidente da Bela Vista).
Os primeiros funcionários eram, em sua maioria, imigrantes espanhóis e moradores da redondeza. Os salários eram baixos e não havia encargo social. Pagava-se somente férias. Muitas vezes, algumas famílias iam buscar balas para embrulharem em suas casas, recebendo por quantidade embrulhada.
Dadinho é o nome de uma marca tradicional do doce feito de amendoim, antigamente era fabricado pela empresa Dizioli. Hoje em dia é fabricado pela empresa Atual Comércio e Indústria Ltda - EPP. É produzido em forma de dado, daí a origem de seu nome. Sua embalagem é metalizada.
História
Se vocês lerem o papel do Dadinho, vão encontrar o recado "IV Centenário". Pois é... o Dadinhoi é velho, mas nunca viu a cara dos índios, porque ele não tem 400 anos!!!! O guloseima foi lançada para comemorar o 4o centenário da cidade de São Paulo, em 1954, e levou esse nome - IV Centenário. Acontece que o nome não pegou. Na verdade, logo a guloseima era chamada de Dadinho e assim ficou até hoje. A Dizioli, por exemplo, só tem 77 anos.
Refrigerante fabricado pela The Grapette Company. Criado na década de 40, por Benjamin Tyndle Fooks, em Camden, Arkansas, experiente na mistura de aromas e conhecedor da ausência de refrigerantes à base de uva. No Brasil, apareceu em 1948, através da franqueada Companhia de Indústrias Guanabara, no Rio de Janeiro. Vendida em garrafas dita "cintura fina", tinha como slogan "com ou sem sede". Na década de 70, ficou famoso nas rádios do Brasil com o jingle "quem bebe Grapette, repete.
Bis é um bombom de chocolate brasileiro da Lacta. Tem o formato retangular e é pequeno. Sua embalagem tradicional traz vinte unidades. Embora tradicionalmente o sabor seja chocolate preto, há, atualmente, outras opções de sabor, como chocolate branco (chamado de Laka), laranja, morango e avelã. Recentemente, foi lançado o sabor limão. Foi lançado no Brasil em 1942.
A história da tradicional Lacta começou em 1912 com a fundação em São Paulo da Société Anonyme de Chocolats Suisses.
Fabricante brasileiro de chocolates, conhecido por produtos de sucesso que atravessam gerações, como, por exemplo, o Bis, Sonho de valsa, Amandita, Diamante Negro, Laka, lancy dentre outros chocolates.
Diamante Negro é uma marca pertencente à Lacta,
O primeiro chocolate com crocante, da LACTA, foi lançado em 1938 e batizado simplesmente de Chocolate Lacta. Era ano da Copa do Mundo, e Leônidas da Silva, famoso jogador da Seleção Brasileira, pertencente ao São Paulo Futebol Clube, foi apelidado pela imprensa paulista de Diamante Negro por seu excelente desempenho. Inspirando-se neste episódio, a LACTA colocou o nome de Diamante Negro no recém lançado chocolate em 1940. Porém, para diferenciá-lo do jogador, adotou o símbolo do diamante estilizado em sua embalagem.
A Lacta pagou a Leônidas da silva três mil dolares pelo uso da marca que continua sendo usada até a atualidade, sendo uma das mais tradicionais do portfólio da Kraft.
Sonho de Valsa foi criado pela Lacta em 1938, quando era vendido em bombonieres. O público da época era composto especialmente por mulheres. Quatro anos depois, para conquistar também o público masculino, a Lacta aumentou o tamanho do chocolate e passou a vendê-lo em embalagens individuais.
A embalagem é um clássico. Sofreu poucas alterações em décadas. Traz hoje um papel cor de rosa, com a ilustração de um casal dançando e, nas laterais, a escala musical de uma valsa de Johann Strauss Jr. Porém, até o início da produção de papel celofane no Brasil, Sonho de Valsa era embrulhado em papel de cor vermelha e recoberto por celofane transparente. Um selo preto com o nome do produto e com o desenho de um violão completavam a primeira embalagem do bombom.
Em 2001, alguns detalhes foram alterados na embalagem de Sonho de Valsa: o formato das letras, os instrumentos e as roupas do casal sofreram leves modificações.
Na década de 1990, Sonho de Valsa deixou de ser apenas um bombom para tornar-se uma marca de produtos. Percebendo o grande apelo do produto entre os consumidores, foram criados diversos sabores e formatos diferentes. Atualmente é comercializado em várias embalagens, dentre elas o pacote com cinco bombons (105g), o pacote de um quilo, as latas colecionáveis, as embalagens em formato de coração e mini bombons em embalagens presenteáveis.
Em abril de 2011, a embalagem do bombom teve sua maior mudança até então. A Kraft, após dois anos de desenvolvimento, lançou uma embalagem com um lacre, em adição às laterais enroladas. O objetivo da nova embalagem é manter o chocolate crocante por mais tempo, principalmente em regiões de clima mais quente, e utiliza uma tecnologia semelhante às embalagens dos ovos de Páscoa. As cores e desenhos da embalagem, entretanto, permaneceram inalteradas.
A Lacta foi de propriedade do ex-governador do estado de São Paulo Adhemar de Barros. Após sua morte, a gestão da empresa passou a ser feita por seu filho, o também político Adhemar de Barros Filho.
Em 1996, após brigas entre a família, a empresa foi vendida à Kraft Foods.
`` Dulcora a delícia que o paladar adora´´
Foi o primeiro drops a ser embrulhado individualmente.
Dulcora era uma fábrica brasileira de balas, drops e confeitos, localizada no estado de São Paulo, conhecida pelos famosos Drops Dulcora, produto que fazia sucesso nas décadas de 1960 e 1970.
O Guaraná Antarctica foi lançado no mercado brasileiro em 1921, como Guaraná Champagne Antarctica. Além do sabor único, ser um refrigerante natural sempre foi uma de suas principais características. Desde a criação do refrigerante, a Antarctica já comprava o fruto do guaraná diretamente de fornecedores da região de Maués (AM) para produzir o extrato em sua unidade em São Paulo. Com o sucesso do produto e o aumento do consumo, a Antarctica detectou, no final da década de 1940, a necessidade de estabelecer uma filial da companhia na região, para facilitar o comércio do fruto, realizado diretamente em Maués. Porém, o extrato do guaraná continuou sendo produzido em São Paulo até 1962, quando entrou em atividade uma unidade industrial para extração do fruto na cidade de Maués.
Mas foi no início da década de 70, com a preocupação de garantir a qualidade da matéria-prima, que a Antarctica passou a produzir parte dos frutos para produção do Guaraná Antarctica. O início do plantio, em 1971, na Fazenda Santa Helena, permitiu à empresa aprofundar os estudos sobre a cultura do guaraná e repassar a tecnologia e os conhecimentos desenvolvidos no local para os demais fornecedores. Assim, a Antarctica garantiria a melhor qualidade e preços menores das sementes compradas de terceiros.
Atualmente, ocupa o posto de segunda marca de refrigerantes mais vendida no Brasil, é líder absoluto em seu segmento e está entre as 15 marcas mais vendidas no mundo.
O comercial dos porquinhos conversando: "O que você vai ser quando crescer ? Salsicha, ué. Mas só do Frigor Eder !"
Salsichas Santo Amaro eram muito vendidas em feiras livres nas vilas e bairros de São Paulo , deliciosas , me recordo quando retornava das compras com minha avó , fazia questão de trazer o pacote de salsichas , comia muiiiiiiito no caminho , eram deliciosas .
A história do Frigo Eder S/A - Frigorífico Santo Amaro teve início no ano de 1923, quando os imigrantes alemães Alexandre Eder e Max Satzke fundaram o primeiro frigorífico especializado em embutidos no Estado de São Paulo, no então Município de Santo Amaro, onde desde suas origens sediou-se a empresa Alexandre Eder e Cia.
Naquele primeiro quarto de século, a região começava a atrair um grande número de imigrantes Europeus, principalmente Germânicos. Foram estes Europeus os primeiros consumidores das salsichas, presuntos, frios e linguiças produzidas pela Eder e Cia com a mesma técnica e padrão de qualidade dos similares Europeus. Mas rapidamente estes produtos, desconhecidos nas mesas dos Brasileiros, conquistaram outros segmentos da população.
Para atender a crescente demanda de frios e outros produtos fabricados pela empresa, Alexandre Eder e seu sócio, sempre atentos ao binômio padrão de qualidade/diversificação de produtos, continuam a investir na expansão do frigorífico. E, em 1936, já contam com cerca de setenta funcionários e uma empresa consolidada.
Em 1960, quando assume a segunda geração de proprietários, foi construído o abatedouro na fazenda da empresa em Itapecerica da Serra, e o rebanho próprio é ampliado.
Já nos anos 80 começa a construção de uma nova fábrica.
Em 1998, o frigorífico Eder Santo Amaro passa a administração e controle de novos proprietários. O frigorífico Pesarese, desde 1959 produzindo frios e embutidos, adquire a marca e "Know-How" de fabricação.
A aceitação é total, já que a fábrica trabalha com equipamentos e máquinas de última geração, mais de 200 funcionários, nutricionistas, técnicos e inspeção federal permanente. No começo a produção teve a assessoria de João Eder e logo após, o diretor industrial Adriano Olmeda, fez um curso e trabalhou em uma das mais importantes fábricas de frios e embutidos da Bavária (Alemanha), com 100 anos existência.
Dadinho é o nome de uma marca tradicional do doce feito de amendoim, antigamente era fabricado pela empresa Dizioli. Hoje em dia é fabricado pela empresa Atual Comércio e Indústria Ltda - EPP. É produzido em forma de dado, daí a origem de seu nome. Sua embalagem é metalizada.
História
Se vocês lerem o papel do Dadinho, vão encontrar o recado "IV Centenário". Pois é... o Dadinhoi é velho, mas nunca viu a cara dos índios, porque ele não tem 400 anos!!!! O guloseima foi lançada para comemorar o 4o centenário da cidade de São Paulo, em 1954, e levou esse nome - IV Centenário. Acontece que o nome não pegou. Na verdade, logo a guloseima era chamada de Dadinho e assim ficou até hoje. A Dizioli, por exemplo, só tem 77 anos.
Refrigerante fabricado pela The Grapette Company. Criado na década de 40, por Benjamin Tyndle Fooks, em Camden, Arkansas, experiente na mistura de aromas e conhecedor da ausência de refrigerantes à base de uva. No Brasil, apareceu em 1948, através da franqueada Companhia de Indústrias Guanabara, no Rio de Janeiro. Vendida em garrafas dita "cintura fina", tinha como slogan "com ou sem sede". Na década de 70, ficou famoso nas rádios do Brasil com o jingle "quem bebe Grapette, repete.
Bis é um bombom de chocolate brasileiro da Lacta. Tem o formato retangular e é pequeno. Sua embalagem tradicional traz vinte unidades. Embora tradicionalmente o sabor seja chocolate preto, há, atualmente, outras opções de sabor, como chocolate branco (chamado de Laka), laranja, morango e avelã. Recentemente, foi lançado o sabor limão. Foi lançado no Brasil em 1942.
A história da tradicional Lacta começou em 1912 com a fundação em São Paulo da Société Anonyme de Chocolats Suisses.
Fabricante brasileiro de chocolates, conhecido por produtos de sucesso que atravessam gerações, como, por exemplo, o Bis, Sonho de valsa, Amandita, Diamante Negro, Laka, lancy dentre outros chocolates.
Diamante Negro é uma marca pertencente à Lacta,
O primeiro chocolate com crocante, da LACTA, foi lançado em 1938 e batizado simplesmente de Chocolate Lacta. Era ano da Copa do Mundo, e Leônidas da Silva, famoso jogador da Seleção Brasileira, pertencente ao São Paulo Futebol Clube, foi apelidado pela imprensa paulista de Diamante Negro por seu excelente desempenho. Inspirando-se neste episódio, a LACTA colocou o nome de Diamante Negro no recém lançado chocolate em 1940. Porém, para diferenciá-lo do jogador, adotou o símbolo do diamante estilizado em sua embalagem.
A Lacta pagou a Leônidas da silva três mil dolares pelo uso da marca que continua sendo usada até a atualidade, sendo uma das mais tradicionais do portfólio da Kraft.
Sonho de Valsa foi criado pela Lacta em 1938, quando era vendido em bombonieres. O público da época era composto especialmente por mulheres. Quatro anos depois, para conquistar também o público masculino, a Lacta aumentou o tamanho do chocolate e passou a vendê-lo em embalagens individuais.
A embalagem é um clássico. Sofreu poucas alterações em décadas. Traz hoje um papel cor de rosa, com a ilustração de um casal dançando e, nas laterais, a escala musical de uma valsa de Johann Strauss Jr. Porém, até o início da produção de papel celofane no Brasil, Sonho de Valsa era embrulhado em papel de cor vermelha e recoberto por celofane transparente. Um selo preto com o nome do produto e com o desenho de um violão completavam a primeira embalagem do bombom.
Em 2001, alguns detalhes foram alterados na embalagem de Sonho de Valsa: o formato das letras, os instrumentos e as roupas do casal sofreram leves modificações.
Na década de 1990, Sonho de Valsa deixou de ser apenas um bombom para tornar-se uma marca de produtos. Percebendo o grande apelo do produto entre os consumidores, foram criados diversos sabores e formatos diferentes. Atualmente é comercializado em várias embalagens, dentre elas o pacote com cinco bombons (105g), o pacote de um quilo, as latas colecionáveis, as embalagens em formato de coração e mini bombons em embalagens presenteáveis.
Em abril de 2011, a embalagem do bombom teve sua maior mudança até então. A Kraft, após dois anos de desenvolvimento, lançou uma embalagem com um lacre, em adição às laterais enroladas. O objetivo da nova embalagem é manter o chocolate crocante por mais tempo, principalmente em regiões de clima mais quente, e utiliza uma tecnologia semelhante às embalagens dos ovos de Páscoa. As cores e desenhos da embalagem, entretanto, permaneceram inalteradas.
A Lacta foi de propriedade do ex-governador do estado de São Paulo Adhemar de Barros. Após sua morte, a gestão da empresa passou a ser feita por seu filho, o também político Adhemar de Barros Filho.
Em 1996, após brigas entre a família, a empresa foi vendida à Kraft Foods.
`` Dulcora a delícia que o paladar adora´´
Foi o primeiro drops a ser embrulhado individualmente.
Dulcora era uma fábrica brasileira de balas, drops e confeitos, localizada no estado de São Paulo, conhecida pelos famosos Drops Dulcora, produto que fazia sucesso nas décadas de 1960 e 1970.
O Guaraná Antarctica foi lançado no mercado brasileiro em 1921, como Guaraná Champagne Antarctica. Além do sabor único, ser um refrigerante natural sempre foi uma de suas principais características. Desde a criação do refrigerante, a Antarctica já comprava o fruto do guaraná diretamente de fornecedores da região de Maués (AM) para produzir o extrato em sua unidade em São Paulo. Com o sucesso do produto e o aumento do consumo, a Antarctica detectou, no final da década de 1940, a necessidade de estabelecer uma filial da companhia na região, para facilitar o comércio do fruto, realizado diretamente em Maués. Porém, o extrato do guaraná continuou sendo produzido em São Paulo até 1962, quando entrou em atividade uma unidade industrial para extração do fruto na cidade de Maués.
Mas foi no início da década de 70, com a preocupação de garantir a qualidade da matéria-prima, que a Antarctica passou a produzir parte dos frutos para produção do Guaraná Antarctica. O início do plantio, em 1971, na Fazenda Santa Helena, permitiu à empresa aprofundar os estudos sobre a cultura do guaraná e repassar a tecnologia e os conhecimentos desenvolvidos no local para os demais fornecedores. Assim, a Antarctica garantiria a melhor qualidade e preços menores das sementes compradas de terceiros.
Atualmente, ocupa o posto de segunda marca de refrigerantes mais vendida no Brasil, é líder absoluto em seu segmento e está entre as 15 marcas mais vendidas no mundo.
Salsicha tipo Viena de tripa de carneiro da Eder. |
O comercial dos porquinhos conversando: "O que você vai ser quando crescer ? Salsicha, ué. Mas só do Frigor Eder !"
Salsichas Santo Amaro eram muito vendidas em feiras livres nas vilas e bairros de São Paulo , deliciosas , me recordo quando retornava das compras com minha avó , fazia questão de trazer o pacote de salsichas , comia muiiiiiiito no caminho , eram deliciosas .
A história do Frigo Eder S/A - Frigorífico Santo Amaro teve início no ano de 1923, quando os imigrantes alemães Alexandre Eder e Max Satzke fundaram o primeiro frigorífico especializado em embutidos no Estado de São Paulo, no então Município de Santo Amaro, onde desde suas origens sediou-se a empresa Alexandre Eder e Cia.
Naquele primeiro quarto de século, a região começava a atrair um grande número de imigrantes Europeus, principalmente Germânicos. Foram estes Europeus os primeiros consumidores das salsichas, presuntos, frios e linguiças produzidas pela Eder e Cia com a mesma técnica e padrão de qualidade dos similares Europeus. Mas rapidamente estes produtos, desconhecidos nas mesas dos Brasileiros, conquistaram outros segmentos da população.
Para atender a crescente demanda de frios e outros produtos fabricados pela empresa, Alexandre Eder e seu sócio, sempre atentos ao binômio padrão de qualidade/diversificação de produtos, continuam a investir na expansão do frigorífico. E, em 1936, já contam com cerca de setenta funcionários e uma empresa consolidada.
Em 1960, quando assume a segunda geração de proprietários, foi construído o abatedouro na fazenda da empresa em Itapecerica da Serra, e o rebanho próprio é ampliado.
Já nos anos 80 começa a construção de uma nova fábrica.
Em 1998, o frigorífico Eder Santo Amaro passa a administração e controle de novos proprietários. O frigorífico Pesarese, desde 1959 produzindo frios e embutidos, adquire a marca e "Know-How" de fabricação.
A aceitação é total, já que a fábrica trabalha com equipamentos e máquinas de última geração, mais de 200 funcionários, nutricionistas, técnicos e inspeção federal permanente. No começo a produção teve a assessoria de João Eder e logo após, o diretor industrial Adriano Olmeda, fez um curso e trabalhou em uma das mais importantes fábricas de frios e embutidos da Bavária (Alemanha), com 100 anos existência.
Criado por Celeste Milani, patriarca da família Milani, junto com um químico alemão, o xarope de groselha nasceu a partir de testes focados em uma bebida que agradasse o paladar brasileiro.
A groselha Milani agradou tanto que, em pouco tempo, a fábrica foi aberta na Mooca, em São Paulo. Completando 50 anos no último dia 26 de setembro, a bebida que incorporou ao rótulo em 1965 carinhas satisfeitas, ficou popular rapidamente.
Groselha Vitaminada Milani.
Iahu!
É uma delícia
Iahu!
No leite
Iahu!
No refresco e no lanche
Iahu!
Prá tomar a toda hora,
na sua casa, na festinha, na merenda
Iahu!
Tudo fica uma delícia
guarde o nome não se engane
Groselha Vitaminada Milani
Iahu!
Também no sabor morango e framboesa
Iahu!
FRITEX , salgadinhos , batatas fritas etc , éra uma marca pertencente a FRITEX INDUSTRIA ALIMENTICIA LISBOENSE LTDA , vendiam muito em escolas , supermercados e pequenos comercios , suas vendas eram efetuadas por vendedores de pronta entrega autonomos , não vou colocar foto de seus produtos pois não gosto desta empresa , meu falecido amigo BENE , foi vendedor deles por decadas , quando com cancer na garganta , sem a lingua que fora amputada , foi abandonado pela empresa , fui visita-lo dias antes de sua morte , ao ve-lo naquele estado uma profunda melancolia tomou conta de mim , quando ia desmaiar ele encontrou forças para me amparar . que Deus o tenha em paz .
VOCÊ SE LEMBRA ?
ALIMENTOS
001. Chupava Gotas de Pinho Alabarda?
E Drops Dulcora? Chucola?
002. Comia Dadinhos da Diziolli?
003. E Pingo de Leite?
004. Comia machadinha na porta da escola?
005. Você lembra que o mascotinho do Toddy era um índio?
006. Você colecionava os bonequinhos que vinham dentro do vidro de Toddy?
007. O leite que sua mãe comprava vinha em garrafa de vidro com tampinha de alumínio? Esse cara não conheceu a vaca-leiteira sobre rodas...
008. Você comia Amendocrem?
009. E geléia de mocotó Colombo?
010. Você tomou Kresto?
011. Sua primeira bebida alcoólica foi Cuba Libre?
012. Sua Cuba Libre era feita com Ron Merino?
013. Você tomava Caracu com ovo?
014. Você tomou sorvete Ki-Show?
015. E Eskibon?
016. E que tal Chicabon?
017. Você tomava Cerejinha? Gingerale?
018. Grapette?
019. Guaraná caçulinha?
020. Tubaína?
021. E refrigerante tamanho família?
022. De quem era o slogan: "Tem gosto de festa"?
023. E o que queremos na "hora do lanche, que hora tão feliz"?
024. Você tomou Groselha Vitaminada Milani? (Iahoo!)
025. Você comeu chocolates Sönksen?
026. Comia gelatina arco-íris? (aquela que tem quadradinhos de todas as cores?)
027. Comeu muito espetinho de salsicha, picles e queijo, espetado no melão nas festas?
028. Comeu bolo Marta Rocha? Faz idéia quem foi ela?
029. Comprou "bengala" na padaria?
030. Lembra das bolachas Aimoré?
E da Piraquê?
031. Sabe o que é uma "televisão de cachorro"?
032. Comprava frango (vivo) na granja?
REMÉDIOS E PERFUMARIA
034. Você já tomou Cibalena?
035. Tomou Emulsão de Scott ou Biotônico Fontoura quando criança?
036. Você cuidou de suas espinhas adolescentes com pomada Minâncora?
037. Sua mãe usava violeta genciana para cuidar de seus machucados? Ou Mercurocromo? Mertiolate vermelho? Iodo?
038. Lembra do slogan do Gumex?
039. Sua mãe passou Nenê-Dent em você?
040. Você usou fralda de pano e calça plástica?
041. Seu pai usava aparelho de Gilette com lâminas substituíveis? E emplasto poroso Sabiá??
042. Você sabe o que é Rhum Creosotado? E Pronto Alívio Radway?
043. Você conheceu o Óleo Glostora?
044. Sua mãe usava Creme Rugol?
045. Sua mãe usava Creme de Alface Brilhante?
046. Você sabe o que é Regulador Xavier?
047. Você usou sabonete Eucalol?
048. Ou você preferia o Lifebuoy?
049. Você usou papel higiênico Tico-Tico?
050. Você usou Gumex?
051. Você usou Bylcream?
052. Sua mãe tinha secador de cabelos com touca?
053. Você sabe o que era Diptidu?
054. Gomalina lhe diz alguma coisa?
055. Besuntaram-lhe de Caladryl depois de muito sol na praia?
JOGOS E BRINCADEIRAS
056. Você jogava bilboquê?
057. E bolinha de gude?
058. Rodava pião? E ioiô?
059. Roubava (furtava) borrifador de limpador de pára-brisa de Fusca prá fazer anel brucutu?
060. E chumbinho da roda de carro? (pra fazer o quê, hein?)
061. Usava tampinha de guaraná para fazer distintivo de polícia?
062. Soltava bombinha de quinhentos em época de festa junina? E iriba?
063. Teve um MUG?
064. Andou de carrinho de rolimã?
065. Consertava o pneu da sua bicicleta com michelin? da Caloi Dobramatic?
066. Brincou de pula-sela ou carniça?
067. E de queimada?
068. Bate-bate? (primo mais novo do bilboquê)
069. E, o mais importante, bambolê?
070. Brincou com saquinhos de arroz?
071. Teve uma boneca Susy? E uma beijoca?
072. Teve avião de isopor e pára-quedas com soldadinho de plástico para empinar na praia?
073. Pulou "amarelinha" na rua?
TELEVISÃO, CINEMA, MÚSICA E REVISTAS
074. Lembra quando o Ronnie Von jogava a franja de lado cantando "Meu Bem"?
075. Lembra quem cantava "Pare de tomar a pílula"? E quem pedia ao "Senhor Juiz: Pare agora!"?
076. Assistia "Perdidos no Espaço" aos domingos? "Túnel do Tempo"? "Terra de Gigantes"?
077. Sabia de cor a música de Bat Masterson?
078. Divertia-se com os SOC, POW, CRASH do Batman e Robin?
079. Sabe quem foi Phantomas?
080. Sabe quem foi Teddy Boy Marino?
081. É fã do Jô Soares desde a Família Trapo?
082. Assistiu Direito de Nascer na TV Tupi? E na rádio Tupi?
083. Assistiu qualquer programa da TV Tupi?
084. E da TV Excelsior?
085. Assistia Repórter Esso?
086. Assistiu à Copa do Mundo de 1970 em preto e branco ou colorido?
087. Lembra da escalação da seleção?
088. Assistia Toppo Giggio?
089. Lembra do anúncio das Casas Pernambucanas?
090. Lembra da Dorinha Durval no Sítio do Pica-pau Amarelo?
091. Assistia Vila Sésamo?
092. Assistia Almoço com as Estrelas do Aírton e Lolita Rodrigues?
093. Sabe quem foi Corey Baker?
094. Sabe quem foi Jonhnny Weismuller?
095. Lembra o nome da moça que saía de dentro de uma banana no Planeta dos Homens? (E o programa Time Square, assistiu?
096. Assistiu Balança Mas Não Cai?
097. Assistiu Vigilante Rodoviário?
098. Sabe quem foi Dr. Bellows? E o Mr. Ed?
099. Assistiu filmes do Mazzaroppi nas matinês de sábado?
100. Ouvia Rita Pavone?
101. Assistiu Independência ou Morte no cinema? E Horizonte Perdido?
102. Cantava "eu era neném, não tinha talco, mamãe passou açúcar em mim", do Wilson Simonal?
103. Dançou If, do Bread, colado?
104. Lembra do Amigo da Onça, na revista Cruzeiro?
105. Lia Diversões Escolares?
106. Lembra do quadrinho "Um Saturnino descobre a Terra"?
107. Lembra o que o Saturnino adorava beber?
108. Lembra do cumprimento entre o Arrelia e o Pimentinha?
109. Lembra quando o Michael Jackson era apenas o caçula dos "Jackson Five"?
110. Assistiu o desenho dos "Jackson Five", no programa dos "Banana Split"?
111. Assistia Pullman Júnior?
112. Assistia Sessão Zig-Zag?
113. Lembra o que era um compacto simples e um compacto duplo?
114. Leu a revista Realidade?
115. Lembra da sessão zaz-traz? Pim, pam, pum, Estrela.
116. Revista Recreio
117. Tela colorida cobrindo a tela da tv? (ficava tudo de uma só cor ou com 3 lindíssimas" listras: "maravilha", verde, amarelo...ou azul...)
118. Lembra quem "era Flamengo e tinha uma nega chamada Tereza"? De onde vem "Patropi"?
119. E do Nacional Kid? e dos Ultra-seven, Ultraman e Cia bela?
120. Lembra de Don e Ravel?
121. Sua avó também assistia o Chacrinha? (A "Buzina do Chacrinha" ou a "Discoteca"?)
122. Assistiu alguma luta do Éder Jofre?
123. Sabe quem era Ternurinha? E Tremendão?
124. Assistiu "Boa noite, Cinderela"?
VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
125. Você tinha um Ked's?
126. Usou calça boca-de-sino? E miniblusa?
127. Cortava calça jeans para fazer bermuda com barra desfiada?
128. Usou calça cocota? (ou era Saint-Tropez?) E camisa Ana Ruga?
129. Sua mãe usava peruca?
130. Ia para a escola de Vulcabrás 752 (se você é homem) ou de sapato boneca (se você é mulher)?
131. Usava bolsa feita de calça jeans?
132. Usava capanga? Cacharrel??
133. Seu pai usava camisas Volta ao Mundo?
134. Lembra do anúncio do Tergal?
135. Usou poncho de lã (feito de cobertor)?
136. Usava camisa com distintivo da sua escola no bolso?
137. Sua mãe usava bobbies?
138. Usava japona?
139. E galocha?
140. Tinha boné com cobertura de orelha?
141. Lembra do ki-chute?
142. Só podia entrar de tênis (branco ou preto!) na escola?
143. Colocou esparadrapo nas listas coloridas do tênis branco para poder entrar?
144. Alguém falou em Conga?
145. E camiseta Hang-Ten?
146. Tinha vestido, colete, bolsa, touca ou tanga de crochê? E gravata?
147. Usou meia 3/4 e mini-saia dois dedos acima do joelho?
148. Enrolou a mini-saia para "dois palmos acima do joelho" depois de passar pela "tia"? (inspetora de alunos)?
149 - Tirava o esmalte do dedão para mostrar que não estava de unhas pintadas pra inspetora?
USOS E COSTUMES
150. As festas na sua época chamavam-se Brincadeira Dançante? E tinham luz estroboscópicas??
151. Você usava gasolina azul no seu carro? E saia por aí na maior "vula"?
152. Quando você estudava os graus eram: primário, admissão, ginásio e científico (ou clássico?)?
153. Você chamava anúncio de reclame?
154. Sua mãe fazia touca no cabelo?
155. Você chama revista em quadrinhos de gibi?
156. Você foi alfabetizado com a cartilha Caminho Suave ou Sonho de Talita?
157. Estudou Matemática Moderna?
158. Sua mãe usava coque no cabelo?
159. Sabe o que é boco-moco?
160. E um tele-vizinho?
161. Sabe o que é prafrentex?
162. Seus amigos eram "Uma brasa, mora"? Eram "papo firme"?"Barra Limpa"?
163. Já comeu uma coisa "daqui ó"? E o que você pegava quando falava isso?
164. Sua mãe tinha caderneta no armazém? 165. Você usou bomba de Flit?
166. Sua mãe usava anil (Colman) na lavagem das roupas?
167. Fazia fila na porta do supermercado e quando a porta abria entrava no estouro da boiada pra comprar leite?
168. Teve cortina ou sacola feita de tiras de saco de leite?
169. Queimava espirais pra espantar mosquito?
170. Ia na Expo-Ex? E no Salão da Criança?
171. Visitou a Kibon pela
172. Tinha mesa de fórmica e cadeira forrada de plástico na cozinha?
173. Tinha uma dorminhoca na sua cama pra guardar a camisola?
174. Teve discos coloridos, tipo rosa choque?
175. Pros homens: brigou com os pais pra usar cabelo comprido?
176. Sua mãe tinha uma penteadeira no quarto dela?
TRANSPORTE
177. Você sabe o que era bonde camarão?
178. Você andou de Simca Chambord?
179. Você andou de Vemaguete?
180. Já viu uma Romi-iseta? E um Gordini? Um Daulphini, talvez?
181. Sonhou em ter um Maverick? E um kharman-guia?
182. Quem sabe um confortável Aero Willis? E, claro, uma Rural!
183. Teve um toca-fitas TKR cara preta no seu carro?
184. Lembra-se do taxímetro Capelinha?
185. Teve um carro com tala-larga e rodas de magnésio? Vidro Bolha??
186. O câmbio do carro tinha bolinha de plástico com siri dentro?
187. E caveirinha pendurada no espelho retrovisor?
188. Lembra da inauguração do metrô?
189. Pegava ônibus na estação da Luz pra viajar?
190. Lembra quando a Praia Grande era o máximo da sofisticação?
DIVERSOS
191. Sua mãe usava Cera Parquetina?
192. E Cera Colmeína? 1
193. Você lembra do sabão em pó Rinso?
194. E do Viva?
195. Sua mãe corava roupa no quintal?
196. Você engraxava sapato com graxa Nugett ou Odd? Latinha com borboleta para abrir? (E punha a lata no fogo para derreter a graxa quando ela ficava quebradiça?)
197. Lembra da TV com seletor de canais? E transformador??
198. Sabe o que é um rádio capelinha?
199. Lembra do Jeca-Tatu?
200. Sabe o que é um rádio de galena?
201. Lembra do Theobaldo?
202. Fez curso de datilografia?
203. Usava Desenhocop na escola? Régua geométrica??
204. De quem é o slogan: "A turma lá de casa é do manda brasa"?
205. Você tinha um broche em forma de vassourinha da campanha presidencial do Jânio Quadros? (Ou de espada do Marechal Lott?)
206. Teve uma vitrola? Ou uma rádio-vitrola??
207. Esperou uma hora (ou mais) para "completarem" a ligação interurbana?
208. O que acontecia quando "Seu Cabral ia navegando"?
209. E o que a gente fazia "Depois de um sonho bom"?
210. O que você não devia esperar quando "Já é hora de dormir"?
211. Usou no seu carro um adesivo "Brasil: ame-o ou deixe-o"?
Nossa, viajei no tempo hein.
ResponderExcluirObrigado e parabéns pelo trabalho.
Espero que tenha agradado , caso se lembre de algo do passado me conte , vou procurar.
ExcluirNão consigo achar os bonequinhos de jogadores da Kibon. Eles eram brindes dado pela Kibon para quem tirava um palito carimbado.
ExcluirAbraço.
Que delícia! Lendo me deu uma agradável sensação de conforto por saber que mais gente se lembra disso tudo. Vivemos uma época interessante, não foi? Dei muita risada. Como as coisas mudaram tão rápido!
ResponderExcluirNão somos poucos , sabe ainda sinto o cheiro do ginasio , do cachorro quente , das gotas de pinho alabarda , bom lembrar.
ExcluirQue maravilha poder relembrar minha infância com meu primeiro livro Caminho Suave, com o Drops Dulcora, Chicle de Bola Ping Pong. Eu daria tudo para voltar o tempo, me emocionei e agradeço de coração a vc que publicou essas coisas lindas. Obrigado de coração e Feliz Ano Novo 2013
ResponderExcluirFeliz Ano Novo 2013 , Caminho Suave , as crianças aprender mesmo com ele , hoje tanto material escolar para gerar analfabetos funcionais , fomos previlegiados viu .
ExcluirAMEI TD ISSO!TENHO QUARENTA ANOS MAS ME LEMBRO DE QUASE TODAS AS COISAS.SOU FILHA DE MEUS AVOS,OUVI MUITA COISA SOBRE COSTUMES QUE ANTECEDEM O MEU SECULO DE NASCIMENTO,E SOU FÃ DE TUDO ISSO!INESQUECÍVEL...SHOWWW...
ResponderExcluiradorei acho que passei por todos esses itens...kkk
ResponderExcluirvoce se lembra dos adesivos de Posto Texaco?..
...
Sim eu me lembro dos adesivos do Posto Texaco , da Esso .
ExcluirEsta quem contou foi o Clodovil .
Ele e o Dener sairam , se não me engano do antigo Teatro da Record na Rua da Consolação ao passar pela Igreja da Consolação o Dener observou que ocorria ali um velório. Ele gritou para ...para..
Pararam e o Clô sem entender nada foi junto com ele para a Igreja , o Dener todo de Cor Rosa , terno , chapéu posicionou-se junto ao caixão e chorou , o Clô não entendia nada , os presentes muito menos.
Todos espantados com tal demonstração de afeto.
Retornaram ao carro , o Clo ainda emocionado perguntou ao Dener de onde ele conhecia o amigo falecido.
Dener respondeu : NUNCA O VI.
Lindo, pena que não achei alguns que estou procurando, mas excelente trabalho. Acho que só dá valor quem viveu na época desses produtos. Felicidades e vê se acha aquele doce caixinha da sorte e os chocolates da Kibon ( gincana, lingote e can can ).
ResponderExcluirlingote , hummmm . vou tentar .
ResponderExcluirObrigado
No último "Diversos", me lembro...[quem bate? é o frio! não adianta bater....] e [estrela brasileira no céu azul iluminando de norte a sul....]
ResponderExcluirParabéns pela seleção. Voltei a um mundo que muito melhor que a baixaria de hoje! Quanta saudade!
Ahh que saudades ... !! Viajei no "Túnel do Tempo" agora . Me lembro de tudo, vivi todos ou quase todos esses modismos e costumes da época juntamente com meus pais !! è uma experiência única . Vivemos essa época , paassamos por tudo isso. Me lembro das bolsas feitas com calça jeans , lençinhos no cabelo, Drops Dulcora. Chicletes Adams , Crush , Grapette, Doce Machadinha que era vendido por um senhor que morava na esquina de casa ... Ahh adorei e vou compartilhar !! Isso é história, isso é vida !!! Obrigada
ResponderExcluirAmei! Fiz uma viagem linda! Quase chorei! Obrigada!
ResponderExcluirOi! Eu também adorei esse túnel do tempo!rsrs não sei se pulei alguma coisa mas não lembro de ter lido sobre o pirulito de chocolate da kibom e o pirulito zorro nossa que delícia e a bala 15 era uma bala de amendoim que até hoje procuro, fico com água na boca só em pensar. Parabéns foi um lindo trabalho o seu!
ResponderExcluirGostei muito, mas não achei a bala flor que comprava quando voltava da escola em 1974, tenho muita saudades desse tempo.
ResponderExcluirIvo, alguma foto do caminhão baú da Doces Confiança mais detalhado? Trabalhei anos como ajudante do meu pai em seu caminhão de Doces Bela Vista e estou reproduzindo todos em miniaturas. Abraço
ResponderExcluirFucaléo
ResponderExcluirEu não tenho , no caso voce deve saber qual éra a marca do caminhão , e adicionar o carroceria baú , o logotipo éra igual para todos os autonomos que revendiam os doces. Talves voce se lembre do fabricante das carrocerias .
Estes autonomos , como no seu caso , trabalhavam geralmente com familiares , estas fotos são raras por estes motivos familiares , pensei em procurar estas familias , mas isto se mostrou custoso e dificil. , estas familias certamente guardam fotos ineditas , caso consiga alguma , ou fotos de suas miniaturas , e desejar me presentear eu agradeço.
Abraços amigo.
Fabricante era a Incar. Como posso mandar as fotos. Abraços
ResponderExcluirFucaléo
ResponderExcluirPode enviar por e-mail para ivoaffonso@gmail.com ,
A Ideia seria postar aqui , e preparar uma postagem com outras familias tambem , que tinham esta dura atividade comercial como forma de trabalho .
Enviei, espero que aprove. Abraço.
ResponderExcluirAdorei viu Ivo. Mas creio que fui de um tempo um pouquinho antes do seu... (Risos...) No meu tempo de adolescente, as festas se chamavam de assustados. E tinham luz estromboscópica também. Se fossem muito sofisticadas. Adorei! Parabéns.
ResponderExcluirE será que você encontra uns doces que haviam, uma espécie de pirulito, com formatos diversos (cachimbo, chupeta, pião, etc...) Se achar, vou adorar. Grande abraço.
Maravilhoso trabalho Ivo , o conteúdo ficou fabuloso perfeito , estou restaurando um furgão 51 que foi da Bela Vista pretendo colocar o logo nele exatamente como era na época....
ResponderExcluirparabens...ficou demais sua matéria .....caso alguem querira entrar em contato silveiralook@gmail.com
Maravilhoso trabalho Ivo , o conteúdo ficou fabuloso perfeito , estou restaurando um furgão 51 que foi da Bela Vista pretendo colocar o logo nele exatamente como era na época....
ResponderExcluirparabens...ficou demais sua matéria .....caso alguem querira entrar em contato silveiralook@gmail.com
Bom trabalho! Parabens.
ResponderExcluirAdorei essa época que saudade
ResponderExcluirViagem no tempo
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMorava no interior da Bahia mundo novo nos anos 50 e 60 quando chegavam os carros Neusa ou bela Vista,pra vê abrir e sentir o cheiro dos doces era um sonho. Coisa de criança
ResponderExcluirViagem no tempo
ResponderExcluirDelicia lembrar e conhecer melhor o que consumiamos!
ResponderExcluirTalvez você possa me ajudar: tenho procurado foto da embalagem dos Chocolates Kri Kri (cri cri).
Você se lembra?
Bolinhas de chocolate com pedacinho de crocante dentro chocolate ao leite e sem amargo na mesma embalagem.
Grata e parabéns pelo belo trabalho!
Marcia
"cri cri".Acho que sim , mas faz décadas , esse nome foi muito utilizado por pequenas empresas também , tente lembrar qual cidade , uma referencia da embalagem , olha acho que eram bolinhas cobertas , com chocolate ao leite , e pedacinhos dentro de waffer"s , uma receita clássica suiça viu .
ExcluirBom dia, na casa de meus pais tenho uma lata de biscoitos ou doces dessa época uns 80 anos atrás, a marca é Neuza.
ResponderExcluirEmail: pauloc.andrade@hotmail.com
Boa Tarde , confesso que nunca vi uma destas latas para biscoitos , mesmo se para doces não me recordo , mas uma raridade certamente, deve valer um bom dinheiro para colecionadores , quando for possível , mande uma foto . Obrigado .
ExcluirParabéns pela matéria!!!Eu comi “machadinha” na porta da escola!!!Tenho saudade desse doce cor de rosa...👏👏👏
ResponderExcluirMuito bacana mesmo!!!!
ResponderExcluirNão li todos os comentários, então não sei se alguém disse algo a respeito de umas balinhas coloridas que tinham o formato (perfil) de um bonequinho. Alguém se lembra? Já procurei fotos na internet e nunca achei.
ResponderExcluirParabéns pela matéria,isso é uma bela história Ivo Affonso Trabalho com doces desde 2001. Me lembro na escola,a cantina vendia uma paçoquinha de chocolate que chamava Pilantra,era maravilhisa,acho que era fabricada pela Netinho de Campinas acho tinha um logo GT se não me engado. Deu até vontade de comer uma.kkk
ResponderExcluirForte abraço
André Lavorato
É muito importante lembrar da doce nelsa.meu pai tinha uma venda as imagens da estrada de terra anterior a BR 101.lar nos anos 43 até 75 e comprava doces nelsa e bela vista. Doces maravilhosos era uma festa quando a doceira chegava. A aqueles caminhão L P 321 o cara chata só saudades.
ResponderExcluirParabéns revivi a minha vida toda quando eu nasci meu pai já vendia doces fui criado dentro de um caminhão de doces tivemos caminhões da Bela Vista Confiança e Neusa Campineira e Bandeirantes trabalhei com doces a vida toda conheci Sr Almeida o Sr Júlio Sr Cid Sr Silvino trabalhei com doces até 1995 quando começou as próprias industrias a fazer as vendas nos doceiros plantamos para eles depois de algumas décadas colherem. Um abraço
ResponderExcluirParabéns adorei,minha vó tinha uma banca de doces, fazia paçocas caseiras, paçoca essa que nnehum dos filhos e netos aprenderam a fazer,só ela mesmo.Tempo bom
ResponderExcluirLembro de umas balinhas coloridas que tinham o formato de carrinhos e eram coloridas.Já procurei na internet e nunca achei.
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