sábado, 30 de julho de 2011

Datena se despede da Record.





Encerramento do Cidade Alerta do dia 29/07/2011, com Datena se despedindo do canal.



Datena perdeu interlocução até com a cúpula. Havia uma semana que o vice-presidente de jornalismo, Douglas Tavolaro, não o atendia. Tavolaro teria, inclusive, comemorado a saída do apresentador,o clima se tornou insustentável entre o apresentador e sua própria equipe.

No momento da demissão, Datena se disse "chateado" com a emissora.

A Record considera agora dois nomes para substituí-lo: Reinaldo Gottino e Marcelo Rezende.

A volta de Datena à sua ex-emissora tampouco deve ser tranquila já que ele também tem problemas com pessoas da direção da Band.

Recontratado pela Record há apenas 43 dias, José Luiz Datena vai voltar à Band. Ontem, no fim do "Cidade Alerta", o jornalista agradeceu a equipe, a quem chamou de "chão de fábrica", e se despediu do telespectador da emissora do bispo Edir Macedo: "Até um dia". Minutos depois, ele conversou com jornalistas por telefone e disse: "É difícil um jornalista trabalhar sem liberdade". Sobre sua quebra contratual, falou que "seus advogados resolverão a multa". A lua de mel entre Datena e Record durou pouco. O jornalista era censurado e tinha de definir diariamente as reportagens de seu programa com a alta cúpula. Não podia tratar de temas religiosos nem de crimes contra gays. A multa milionária, de cerca de R$ 18 milhões, que ele tinha com a Record e motivou sua transferência, foi perdoada. De volta à Band, ele reassumirá o "Brasil Urgente" no dia 8 de agosto. Luciano Faccioli vai retornar ao comando do "Primeiro Jornal", da Band.
José Luiz Datena nasceu em Ribeirão Preto-SP, em 19 de maio de 1957 , jornalista, locutor esportivo e apresentador de televisão .
O primeiro trabalho de José Luiz Datena foi em uma rádio de sua cidade natal. Ele era repórter do programa Plantão Esportivo, onde também exercia a função de locutor.

Ainda em Ribeirão Preto, Datena trocou o rádio pela televisão. Além das reportagens esportivas, passou a cobrir outros temas. Foi justamente uma reportagem sobre um lixão da cidade que lhe rendeu o primeiro de dois prêmios Vladimir Herzog.
Em 1996, entrou para a equipe de esportes da Rede Record. Na emissora, o já consagrado repórter esportivo ganhou mais notoriedade comandando o programa policial Cidade Alerta. Depois de uma brevíssima passagem pela RedeTV! em 2002, apresentando o Repórter Cidadão também policial, volta para a Record e vai em seguida para a Bandeirantes
Estreou na Rede Bandeirantes como jornalista esportivo, onde atuou como repórter e locutor, participando da cobertura dos principais eventos esportivos no Brasil e no exterior. Aliás, foi nessa época que Datena criou o acrônimo que a emissora de João Jorge Saad mantém até hoje como nome: Band.
Apresentando o Brasil Urgente (semelhante ao "Cidade Alerta") e o No Coração do Brasil, no qual viaja para vários lugares do país apresentando aspectos pitorescos de nossa terra, formato já exaustivamente utilizado desde os tempos de Amaral Neto. Datena apresentou o Brasil Urgente e o telejornal local São Paulo Acontece, na Rede Bandeirantes, além do programa Manhã Bandeirantes, na Rádio Bandeirantes até junho de 2011.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Combalidas velhas potências.



"Mudanças na política agrícola da UE no ano que vem? Em 2012 talvez nós estejamos discutindo o fim da moeda comum europeia..."

Foi com esse estado de espírito que respondeu uma autoridade da União Europeia , em Bruxelas nesta semana.

O pacote de resgate à Grécia, acordado na quinta-feira em Bruxelas, deu um pouco de respiro aos países europeus. Os yields (retornos) dos papeis da Espanha e Itália, que vinham apanhando por contágio, caíram.

Mas a situação está longe de ser tranquila.

E mercados como o Brasil surgem como alvo prioritário dos europeus.

É neste contexto que se deve avaliar o fim das preferências tarifárias concedidas pela UE ao Brasil por meio do Sistema Geral de Preferências, o SGP.

Atualmente, 12% das exportações do Brasil à UE são cobertas pelas reduções e isenções de tarifas de importação do SGP, em um valor total estimado em 3,4 bilhões de euros. O programa beneficia principalmente máquinas e equipamentos, automóveis, produtos químicos, plásticos e têxteis.

" SGP foi feito para países pobres, vocês não são um país pobre" disse-nos o comissário europeu de comércio, Karel de Gucht. "Vocês são um país que ainda tem pessoas pobres, mas claramente o SGP não é feito para vocês."

A UE quer usar o fim do SGP como alavancagem para conseguir concessões do Brasil na negociação do acordo de livre-comércio UE-Mercosul, que se arrasta há 12 anos.

Sem o SGP, o único jeito de o Brasil manter competitividade nas exportações para a UE será um acordo de livre-comércio para reduzir as tarifas.

Tal como a UE, os EUA encaram o Brasil como alvo prioritário no programa "exportar para sair da crise". Quando veio ao Brasil, em março, o presidente Barack Obama deixou claro que aumentar as vendas de produtos americanos para o Brasil era um dos principais objetivos dos EUA. Autoridades americanas chegaram a ser pouco diplomáticas ao declarar que a viagem era "fundamentalmente a respeito da recuperação econômica e exportações americanas", como disse o vice-conselheiro de segurança nacional Mike Froman, responsável por assuntos econômicos internacionais.

"As exportações para o Brasil geram 250 mil empregos nos EUA; metade da população do Brasil é hoje considerada classe média e isso cria grande oportunidade."

Enquanto as duas combalidas velhas potências lutam por um naco do saboroso mercado interno brasileiro, o Brasil vai às compras na UE em liquidação. A Comissão Europeia acaba de aprovar a compra de quatros empresas espanholas e uma alemã pela CSN. A CSN comprou a siderúrgica alemã Stahlwerk Thüringen GmbH e quatro companhias que pertencem ao grupo espanhol Alfonso Gallardo: Cementos Balboa, Corrigados Azpeitia e Corrugados Lasao.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Prisões de crianças Palestinas ,



Um grupo de direitos humanos israelense criticou o governo de Israel por supostamente prender crianças palestinas acusadas de jogar pedras em militares.

Em relatório divulgado nesta segunda-feira, o grupo B'Tselem diz que cerca de 93% dos menores palestinos apreendidos na Cisjordânia foram julgados em tribunais militares e condenados a penas de até 20 meses.

Nos últimos seis anos, segundo o grupo, 19 crianças palestinas de 12 e 13 anos foram presas por até dois meses, por atirar pedras em soldados israelenses.

No entanto, os tribunais domésticos de Israel proíbem a detenção de qualquer criança menor de 14 anos.

Segundo o correspondente da BBC na Cisjordânia Jon Donnison, o Exército israelense disse em um comunicado que atirar pedras é uma "transgressão criminal séria" e que muitas crianças estavam sendo exploradas pelo que foram chamados de "grupos terroristas".

Prisão

Para o relatório, pesquisadores do B'TSelem entrevistaram 50 menores palestinos, que descreveram as suas apreensões, desde o momento em que foram pegos até o momento em que foram libertados.

Destes jovens, 30 disseram que foram retirados de suas casas no meio da noite e que seus pais não puderam acompanhá-los. Mais de 20 disseram que não puderam dormir, ir ao banheiro ou comer enquanto esperavam pelo interrogatório, segundo o relatório.

De acordo com o levantamento, somente uma das mais de 800 crianças, entre 12 e 17 anos, apreendidas entre 2005 e 2010, foi libertada sem cumprir tempo de prisão.

O grupo diz ainda que muitas crianças são pressionadas para se declarar culpadas, para que obtenham sentenças menores e não precisem aguardar o julgamento na cadeia.

Jovens que tinham até 14 anos no dia da sentença não eram presas por mais de dois meses, segundo o relatório. No entanto, 26% dos menores de 14 e 15 anos cumpriram pena de quatro meses ou mais e 59% dos jovens de 16 e 17 anos cumpriram penas a partir de quatro meses, de acordo com o levantamento.

"Todos os oficiais envolvidos com os casos de menores palestinos que atiram pedras - policiais, juízes e soldados que servem na Cisjordânia - estão perfeitamente cientes da realidade deste relatório", afirma a publicação.

"No entanto, o único pedido de mudança veio na forma de declarações de poucos juízes, e nenhuma ação foi tomada para pôr fim à infração dos direitos dos menores."

Os territórios palestinos da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e do leste de Jerusalém são ocupados por Israel desde 1967.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

EUA e seus torturadores .



A política adotada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, quanto ao uso de tortura no governo de George W. Bush tem sido um tanto dúbia. Obama ordenou o fim desse tipo de prática, mas evitou uma investigação - muito menos um processo - envolvendo membros do governo anterior. O cálculo foi político: pôr fim aos crimes que vinham sendo praticados por funcionários americanos era um assunto inegociável para Obama, mas investigar supostas ilegalidades cometidas por seu antecessor foi considerado algo que custaria muito caro.

O novo presidente tinha outras prioridades - organizar uma economia devastada, implementar a reforma do sistema de saúde - e vasculhar os crimes do governo anterior seria uma iniciativa muito perturbadora e hostil quando votos republicanos eram necessários.

Assim, o presidente adotou o lema do "olhar para frente, não para trás". Sob a vigilância de Obama, os agentes encarregados dos interrogatórios não torturariam os suspeitos, nem os enviariam para o exterior para serem torturados por outros. Não haveria mais justificativas legais deturpadas para a tortura, tampouco eufemismos baratos como "técnicas de interrogatório reforçadas". Mas também não seriam feitas investigações sobre esse horrível capítulo da história americana.

A única exceção foi um inquérito confiado ao assessor especial John Durham, que investigou agentes cuja crueldade extrapolou até mesmo as técnicas de interrogatórios autorizadas. Esse exame terminou no mês passado e foi decidido que serão apuradas duas mortes de suspeitos de terrorismo que estavam sob custódia da CIA, mas não os cerca de 100 outros casos de supostos abusos.

A questão mais importante nunca foi a tortura desmedida, mas sim a tortura autorizada. O mentor do 11 de Setembro Khalid Sheik Mohammed, por exemplo, foi submetido a uma "simulação de afogamento" 183 vezes. Foi esse o problema e não se algum agente pôde ter submetido, sozinho, o preso a mais uma, elevando o número para 184 vezes.

Mensagem perigosa. A supressão deliberada desse vergonhoso passado por Obama é errada. Reflete uma má política, um desleixo com as responsabilidades presidenciais e um desrespeito contínuo da lei internacional.

A tortura é tratada como opção política, que pode ser adotada ou não ao arbítrio presidencial. Obama proibiu a prática. Mas, ao se recusar a enfatizar que se trata de um crime, com a instauração de um processo, ele deixa a porta aberta para futuros presidentes retomarem a tortura diante de um próximo desafio à segurança.

A passividade de Obama faz dos EUA um país que viola as normas internacionais. A Convenção contra a Tortura, ratificada pelos EUA e 146 países, assim como as Convenções de Genebra, mais do que proíbem a tortura em qualquer circunstâncias, elas também exigem que casos nos quais esse instrumento foi usado sejam investigados e julgados.

Não faltam evidências de que autoridades do governo Bush, incluindo o ex-presidente, ordenaram a tortura. A organização Human Rights Watch divulgou um relatório repleto de provas, incluindo um reconhecimento do fato por Bush e outras pessoas. Está na hora de agir com base nessas provas. Pode ser difícil politicamente, mas a viabilidade dessa proibição fundamental da tortura é importante demais para ser descartada por conveniência política.

sábado, 9 de julho de 2011

REGRAS CARTESIANAS.


René Descartes (La Haye en Touraine, 31 de março de 1596 — Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650) foi um filósofo, físico e matemático francês.

As Quatro Regras de René Descartes (1637):

1ª – Jamais aceitar, como verdadeira, qualquer coisa que eu não reconheça claramente
como tal; isto é, evitar, cuidadosamente, a precipitação e os preconceitos e não incluir,
em meu julgamento, nada além do que foi apresentado à minha mente, com tal clareza
e de modo tão preciso, que exclua todas as razões de dúvidas.

2ª – Dividir cada uma das dificuldades em exame em tantas etapas quantas forem
possíveis e necessárias para sua solução adequada.

3ª – Conduzir meus raciocínios em tal graduação que, começando com assuntos mais
simples e mais fáceis de reconhecer, eu possa subir pouco a pouco, chegando, passo a
passo, ao conhecimento dos assuntos mais complexos; em cada raciocínio, dou uma
certa ordem, mesmo nos objetos que, por sua própria natureza, não têm relação de
precedência e sequência.

4ª – Fazer enumerações tão completas, em cada caso, e análises tão gerais que se
possa estar seguro de que nada foi omitido.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

William Butler Yeats.


He wishes for the cloths of heaven, William Butler Yeats.


Had I the heavens’ embroidered cloths,
Enwrought with golden and silver light,
The blue and the dim and the dark cloths
Of night and light and the half-light,
I would spread the cloths under your feet:
But I, being poor, have only my dreams;
I have spread my dreams under your feet;
Tread softly because you tread on my dreams.


Tivesse eu os tecidos bordados do céu,
envoltos em luz dourada e prateada,
Os tecidos azul claro e índigo e os tecidos escuros
Da noite, do dia e da meia-luz,
Eu os espalharia sob seus pés:
Mas, como sou pobre, tenho apenas meus sonhos;
Estendi meus sonhos sob seus pés
Caminhe suavemente pois você pisa em meus sonhos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Robert Morris




Robert Morris, 78, a mathematician and cryptographer who was among the top U.S. computer security experts and a leading developer of the widely used Unix operating system, died June 26 at a hospital in Lebanon, N.H. He had complications from dementia.

Wizardly in his abilities and appearance — he had a scraggly, gray beard — Mr. Morris was the digital gatekeeper of the American government’s computer secrets.
Mr. Morris worked at the National Security Agency, the country’s code-making and code-breaking apparatus, from 1986 to 1994. As chief scientist with the NSA’s National Computer Security Center, he led a team that defended the military’s networks from outside attack.

He also played a crucial role in the military’s cyber offensive against the government of Iraqi leader Saddam Hussein. He helped disrupt Iraq’s computer systems in the months before the 1991 Persian Gulf War began.

At Bell Laboratories in the 1970s, Mr. Morris worked on the security protocols for the Unix computer operating system. Today, Unix-based operating systems can be found on millions of Apple iPhones and iPads.

While working at Bell Labs in New Jersey, Mr. Morris helped design a Navy computer that stalked enemy submarines by analyzing data from sonar systems. It was the highest-capacity computer built at the time.

He also wrote a program called Sky that tracked astronomical bodies and predicted their position at a given time. The program was so accurate that it was adopted by the U.S. Naval Observatory in Washington, his family said.

In 1983, Mr. Morris testified at a House committee hearing on the nascent phenomenon of computer viruses.

Mr. Morris said that the culprits behind the metastatic content were more often than not irresponsible youngsters.

“The notion that we are raising a generation of children so technically sophisticated that they can outwit the best efforts of the security specialists of America’s largest corporations and the military is utter nonsense,” Mr. Morris said.

He had apparently underestimated his son, Robert T. Morris.

Five years later, the younger Morris infected 6,000 computers connected to the Defense Department’s Internet with a program that paralyzed the machines’ activity.

Mr. Morris called his son’s exploit “the work of a bored graduate student.”

The case was investigated by the FBI, and the younger Morris was convicted under a federal computer crime law. He was sentenced to probation and fined $10,000. He is now a computer science professor at the Massachusetts Institute of Technology.

Mr. Morris, who taught his son much of his computer knowledge, said he was unaware of his son’s prolonged interest in programming.

“I had a feeling this kind of thing would come to an end the day he found out about girls,” Mr. Morris said in 1988. “Girls are more of a challenge.”

Robert Morris was born July 25, 1932, in Boston. He was a 1957 mathematics graduate of Harvard University, where he also received a master’s degree in applied math in 1960.

He then joined Bell Labs as a summer employee and stayed until he was recruited to the National Security Agency. He retired in 1994 and moved to Etna, N.H., from Arnold in Anne Arundel County.

In addition to his son, of Cambridge, Mass., survivors include his wife of 49 years, Anne Farlow Morris of Etna; two other children, Meredith Morris of Washington and Benjamin Morris of Ironia, N.J.; a brother; and two grandchildren.

At the NSA, Mr. Morris was considered a master cryptographer.

He liked to present colleagues and friends with the following sequence and have them guess the next number: 1, 11, 21, 1211, 111221.

The row of numbers is known as a look-and-say sequence. If the last number is read aloud as three “ones,” two “twos,” and one “one,” then the next number is 312211.

Ciberterrorismo no Brasil .



General de Brigada Antonio dos Santos Guerra Neto, comandante do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército Brasileiro e o General de Divisão José Carlos dos Santos , Comandante do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) do Exército brasileiro , são homens integros , honrados de capacidade comprovada e acima de tudo brasileiros patriotas , muito boa escolha , no entanto com o intuito de colaborar acredito que nossos militares são Legalistas demais , agem dentro da lei em um tema que demanda ilegalidades , publicaram até o endereço dos centros onde se dará o combate , esta plataforma de segurança “Panda Security for Enterprise”apanha direto de hacker e cracker pelo mundo afora , o valor do contrato com o Exército incluindo as 37500 licenças, treinamento implementação e parceria foi de R$ 300 mil , eu não daria um centavo , para mim não vale nada , , plataforma de segurança para este assunto tem que ser de "FABRICAÇÃO PRÓPIA" , claro que compreendo as dificuldades financeiras do nósso amado Exercito , não tem sequer alimentos em muitas unidades , recrutam o minimo possivel e liberam a tropa antes do almoço para não ter de alimenta-los por falta de alimentos , e sei do sacrificio para conseguir os R$ 300 mil , horas de espera em ante salas , humilhações etc .

 Mas esta provado pelos recentes ataques sofridos que nósso sistema de defesa carece de software de "FABRICAÇÃO PRÓPIA" , ou alguem é tolo e bobo o suficiente para acreditar em software para este assunto criado em potencias estrangeiras ? , precisamos na verdade é recrutar hacker's e cracker's , no Brasil tem otimos , basta atrailos , o problema é que a chamada disciplina militar não combina com criatividade e talento , eu conheço pois já fiquei um bom tempo no Exercito em Brasilia ,sei o que é aquilo , e a tropa altamente disciplinada , não serve para este tipo de serviço .


Agóra Brasilia não serve para ser o Centro de operações , não possui quantidade de mão de óbra qualificada , hacker's e cracker's etc , muito proximo do poder central , tragam para São Paulo , onde tem de tudo , hardware , software , hacker's e cracker's a vontade , tem até um edificio do INPS na Conçolação esquina com Paulista , servido por redes de fibra optica que esta abandonado ,embaixo funcionava um bar chamado Riviéra , que na decada e 60 e 70 éra frequentado por esquerdistas , apenas um dos muitos lugares para se iniciar um projéto desta envergadura , repito o que já ouvi muitas vezes " ACELERA MILITAR" , pois com a projeção que o Brasil vem tendo no cenário mundial já éra de se esperar este tipo de problema , contrariando interesses dos USA , ISRAEL etc .

CDCiber - Na guerra cibernética, Brasil adota estratégia do contra-ataque

O Quartel General do Exército brasileiro para a guerra do século XXI fica no 3º andar, bloco “G” do Setor Militar Urbano de Brasília. É de lá, operando um pequeno notebook, que o General de Divisão José Carlos dos Santos , prepara sua tropa para enfrentar um inimigo invisível: hackers e vírus que invadem redes do governo, capturam segredos e destroem programas essenciais para a defesa do País.Comandante do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) do Exército brasileiro, esse engenheiro de telecomunicações, de 58 anos, casado e pai de dois filhos, ganhou, por conta da nova missão, o apelido de General Firewall – numa referência ao nome genérico dos programas que barram a invasão de vírus e de hackers.

“Nossa política é de defesa-ativa”, disse o general Santos para depois exemplificar como se dá a estratégia brasileira de atuação na proteção de suas redes de informação. “Não buscamos atacar outras nações, o que queremos é proteger nossos sistemas. Quem sabe fazer a defesa, sabe que arma foi usada e também pode atacar, mas só pensamos nisso dentro de uma estratégia de neutralizar uma fonte de ataque, não fora dela”, disse.

Sobre notícias dando conta de vírus criados por governos estrangeiros, como o Stuxnet, que segundo o jornal The New York Times foi feito em parceria entre os Estados Unidos e Israel para atrasar o programa nuclear iraniano, o general busca se distanciar. “Tenho lido muito sobre ataques e ciberguerra. Nós vimos o caso da Estônia, que teve toda sua rede paralisada por um ataque, especula-se, da Rússia.

Mas ninguém afirma quem é o responsável. Na mídia é dito que vários exércitos seguem o caminho de desenvolver armas. Os Estados Unidos, Inglaterra, Israel, mas não há confirmação, isso é tratado como um tabu. Ninguém admite o que está fazendo”, explica.

Cerca de 30 mil ataques diários

O general falou cinco dias dias antes da primeira invasão de hackers aos computadores do Exército. No último sábado (18), um grupo autointitulado Fatal Error Crew copiou cerca mil nomes e dados pessoais de militares, aparentemente apenas para mostrar que tinha condições de atravessar o atual firewall. Portanto, a julgar pela declaração do comandante do Centro de Defesa Cibernética, dando conta que quem se defende também sabe como atacar, o Exército, a esta altura, já deve saber a arma usada pelos hackers.

Tida como a primeira invasão a dar certo contra sistemas do Exército, o ataque foi um dos cerca de 30 mil registrados diariamente pela corporação. Nesse novo mundo digital, a nomeação do general Santos e a criação do CDCiber fazem parte de uma estratégia maior do Exército de efetivamente profissionalizar um pequeno núcleo com 20 profissionais e transformá-lo numa unidade em plena operação no segundo semestre do ano.

Ao todo, o CDCiber contará com 100 militares, computadores avançados para o monitoramento da rede e pelo menos dois servidores que vão funcionar como simuladores de ataques virtuais para exercícios de guerra cibernética .



Um dos motivos que levou a cúpula do Exército a escolher o general José Carlos para o comando do CDCiber, foi a formação básica do militar, que ingressou na corporação pela chamada “arma da comunicação”. Ele montava “infraestruturas de telemática” para operações do Exército.

Na prática, conectava fios a telefones e dispositivos de comunicação, tendo como principal preocupação a interceptação física, o tradicional “gato”, feito pelo inimigo. Ele também operou em redes de rádio e, para segurança, produzia códigos, senhas e mensagens criptografadas para evitar que a informação repassada fosse compreendida.

A criptografia, nos anos 1980, ainda era feita com base no que se aprendeu durante a 2ª Guerra Mundial. Havendo tabelas que eram usadas pelos interlocutores, substituindo assim palavras chaves e decifrando as mensagens.


Foi em 1999 que o general começou a utilizar instrumentos mais modernos em suas operações. Um exemplo se deu no Recife, quando comandou o batalhão de comunicação e, numa ação do Exército, que apoiou o governo no combate ao plantio de maconha, trouxe o celular, pela primeira vez, para a caserna.

“A primeira vez que o Exército usou o celular numa operação foi em 1999, quando aluguei 30 aparelhos na operação contra o plantio de maconha. E, desde lá, entendíamos que tudo o que dizíamos poderia ser interceptado, por isso usávamos códigos pré-combinados”, conta.

Um ano depois o militar aprofundou os estudos através de um curso do Exército em gestão de Tecnologia da Informação. Teve acesso às novas formas de integração através da internet, suas vantagens, riscos e seus “gênios de 16 anos de idade”.

“Apesar da idade, me sinto preparado para a missão. Existe a garotada especialista, mas com uma visão restrita a seu setor. Como usar cada um desses talentos, cabe a um militar com maior experiência. O que tenho de fazer é conduzir pessoas tendo uma visão geral. Além disso, fico antenado sobre o tema, leio tudo sobre o assunto, seja na internet seja em livros. No momento estou lendo esse”, disse o general ao mostrar um exemplar de Cyber War, escrito por Richard A. Clarke.

Em meio à defesa dos servidores do Exército, José Carlos também gasta parte de seu tempo preocupado com a segurança doméstica. Com dois filhos, um de 19 anos, outro de 8, sempre pediu que dados pessoais fossem mantidos fora da rede. Alguns, contudo, devem ter caído em mãos erradas, já que o mais velho é um jogador da rede de Playstation da Sony, recentemente hackeada. “Espero que ele não tenha colocado nada de pessoal lá, pois o ataque expôs a rede”, disse.



Em sua relação pessoal com computadores, duas coisas o atraem. Sites de notícia e o Internet Banking. “Desde que meu banco foi para a internet, passei a usar. Faço tudo através da rede e até hoje não tive problemas”.

O mesmo não pode dizer sua esposa que, segundo ele, ao usar de maneira descuidada programas de comunicação instantânea e redes sociais praticamente inutilizou seu computador.

"Uma vez havia tanto vírus no computador dela que precisei formatar a máquina. Para evitar problemas, meu computador de trabalho, por exemplo, só fica na rede do Exército, protegida por nosso firewall. Nunca o coloco numa rede de casa ou pública”, disse.

Além do combate ao ciberterrorismo e crimes virtuais, empresa quer contribuir com o aparelhamento estratégico contra uma possível guerra cibernética.
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A Panda Security, famosa por seu antivírus homônimo, anunciou hoje uma parceria, que qualificou como estratégica, com o Exército Brasileiro. O objetivo, segundo a empresa, é auxiliar no combate ao ciberterrorismo e, principalmente no caso do Brasil, aos crimes virtuais. A Panda afirma ainda querer contribuir com o aparelhamento estratégico contra guerras cibernéticas, que ao contrário das guerras convencionais pode envolver qualquer país ou organização, mesmo os “neutros” e “pacíficos”.

Além dessa parceria, que já havia sido anunciada em agosto, a Panda Security vai fornecer 37500 licenças da plataforma de segurança “Panda Security for Enterprise” para o Exército, cuja instalação já está em curso. Segundo a empresa, o valor do contrato com o Exército incluindo as 37500 licenças, treinamento implementação e parceria foi de R$ 300 mil – preço muito agressivo com redução de 7000% da expectativa de gastos que o Exército tinha até então

A parceria firmada vai além da suíte de segurança e inicia também um relacionamento de longo prazo (e por tempo indeterminado) entre seu laboratório de tecnologia avançada em cibersegurança (Pandalabs) e o Centro de Comunicação e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX), órgão subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

“Queríamos algo além de compra de tecnologia e sim uma parceria […] dessa parceria pode quem sabe surgir no futuro um PandaBR adaptado às nossas necessidades”, afirmou o General Santos Guerra, comandante do CCOMGEX . Segundo o General, na parceria está inclusa um intercâmbio e treinamento em tecnologia em prevenção, detecção e combate às ameaças envolvendo o Exército e PandaLabs. Todas as ações terão envolvimento direto da matriz da Panda Security em Madri, na Espanha.

O CCOMGEX fará o encaminhamento permanente de ocorrências e dados de tráfego de sua rede bem como conteúdos com suspeitas de códigos maliciosos ainda não conhecidos pela estrutura de proteção da rede. Por sua vez o PandaLabs terá que responder ao Exército em prazo máximo de 24 horas com o mapeamento destes códigos maliciosos e procedimentos adequados para a prevenção, detecção e com as respectivas vacinas.

A Panda, que se auto-denomina “a empresa da computação em nuvem”, conta com 20 anos de experiência em combate ao crime cibernético e tem tentáculos em 120 países. O acordo com o Exército Brasileiro faz parte de uma iniciativa que se integra a esse conceito “plural” proporcionado pela nuvem. Quem explica é Juan Santana, CEO da Panda Security: “Desenvolvemos uma tecnologia denominada Inteligência Coletiva , assim a Panda Security é a primeira empresa de segurança a aproveitar o potencial do modelo Cloud Computing para aplicações analisar e classificar de forma automática milhares de novas amostras de malwares por dia.”

Já para o exército, a maior preocupação é a guerra cibernética. “Com esta parceria pretendemos nos preparar para os novos cenários de guerra que está migrando para a guerra cibernética. Há relatos de ocorrências no mundo que ataques cibernéticos paralisariam um país todo. Tudo deve ser envolvido, redes de informações, redes de fornecimento de energia e assim por diante”, afirma o General Santos Guerra.

A preocupação do General faz sentido. De fato, já houve casos documentados de ataques à estrutura de comunicações e internet que deixaram países inteiros sem conexão, como o ocorrido em 2008 na Geórgia (tinyurl.com/36twpbk) e, nos anos anteriores, à Letônia e a pequenas ilhas do pacífico. O aumento gradativo do tamanho dos alvos nacionais leva a crer que grandes países como o Brasil e os EUA devem sorer ataques pesados nos próximos anos, o que levou os norte-americanos a tentarem com os russos um acordo internacinal contra os cibercrimes (tinyurl.com/36jz3b2).

Mais informações sobre a parceria do Exército com a Panda poderão ser obtidos nos róximos dias pelo site oficial do CCOMGEX em http://www.ccomgex.eb.mil.br/ Endereço: Estrada Parque do Contorno, Rodovia DF-001, km 05 – Setor Habitacional Taquari – Lago Norte Brasília/DF – CEP 71559-902
Telefone: 3415-3000 / 3415-3012
E-mail: ccomgex@ccomgex.eb.mil.br e na Panda Security em pandasecurity.com.


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A Panda Security e o Exército brasileiro anunciam um acordo para o desenvolvimento de rápidas respostas táticas e estratégicas contra as ameaças cibernéticas à segurança do Exército, com o uso da plataforma de segurança corporativa da companhia. O contrato, com valor de R$ 292,5 mil, tem duração de dois anos. Segundo a Panda, houve redução no valor da oferta em função da importância da parceria, anunciada nesta quinta-feira em São Paulo.

De acordo com a Panda, já estão sendo realizadas a instalação de 37,5 mil licenças da plataforma de segurança corporativa da companhia nos computadores que compõem a rede do exército (cerca de 60 mil máquinas espalhadas pelo Brasil), assim como o treinamento de pessoal. Já há 350 militares treinados na plataforma e, até o final do contrato, mais 700 estarão aptos a trabalhar com a tecnologia.

Segundo o general de brigada Antonio dos Santos Guerra Neto, comandante do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX), a tecnologia ajudará a proteger informações comerciais, técnicas e estratégicas das forças armadas. “Nosso acordo prevê que a Panda repasse ao CCOMGEX o modelo de funcionamento desenvolvido no Conselho de Cibersegurança espanhol e a transferência dos conhecimento adquiridos pela entidade”, disse.

O militar afirmou também que a parceria foi firmada dentro da orientação do Ministro da Defesa, Nélson Jobim, para que as Forças Armadas não sejam mais meras compradoras de tecnologia, mas que também haja transferência de conhecimentos. O acordo inclui o envio de conteúdos virtuais com suspeita de códigos maliciosos para o Panda Labs, localizado em Bilbao, e a resposta em até 24 horas com detalhes técnicos do mapeamento destes códigos e os procedimentos adequados para prevenção e detecção, assim como eventuais vacinas.

O CEO da Panda, Juan Santana, destacou a importância do Brasil como exportador de malwares. Além disso, afirmou que para conter a onda de cibercrimes é preciso uma cooperação internacional. “Sabemos que na maioria das vezes o local de produção dos código maliciosos não é o mesmo lugar onde eles causam impacto”, afimou. Ele disse ainda que a Panda recebe 55 mil novos vírus ao dia, mantendo atualmente um banco de dados com 45 milhões de pragas. Uma equipe do exército brasileiro irá pra a Espanha conhecer as instações da Panda Security, uma das líderes mundiais em tecnologias de antivírus, detecção, prevenção e combate às ameaças e crimes virtuais.

domingo, 3 de julho de 2011

The Band .







The Band, more than any other group, put rock and roll back in touch with its roots. With their ageless songs and solid grasp of musical idioms, the Band reached across the decades, making connections for a generation that was, as an era of violent cultural schisms wound down, in desperate search of them. They projected a sense of community in the turbulent late Sixties and early Seventies - a time when the fabric of community in the United States was fraying. Guitarist Robbie Robertson drew from history in his evocative, cinematic story-songs, and the vocal triumvirate of bassist Rick Danko, drummer Levon Helm and keyboardist Richard Manuel joined in rustic harmony and traded lines in rich, conversational exchanges. Multi-instrumentalist Garth Hudson provided musical coloration in period styles that evoked everything from rural carnivals of the early 20th century to rock and roll revues of the Fifties.

In an era of divisive politics, the Band produced music that crossed generational and historical borders. They did so with an ensemble brilliance borne of many years spent playing on the road. They began as the Hawks, back up rockabilly singer Ronnie Hawkins, a boisterous journeyman who found steady work in Canada. Four of the five Hawks - guitarist Robertson, bassist Rick Danko, organist Garth Hudson and pianist Richard Manuel - were Canadian. Drummer Levon Helm hailed from Arkansas. Ronnie Hawkins and the Hawks toured the states and provinces until late 1963, at which point the backing musicians split from Hawkins to continue on their own as Levon and the Hawks.

Bob Dylan recruited them as his backup group for a 1965-66 world tour. As the Hawks (minus Helm, who stayed behind), they helped effect Dylan’s transformation from an acoustic folkie to an electric rock and roller. Those shows were revelatory and controversial, as Dylan and the Hawks plugged in and played with electrifying abandon, arousing great consternation among some folk traditionalists. One of the most legendary of all rock concerts, during which Dylan - backed by Robertson, Manuel, Danko, Hudson and drummer Mickey Jones - faced down a contentious audience in Manchester, England, on May 19, 1966, finally saw official release in 1998 as Bob Dylan Live 1966.

Dylan’s collaboration with the Band continued throughout 1966 in upstate New York, where he recuperated from a motorcycle accident. Working in casual sessions with the group (including Helm) at a rented house in Woodstock, Dylan put together a heavily bootlegged body of material that would eventually see release as The Basement Tapes. All the while, the Hawks - now calling themselves the Band - recorded a large number of original songs. The material they wrote and arranged at the pink house, using what drummer Levon Helm described as a “workshop approach,” surfaced on Music from Big Pink and on side four of Dylan’s Basement Tapes.

Appearing in August 1968, Music from Big Pink, went against the grain of the rock mainstream by presenting a clutch of enduring songs that had a rustic, backwoods ambiance. Most were written by guitarist Robbie Robertson, including his masterpiece “"The Weight,"” which was steeped in biblical imagery. As a songwriter, Robertson drew from influences that were both obvious (Bob Dylan) and somewhat obscure for a rock and roller (filmmakers John Ford, Luis Bunuel and Kurosawa). Dylan was a distinct presence on the album, collaboration on “Tears of Rage” with Manuel and “This Wheel’s on Fire” with Danko. His hymnlike “I Shall Be Released,” making its recorded debut on Music from Big Pink, closed the album. Though it didn’t chart high or sell in great numbers, Music from the Big Pink was undeniably one of the most influential albums of the Sixties, heralding the arrival of a more roots-oriented movement in rock music.

Music from Big Pink was followed by 1969’s The Band, an even more incisive mix of the history, folklore and myth that defined our collective understanding of America. As played by the Band, rock and roll unmistakably felt like part of a continuum that stretched back to the days of juke joints, fish fries and medicine shows. Widely regarded as their signature work, The Band soared on the strength of Robertson’s songwriting (""Up On Cripple Creek,"” “"The Night They Drove Old Dixie Down""), the band members’ empathetic, loose-limbed musicianship, and the conversational blend of voices from Helm, Danko and Manuel. They were at their peak here of creating a kind of North American mythology out of words and music.

More albums followed, all of them solid, if not as groundbreaking as the first two. Stage Fright, which Robertson described as “more of a good-time record,” appeared in 1970 and the somewhat checkered Cahoots (“I just wasn’t as inspired to write,” confessed Robertson) came out a year later. The Band performed at such legendary rock festivals as Woodstock, the Isle of Wight and Watkins Glen, and they maintained a grueling pace as a touring band. On December 31st, 1971, they performed a New Year’s Eve concert that marked their last performance for one and a half years.

In the mid-Seventies, the Band cut an album of oldies (1973’s Moondog Matinee); reunited with Dylan for the Planet Waves album and tour (which resulted in the live album Before the Flood); recorded the best of their later albums (1975’s Northern Lights, Southern Cross); and then took their leave in 1976 with a memorable concert finale, “"The Last Waltz,"” held at a favorite venue, San Francisco’s Winterland Ballroom. The musical program, on which such luminaries as Muddy Waters, Bob Dylan, Van Morrison, Neil Young, Eric Clapton and Joni Mitchell joined The Band onstage, was recorded and released as a film and triple-album set.

Subsequently, Robertson gravitated toward film work, assembling soundtracks and directing his own project, Carney. He’s also pursued an intermittent solo career that began with 1987’s Robbie Robertson. Levon Helm found acting work (Coal Miner’s Daughter) and has recorded six albums as a solo artist. Rick Danko was the first member of the Band to release a solo record – 1977’s Rick Danko – and he went on to work in a trio format with folksinger Eric Andersen and Norwegian singer/songwriter Jonas Fjeld.

The original band members, minus Robertson, regrouped and began touring in 1983. Three years later, their troubled pianist, Richard Manuel, hanged himself in a Florida motel room after a club performance. The surviving members continued as The Band and released Jericho, their first album of new music in sixteen years, in 1993. Hudson and Danko joined Robertson onstage to perform “The Weight” on the night of the Band’s induction into the Rock and Roll Hall of Fame in 1994, while Helm - whose acrimonious feelings toward Robertson were revealed in his 1993 autobiography, This Wheel’s On Fire - was conspicuously absent. Danko died of heart failure in December 1999. Helm has survived a bout with throat cancer.
Inductees: Rick Danko (bass, vocals; born December 29, 1943, died December 10, 1999), Levon Helm (drums, mandolin, vocals; born May 26, 1942), Garth Hudson (organ, horns; born August 2, 1937), Richard Manuel (piano, drums, vocals; born April 3, 1943, died March 4, 1986), Robbie Robertson (guitar; born July 5, 1943)

sábado, 2 de julho de 2011

Shebaa










Uma parte da geração mais velha no Líbano que cresceu nas fazendas Shebaa insiste que é a terra libanesa, e tem os documentos para provar isso.   Asaad  Al-Rasheedi, 75,  luta para abrir um saco firmemente fechado. Bem sucedido, ele remove uma caixa  e começa a tirar uma pilha de velhos e quebradiços papéis amarelados. "Tenha cuidado", fala sua esposa Al-Rasheedi Umm como ele  desenrola um papel manchado rasgado nas bordas e enfraquecidas nas dobras. "Estes são a escritura de minha fazenda Bait, al-Baraq, "Al-Rasheedi diz com orgulho, referindo-se a uma das 14 Fazendas Shebaa disputada ainda ocupada por Israel. "As fazendas de ouro, elas devem ser chamadas",

Al-Rasheedi insiste. " trigo, lentilha, grão de bico, maçãs, cerejas, azeitonas, peras, uvas ... produzia de  tudo. A terra  era tão fértil que poderia alimentar a minha família inteira durante todo o ano. " "Mas desde que Israel ocupou e obrigou-nos a fugir, perdemos tudo ", Umm Asaad acrescenta. Ela reclama como seus filhos  os deixaram para ir ao Kuwait e   Canadá para ganhar a vida porque não podiam cultivar mais suas terras .

A fazenda Al-Rasheedi permanece  em mãos israelenses, como outras 13 fazendas que continuaram ocupadas apos retirada israelense do sul do Líbano em Maio de 2000. Líbano e Síria dizem que as fazendas são libaneses e, portanto, devem as forças de ocupação israelenses  deixar a área.


O Hizbollah libanês movimento de resistência diz que vai continuar a sua luta armada contra Israel, até que as Fazendas Shebaa sejam liberadas. As Nações Unidas afirma que as fazendas pertencem à Síria. No entanto, Israel e as Nações Unidas dizem que a área pertence à Síria e acreditam que seu destino é ligado as colinas de Golan , que Israel ocupou em 1967.

Como Al-Rasheedi, a maioria dos proprietários nas fazendas vêm da aldeia de Shebaa, seu homónimo, que não é ocupada por Israel. Uma geração mais velha de libanêses em Shebaa ainda mantém seus títulos, notas de venda e de outros documentos legais registrados nos departamentos oficiais do governo.Os documentos - visto por mim - data  desde a década de 1930 e se estendem até a década de 1960. Um destes documentos é uma nota fiscal de venda na Fazenda Barakhta que remonta a 1947 e está registrado na autoridade de imóveis na cidade libanesa de Sidon. Outro documento da Síria direitos aduaneiros, datado de 1951, dá permissão para "Musa Yusuf Hamad , da Fazenda libanêsa Fashkul ", para levar o seu rebanho de  ovelhas a um pasto perto da Síria. Fashkul e Barakhta estão entre as Fazendas Shebaa.


Há outros tipos de documentos, como a aprovação pelo município Shebaa para construir abrigos para ovinos nas fazendas. Monte Hermon "Esta terra é libanesa desde o meu pai e do tempo do avô," Al-Rasheedi diz que quando se senta de costas para uma janela que permite visão total do radar israelense sobre o Monte Hermon. Shebaa, a aldeia, encontra-se nas encostas oeste  do Monte Hermon e cerca de 1400m acima do nível do mar.AS fazendas, que estão ao sul de Shebaa e em altitudes que variam de 400m a 2000m.


Israel construiu estradas através das fazendas para melhorar o acesso Ali Husain Dahir, 75, um mukhtar Shebaa (eleito certificadas notário), explica como Israel ocupou as fazendas gradualmente depois de 1967, a partir das altitudes mais baixas que estão mais perto de Israel, porque fidayin Palestinos da FPLP (combatentes) realizaram ataques contra eles de lá. " Não havia estradas para os veículos lá e usavamos burros. Mas os israelenses construíram as estradas para caçar palestinos da FPLP  entrincheirados nas montanhas e para controlar a área ", disse Dahir. Dahir foi nomeado em 1953, juntamente com outro mukhtar idosos, Asaad Khalil Farhat, para cobrar impostos de proprietários rurais para o município Shebaa. "Costumávamos ter uma taxa de 10 piastras libaneses para cada tanque de leite vendido, e outras taxas sobre cada venda de vacas, ovelhas e cabras", lembra ele. Ele também era  acompanhado de funcionários  do Ministério da Agricultura libanês para as fazendas,  para infligir penas para  quem cortava lenha.


No entanto, a rota montanhosa rochosa que levaram para a aldeia de Shebaa colocou-se longe da autoridade central do Líbano. E, portanto, a Síria - de acordo com o Líbano - criou a Delegacia de Polícia Temporária Zibdeen em meados dos anos cinquenta que tinha o nome de uma das fazendas e foi composta por três policiais da Síria.


 A principal tarefa da delegacia de polícia era impedir o contrabando de bens ao longo da fronteira entre o Líbano e a Síria, de acordo com os proprietários das fazendas. Os agricultores admiravam o ex-líder egípcio Abd al-Nasr. Mas o controle da Síria sobre as Fazendas Shebaa aumentou em 1958 durante a revolta pan-árabe contra o presidente do Líbano o maronita Camille Chamoun pouco depois da Síria ter feito a sua união com o Egito.

Residentes em Shebaa simpatizavam com o movimento pan-árabe, especialmente porque eles eram muçulmanos sunitas e admiradores  do presidente egípcio Jamal Abd al-Nasr. No entanto, os proprietários locais continuaram a identificar-se como libaneses e registravam os seus documentos em repartições oficiais libaneses. Issam Khalifah, um professor líder da história moderna da Universidade Libanesa, argumenta as fazendas são libaneses e que foram incorporadas no Líbano em 1923, quando a Grã-Bretanha e França ratificou a fronteira internacional entre a Síria , Líbano e Palestina. Em seu livro, Líbano:


A Água e as fronteiras, Khalifah fornece documentos que datam de 1949, 1953 e 1954, indicando a jurisdição dos libaneses Marjayun e qazas Hasbaya sobre as Fazendas Shebaa. Água,  em todos os lugares Mas Judith Palmer Harik, um professor de Beirute, cientista político e autor do livro   Hezbollah: A nova face do terrorismo, diz que a abundância de água nas fazendas Shebaa pode muito bem ser outra razão pela qual Israel ainda ocupa a área. "As Fazendas Shebaa constituem o principal reservatório para a água do monte Hermon ", diz Harik. "Quer se trate de sírios ou libaneses, não acho que Israel vá desistir facilmente", diz ela. Nasr Nasrollah, o aposentado  como autoridade , diretor-geral do rio Litani , concorda, dizendo que o derretimento gradual de neve durante as estações quentes águas subterrâneas enriquece e aumenta o número de nascentes e cursos d'água em altitudes mais baixas, como nas fazendas Shebaa.


Mount Hermon também serve como uma fonte importante de água para os rios como como o Hasbani, SRAID e as  Wazzani, que estão localizados perto da parte sul das Fazendas Shebaa dentro do Líbano e constituem afluentes para o rio Jordão em Israel. "A quantidade de águas subterrâneas que se move através da fronteira para Israel a partir do lado libanês, em um ano médio é de 200 milhões de metros cúbicos, a maior parte vem do setor Hermon, incluindo as Fazendas Shebaa ", disse Hussain Rammal, Autoridade chefe de um departamento técnico no rio Litani . reservatórios Cobiçaddos de  acordo com o historiador JC Horowitz,no Monte Hermon abundância de água foi trazida à luz em 1919 em um memorando apresentado pela delegação Sionista à Conferência de Paz de Paris.


"O Hermon é o verdadeiro Pai das   Águas  Palestina   e  ser cortado o fornecimento a partir dele pode golpear a sua  própria vida     económica" extraido de documento sionista para  Conferência de Paz de Paris  em 1919"O Hermon não só  tem necessidades de reflorestamento, mas também outros trabalhos antes que ele possa novamente e  adequadamente servir como reservatório de água [Para Israel no futuro]. Deve, portanto, inteiramente estar sob o controle de quem vai com a mais  boa vontade, , restaurá-lo para a sua máxima utilidade. Mas  o  Hizbollah não vai permitir que Israel controle a área.


"A resistência tem o compromisso de libertar todos os territórios que o Estado libanês identifica como libaneses," Muhammad Afif, diretor de relações  Publicas  do Hezbollah , diz. Hezbollah tem se recusado até agora  ceder à  pressão  internacional  para desistir de suas armas, dizendo que quer libertar as Fazendas Shebaa da ocupação israelense. "O fator água nos motiva mais  ainda  para libertar as Fazendas Shebaa."

Libertem Ahmad Sa'adat !





Libertação de Ahmad Sa'adat !
O advogado Ayman Krajeh da campanha internacional pela libertação de Ahmad Sa'adat,revela que o líder da FPLP é transferido de prisão a cada três meses para que não se acostume e se fixe em um lugar
 Um dos presos mantidos a sete chaves pelos israelenses é Ahmad Sa'adat, secretário-geral da Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP). Sa'adat foi preso pela última vez em 2002, pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), sob comando da Fatah, após a FPLP assumir uma ação, em outubro de 2001 (durante a Segunda Intifada), em que o ministro do Turismo de Israel, Rehavam Ze'evi, foi assassinado. Ze'evi era alinhado à extrema-direita e manifestava publicamente seu desejo de limpeza étnica. Em entrevista a uma rádio, em julho de 2001, afirmou: “Nós devemos nos livrar daqueles que não são cidadãos israelenses como quem se livra de um câncer”.

A ação, porém, ocorreu apenas 15 dias após Sa'adat assumir o cargo dentro da FPLP. Pouco antes, em agosto, o então secretário-geral Abu Ali Mustafá (que substituíra Goerge Habash, um dos fundadores da FPLP) foi assassinado por Israel.

Pressionada por Israel e pelos Estados Unidos, a ANP captura Sa'adat em janeiro de 2002. Em fevereiro, prende, em Gaza, os integrantes da célula das Brigadas Abu Ali Mustafá – braço armado da FPLP – acusada do assassinato de Ze'evi. Todos são levados a Muqataa, “quartel-general” de Yasser Arafat em Ramallah, o­nde também estava Sa'adat. No fim de março, o exército israelense cerca e bombardeia a área. Numa negociação que até hoje tem versões distintas, Arafat aceita prender os quatro membros da Brigada, mas adverte que o caso de Sa'adat – um líder político e não militar – deveria ser julgado de outra maneira.

Seqüestro

Em maio de 2002, todos os membros da FPLP são mandados para uma prisão da ANP em Jericó, vigiados por soldados estadunidenses e britânicos. Na época, diversas organizações de direitos humanos, como a Anistia Internacional, pediram a libertação do número um da FPLP, devido ao fato de não existirem provas que o liguem ao assassinato de Ze'evi. O próprio Estado de Israel reconhece a culpa dos outros quatro membros e a falta de provas contra Sa'adat. O secretário-geral da FPLP, entretanto, permanece em Jericó até março de 2006, quando é seqüestrado em uma operação militar e conduzido para uma prisão israelense.

Todas as vezes que foi levado à corte militar, Sa'adat se negou a aceitar a jurisdição israelense. “Ele se recusou a participar, se negou a escutar e a responder qualquer coisa no julgamento, ou a fazer sua defesa, porque não reconhece a autoridade israelense para prendê-lo”, afirma Sahar Francis, da Adameer. Para a advogada, o caso de Sa'adat é um dos mais graves devido às condições em que ele é mantido e porque mostra como o critério é político. “O juiz do caso disse claramente que foi a primeira vez que um líder político palestino que ocupa um cargo alto foi preso, descreveu ele como o 'topo da pirâmide'. E é por isso que o tratam de maneira tão desumana e por isso o condenaram por 30 anos de prisão por atividades que, se ele não fosse da FPLP, certamente seria, na pior das hipóteses, de 20 anos”. Sa'adat foi formalmente sentenciado em dezembro de 2008, sob as acusações de integrar uma organização política ilegal – a FPLP –, e por incitação à violência, devido a um discurso feito após o assassinato de Abu Ali Mustafá, em 2001.

Solidariedade internacional

De acordo com um dos coordenadores da campanha internacional pela libertação de Ahmad Sa'adat, o advogado Ayman Krajeh, o líder da FPLP é transferido de prisão a cada três meses para que não se acostume e não se fixe em um lugar. A família só fica sabendo de seu paradeiro devido aos advogados. Sa'adat fica sozinho em uma cela, e quase nunca é permitida a visita dos familiares que podem ir a Israel (há palestinos que nasceram em Jerusalém e são considerados palestinos-israelenses após a ocupação da cidade em 1967). Os familiares que possuem identidade da ANP não obtém permissão. Suas filhas não o veem há quatro anos. “Mesmo quando visitam há sempre um soldado junto e se veem por um vidro, falam pelo telefone. Os advogados podem ir a cada duas semanas e a Cruz Vermelha faz visitas todo mês. Todos que o visitam afirmam que ele segue forte, com boa saúde”, diz Krajeh. Sua esposa, Abla Sa'adat também foi presa em 2003 por seis meses, em prisão administrativa, quando tentava ir da Palestina a Porto Alegre, para o Fórum Social Mundial de 2003, o­nde iria falar sobre a situação dos presos políticos, incluindo a de Ahmad.

Segundo Krajeh, a campanha começou seus trabalhos depois do seqüestro de Sa'adat em Jericó, em março de 2006, e tem como objetivo levantar nacional e internacionalmente a causa pela libertação do secretário-geral da FPLP. “Isso significa também abordar a situação em que estão milhares de palestinos em prisões israelenses, e também libertar Sa'adatm, que representa um tipo de liderança revolucionária única na Palestina. Para nós é importante falar do sofrimento de Sa'adat e também sua posição política sobre a situação da Palestina. Sabemos que ele está sob pressão diária devido a sua posição política. Ele foi condenado a 30 anos por motivos políticos, ainda que Israel diga que tenha sido por motivos de segurança”, afirma.

 O site oficial da campanha é www.freeahmadsaadat.org.

origem http://www.kaosenlared.net/noticia/131391/libertaco-de-ahmad-saadat