segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
È uma Brastemp-Sacanagem.
As críticas de um consumidor contra a fabricante de eletrodomésticos Brastemp levou o nome da empresa a figurar entre os 4 trending topics mais discutidos do mundo no Twitter nesta sexta-feira.
Oswaldo Borelli usou o Twitter e o YouTube para contar seu difícil relacionamento com a Brastemp. Dono de uma geladeira da empresa há três anos, o consumidor enfrentou problemas técnicos no equipamento em outubro de 2010.
Borelli que gastou R$ 268 com reparos junto a uma assistência autorizada da Brastemp em outubro, mas o conserto não foi efetivo. Ao recorrer novamente a uma autorizada, foi informado que o reparo definitivo custaria R$ 3 mil, valor que o consumidor diz ser superior ao custo de uma geladeira nova.
Após quase dois meses de negociações, Oswaldo diz que aceitou um acordo do tipo “troca com troco”, em que dá a geladeira usada à Brastemp, paga uma diferença, e recebe uma nova. Após efetuar o pagamento, Borelli disse que foi orientado a aguardar 20 dias pela entrega do equipamento.
O prazo estipulado, diz Oswaldo, estourou e ele não recebeu o produto solicitado. Em vídeo no YouTube, ele diz que sua família está há 90 dias sem geladeira e alega ter que se alimentar em restaurantes.
Ao usar o Twitter e o YouTube, Oswaldo conseguiu apoio de milhares de consumidores. Vários endossam críticas à fabricante.
Brastemp disse, em nota, que já solucionou o caso. Veja abaixo o comentário da fabricante.
“A Brastemp entrou em contato com o Sr. Oswaldo e esclarece que o caso foi solucionado no dia 24/01. Reconhecemos a nossa falha e lamentamos profundamente o acontecido. Uma marca como a Brastemp vê a satisfação dos seus consumidores como sua principal motivação para o aprimoramento contínuo”.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Cairo يمن الظواهريا Sheikh Ayman al-Zawahiri
Acontecimentos no Cairo , reavivam em mim palavras do falecido amigo Michel Aflak, que viveu no exílio no Líbano e depois no Brasil em São Paulo na Cidade de Campinas. , " Os países árabes têm uma atitude diferente; falam do «mundo árabe» como de uma evidência, mesmo que alguns seus habitantes se sintam, por exemplo, berberes e, apesar das limitações, ainda falem um dialecto «amazigh». , fundador do partido Ba'ath, respondeu a quem lhe perguntou o que era um árabe: «É quem falar árabe e se considerar árabe».O Pan-Arabismo de Nasser , o assassinato de Muhammad Anwar El Sadat pela Irmandade Mulçumana , fronteiras artificiais criadas pelo Imperio Britanico , olha não vou citar muito a historia do Egito , mas me revolta nesta altura da vida pseudos intelectuais burgueses ignorantes que desconhecem a historia , promoverem a Irmandade Mulçumana Egipcia como paladina dos direitos democráticos do povo egipcio , alias como conhecedor do mundo arabe não vejo diferença entre o punhal da Irmandade Mulçumana ou do aparato de repreensão do atual Governo Egipcio , corrupto , mas desde o alto imperio , baixo imperio dinastia ptolomaica onde 2% tinham regalias e o resto obedecia , hoje pouco mudou , mas caso o Egito caia sob o dominio da Irmandade Mulçumana ai os Senhores irão conhecer a desgraça sobre a terra . o amigo abaixo era o equivalente a 300 na hierarquia da Irmandade e hoje é o 2o. da al-Qaeda , pseudos intelectuais burgueses , jornalistas conheçam o senhor abaixo e imaginem o cabeça da Irmandade Mulçumana.
Sheikh Ayman al-Zawahiri nasceu em Maadi, 19 de junho de 1951, é um médico egípcio e proeminente membro da organização terrorista al-Qaeda. EMINÊNCIA PARDA , uma especie de Cardeal de Richelieu.
Em 1998 ele fundiu a Jihad islâmica egípcia formalmente com a al-Qaeda. De acordo com relatórios de um anterior membro da al-Qaeda, ele trabalhou na organização al-Qaeda desde o seu começo e era um membro sênior do conselho de shura do grupo. Ele é descrito freqüentemente como um "lugar-tenente" à cabeça da al-Qaeda.
Ayman al-Zawahiri nasceu numa família de classe média proeminente em Maadi, Egito, um subúrbio do Cairo, e teve aparentemente uma mocidade estudiosa. O pai dele, Mohammed Rabie al-Zawahiri, era um farmacêutico e um professor que vinha de uma família grande de doutores e estudiosos, enquanto a mãe dele, Umayma Azzam veio de um rico e elegante clã. Sendo um pouco rato de biblioteca, era excelente na escola, amava poesia e teve um grande afeto à sua mãe. Ele cresceu mais religioso que a família relativamente secular dele, e aos quatorze anos uniu-se a um grupo de Islamistas chamado a Irmandade Muçulmana (al-Ikhwan al-Muslimin), e tinha se tornado um estudante e seguidor de Sayyid Qutb.
Al-Zawahiri estudou comportamento, psicologia e farmacologia na Universidade do Cairo e forma-se em 1974, e ganhando um grau de Mestres em cirurgia em 1978. Em 1979 ele tinha passado para a Jihad islâmica muito mais radical onde ele se tornou um de seus organizadores principais e recrutador eventualmente. Ele era um em centenas que foram presas depois do assassinato de Anwar Sadat. No entanto, o governo egípcio estava impossibilitado de provar alguma conexão entre al-Zawahiri e o assassinato por isso ele foi libertado depois de servir algum tempo na prisão por posse ilegal de armas.
Nos anos 80 ele viajou para o Afeganistão para participar na resistência dos mujahideens contra a ocupação da União soviética. Lá ele conheceu Osama Bin Laden, que estava dirigindo uma base para mujahideens chamada Maktab al-Khadamat (MAK) ambos trabalharam debaixo da tutela do palestiniano Abdullah Yusuf Azzam.
Em 1990 Al-Zawahiri voltou ao Egipto onde continuou a instigar a Jihad islâmica em direções mais radicais que empregavam os conhecimentos e táticas que aprendera no Afeganistão. Em 1997, foi considerado o responsável pela matança de 62 turistas estrangeiros na povoação egípcia de Luxor, por isso foi condenado a morte por um tribunal militar egípcio.
Em 1998, emitiu juntamente com Osama bin Laden uma fatwa conjunta intitulada "Frente Islâmica Mundial contra Judeus e Cruzados", que foi um passo importante para ampliar os seus conflictos a uma escala mundial.
Em Dezembro de 2001, ele publicou o livro Cavaleiros Debaixo da Bandeira do Profeta que esboça a ideologia da Al-Qaeda. Foram publicadas traduções inglesas deste livro, mas é atualmente difícil de localizar devido a razões de segurança.
Depois da invasão norte-americana do Afeganistão, o paradeiro de al-Zawahiri é desconhecido. Parece provável que ele ficou com Bin Laden na região fronteiriça do Afeganistão com o Paquistão. A 3 de dezembro de 2001, foram lançados ataques aéreos contra um complexo de cavernas perto de Jalalabad. A esposa de Zawahiri, e os seus três filhos foram alegadamente mortos neste ataque.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Allman Brothers - Ramblin' Man.
The story of the Allman Brothers Band is one of triumph, tragedy, redemption, dissolution, and a new redemption. Over nearly 30 years, they've gone from being America's single most influential band to a has-been group trading on past glories, to reach the 21st century as one of the most respected rock acts of their era.
For the first half of the 1970s, the Allman Brothers Band was the most influential rock group in America, redefining rock music and its boundaries. The band's mix of blues, country, jazz, and even classical influences, and their powerful, extended on-stage jamming altered the standards of concert performance -- other groups were known for their on-stage jamming, but when the Allman Brothers stretched a song out for 30 or 40 minutes, at their best they were exciting, never self-indulgent. They gave it all a distinctly Southern voice and, in the process, opened the way for a wave of '70s rock acts from south of the Mason-Dixon Line, including the Marshall Tucker Band, Lynyrd Skynyrd, and Blackfoot, whose music, at least initially, celebrated their roots. And for a time, almost single-handedly, they also made Capricorn Records into a major independent label.
The group was founded in 1969 by Duane Allman (b. Nov. 20, 1946-d. Oct. 29, 1971) on guitar; Gregg Allman (b. Dec. 8, 1947) on vocals and organ; Forrest Richard ("Dickey") Betts (b. Dec. 12, 1943) on guitar; Berry Oakley (b. Apr. 4, 1948-d. Nov. 12, 1972) on bass; and Claude Hudson ("Butch") Trucks (b. May 11, 1947) and Jaimoe (Johnny Lee Johnson) Johanson (b. July 8, 1944) on drums. Duane and Gregg Allman loved soul and R&B, although they listened to their share of rock & roll, especially as it sounded coming out of England in the mid-'60s. Their first group was a local Daytona Beach garage band called the Escorts, who sounded a lot like the early Beatles and Rolling Stones; they later became the Allman Joys and plunged into Cream-style British blues, and then the Hour Glass, a more soul-oriented outfit. The group landed a contract with Liberty Records with help from the Nitty Gritty Dirt Band, but the company wasted the opportunity on a pair of over-produced albums that failed to capture the Hour Glass' sound. The group split up after Liberty rejected a proposed third LP steeped in blues and R&B.
Duane Allman began working as a session guitarist at Fame Studios in Muscle Shoals, AL, and it was there, appearing on records by Wilson Pickett, Aretha Franklin, John Hammond, and King Curtis, among others, that he made his reputation. In 1969, at the coaxing of ex-Otis Redding manager Phil Walden, Allman gave up session work and began putting together a new band -- Jaimoe came aboard, and then Allman's longtime friend Butch Trucks and another Allman friend, Berry Oakley, joined, along with Dickey Betts, with whom Oakley was playing in a group called Second Coming. A marathon jam session ensued, at the end of which Allman had his band, except for a singer -- that came later, when his brother Gregg agreed to join. They were duly signed to Walden's new Capricorn label.
The band didn't record their first album until after they'd worked their sound out on the road, playing heavily around Florida and Georgia. The self-titled debut album was a solid blues-rock album and one of the better showcases for guitar pyrotechnics in a year with more than its share, amid albums by Cream, Blind Faith, the Jeff Beck Group, and Led Zeppelin. It didn't sell 50,000 copies on its initial release, but The Allman Brothers Band impressed everyone who heard it and nearly everyone who reviewed it. Coming out at the end of the 1960s, it could have passed for a follow-up to the kind of blues-rock coming out of England from acts like Cream, except that it had a sharper edge -- the Allmans were American and Southern, and their understanding of blues (not to mention elements of jazz, mostly courtesy of Jaimoe) was as natural as breathing. The album also introduced one of the band's most popular concert numbers, "Whipping Post."
Não vou traduzir , apaguei por engano o texto original que escrevi em portugues.
Suzi Quatro - 48 Crash .
Susan Kay Quatrocchio |
Suzi Quatro (nascida como Susan Kay Quatrocchio em 3 de Junho de 1950 em Detroit, Michigan) é uma cantora, baixista, personalidade do rádio e atriz norte-americana.
Ela teve uma série de hits de sucesso na década de 1970, que encontraram maior repercussão na Europa do que em sua terra natal, e, um papel recorrente na sitcom popular americana Happy Days.
Quatro nasceu em uma família católica e musical, em Detroit, Michigan. Seu pai, Art, um músico de jazz da época, era de ascendência italiana, enquanto sua mãe, Helen Sanislay, era húngara.
Ela é a tia da atriz Sherilyn Fenn, cuja mãe é irmã de Arlene Quatro. Muitas fontes afirmam que o sobrenome de batismo de Quatro era Quatrocchio, mas segundo a sua autobiografia, o avô paterno (cujo nome era Quatrocchio) realmente encurtou o nome da família para "Quatro" antes de Suzi nascer. Quatro começou sua carreira musical na idade de quatorze anos.
Ela tocou baixo nas bandas femininas Pleasure Seekers e Cradle com suas irmãs Patti, Nancy, e Arlene. Seu primeiro baixo foi um Fender Precision (1957), dado ela por seu pai. Patti Quatro mais tarde se juntou à banda Fanny, uma das primeiras bandas de rock só com mulheres para ganhar a atenção nacional. Ela tem um irmão, Michael Quatro, que também é músico.
Suzi Quatro mudou-se para o Reino Unido em 1971, após ser descoberta em Detroit pelo produtor musical Mickie Most, que produziu The Animals, Jeff Beck, Lulu e Donovan.
Nesta época Most havia fundado sua própria gravadora, RAK Records, que fez estrelas como Hot Chocolate e Mud.
O primeiro single de Suzi, "Rolling Stone", não alcançou popularidade exceto em Portugal, onde chegou ao topo das paradas. Seu segundo single "Can the Can"(1973) foi um hit número um em todo Europa e Austrália, e foi seguido por mais três sucessos: "48 Crash"(1973), "Daytona Demon "(1973), e "Devil Gate Drive" (1974), todos pela RAK Records.
Essas gravações, no entanto, encontraram pouco sucesso em sua terra natal, EUA, apesar das turnês em meados dos anos 1970 e do apoio de Alice Cooper. Além disso, exceto na Austrália, a popularidade de Quatro e seu glam rock diminuiu a partir de 1975. Nesse ínterim, ela conseguiu alguns papeis de sucesso como atriz.
Ela é conhecida nos Estados Unidos por seu papel como Leather Tuscadero na série de TV Happy Days. Leather era a fronwoman de uma banda de rock feminina formada com a personagem principal, Joanie Cunningham.
Em 1974 , não havia em São Paulo_SP muitas radios FM , quem dominava era o AM , haviam duas em particular que tocavam este tipo de musica , a Rádio Excelcior AM 670 khz , Ligada a Rede Globo , e a
Radio Difusora . ligada a Rede Tupy (Diários Associados).Para alavancar audiencia a Rede Globo lançava chamadas ,comerciais , para a Radio Rádio Excelcior AM , utilizando este video da Suzi Quatro , que fazia o maior sucesso , ela representava muito para a garotada da época um icone de beleza e irreverencia , e a maioria apenas lembra-se dela em preto e branco.
Suzi Quatro Devil Gate Drive no dia 01-10-2011 , a mesma eterna menina.
Piso salarial de R$ 2 mil para analistas.È POUCO .;
Sindicato dos trabalhadores de TI reivindica criação de um piso de R$ 3,5 mil para os cargos de gerente e de R$ 1,5 mil para programadores , valores modestos , para remunerar profissionais fundamentais ao desenvolvimento do País. È pouco para uma categoria forçada a trabalhar mais de 10 horas ao dia.A categoria é explorada , humilhada , mal alimentada , sim passam privações , mas basta . Apenas uma hora de protésto e o Brasil para. Infelizmente não existe justiça no Brasil , o Irmão digita até a mão se retorcer L.E.R. e até o INSS não reconhece . Na verdade Irmãos temos que dar uma lição na classe dominante e exigir mais. Repasse esta mensagem Irmão.
O Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores de Tecnologia da Informação) reivindica a criação de três novos pisos salariais para os trabalhadores de TI do estado de São Paulo. A proposta, que está sendo discutida desde o início do mês com os representantes das empresas do setor, prevê um salário de, no mínimo, R$ 1,5 mil para programadores, R$ 2 mil para analistas e R$ 3,5 mil para os gerentes.
"Acho difícil que o sindicato patronal aprove. Mas essa seria uma forma de criar parâmetros mínimos para o mercado", explica o presidente do Sindpd, Antonio Neto. De acordo com ele, os valores propostos foram calculados com base na média salarial praticada no estado. "Sabemos que as empresas são avessas à criação de pisos [salariais], mas essa é uma necessidade do setor", destaca Neto.
A proposta apresentada pelo Sindpd - como parte da negociação do reajuste salarial da categoria em 2011 - pede também um aumento dos valores praticados para os pisos já existentes: de R$ 595,00 para office boy, de R$ 902,00 para digitador, de R$ 715,00 para trabalhadores administrativos e de R$ 1.000,00 para help desk e técnico em informática.
O sindicato pede ainda que, a partir deste ano, todos os trabalhadores do setor tenham direito a PLR (Participação em Lucros e Resultados) de 80% do salário, mais parcela fixa de R$ 200,00; auxílio refeição de R$ 300,00 e auxílio creche com reembolso de 50% para dependentes de até 72 meses de idade.
A próxima reunião entre os sindicatos dos trabalhadores e das empresas de TI para discutir o reajuste salarial, assim como todas as reivindicações em relação a benefícios e pisos está prevista para a próxima segunda-feira (31/1).
PS. Não tenho vinculo com Sindicato algum , apoio incondicionalmente os anseios justos da categoria .
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
GEORGE THOROGOOD "Bad To The Bone"
George Thorogood & The Destroyers play "Bad To The Bone" LIVE in Clarksdale, Mississippi at the Juke Joint Jam.
George Thorogood (Wilmington, 31 de Dezembro de 1950) é um músico USA.
É líder da banda George Thorogood And The Destroyers de blues-rock.
Seu primeiro álbum foi lançado em 1974, com o nome de Better Than The Rest, acompanhado por Ron Smith na guitarra, Hank Carter no saxofone, Jeff Simon na bateria e Bill Blough no baixo.
Compôs a música "Bad To The Bone", que ficou famosa ao ser inclusa no jogo Rock 'n Roll Racing e no jogo Rock Band Classic Pack , e a musica " I Drink Alone".
George Thorogood (born February 24, 1950) is a blues rock vocalist/guitarist from Wilmington, Delaware, known for his hit song "Bad to the Bone" as well as for covers of blues standards such as Hank Williams' "Move It On Over" and John Lee Hooker's "House Rent Boogie/One Bourbon, One Scotch, One Beer". Another favorite is a cover of Bo Diddley's "Who Do You Love?" George Thorogood and the Delaware Destroyers have released 16 studio albums, including two that were certified Platinum. and six that have been certified Gold. The band has sold 15 million albums worldwide. The band is credited with the early success of Rounder Records.
Thorogood's demo, Better Than the Rest, was recorded in 1974 and released in 1979. In 1976 he recorded his debut album: George Thorogood & The Destroyers with his band, The Destroyers (sometimes known as The Delaware Destroyers or simply GT and D) and issued the album in 1977. Thorogood released his next album titled Move It On Over in 1978 with The Destroyers, which included the Hank Williams remake "Move It On Over". "Please Set a Date" and their remake of the Bo Diddley song "Who Do You Love?" both followed in 1979. In the late 1970s, Thorogood played on a team in Delaware in the Roberto Clemente League which was created in 1976. He was the second baseman and was chosen rookie of the year in the league. Soon after this achievement, The Destroyers forced him to quit playing the sport. In the 1970s, he and his band were based in Boston (see also Hound Dog Taylor).
George and the Delaware Destroyers were friends with Jimmy Thackery and the Nighthawks. While touring in the 1970s, the Destroyers and the Nighthawks happened to be playing shows in Georgetown (DC) at venues across the street from each other. The Destroyers were engaged at The Cellar Door and the Nighthawks at Desperados. At midnight, by prior arrangement, while both bands played Elmore James' "Madison Blues" in the key of E, Thorogood and Thackery left their clubs, met in the middle of M Street, exchanged guitar cables and went on to play with the opposite band
Thorogood gained his first mainstream exposure as a support act for the Rolling Stones during their 1981 U.S. tour. He also was the featured musical guest on Saturday Night Live (Season 8, Episode 2) on the October 2, 1982 broadcast. During this time, George and the Destroyers also became known for their rigorous schedule, including the "50/50" tour of 1980, on which the band toured 50 US states in the space of 50 days. After two shows in Boulder, Colorado, Thorogood and his band flew to Hawaii for one show and then performed a show in Alaska on the following night. The next day the band flew to Washington State, met their roadies who had their Checker car and a truck, and continued a one show per state tour for all fifty states in exactly fifty nights. In addition, they played Washington, DC on the same day that they performed a show in Maryland.
This increased visibility occurred as Thorogood's contract with Rounder Records expired. He signed with EMI America Records and in 1982 released his best-known song, "Bad to the Bone", and an album of the same name. The song has been used frequently in television and film, including the sci-fi thriller Terminator 2: Judgment Day, the comedies Problem Child, and Problem Child 2, Stephen King's Christine, and many episodes of the television sitcom Married with Children. This track also was used during the intro to the movie Major Payne. The same song is also featured in the game Rock 'n Roll Racing. It is also played during football pregame festivities at Mississippi State University. It is also played at USHRA Monster Jam events to introduce Grave Digger (regardless of driver). Bad to the bone was used for the 1984 Buick Grand National ads. Thorogood's song "Who Do You Love?" is played in all Samuel Adams beer commercials.
A baseball fan for most (if not all) of his life, as well as playing semi-pro baseball as a second baseman during the 1970s (drummer Jeff Simon played center field on the same team), when asked about his rigorous touring schedule - specifically his "50/50" Tour (50 states in 50 days) - his immediate response was "Well, it was in the off-season. So, it was nothing. Didn't have to miss a single game".
He took his daughter to Chicago for her first major league game (Cubs vs. Rockies), during which he sang "Take Me Out to the Ball Game". With obvious excitement in his voice, he said, "I told her, 'You'll see a stadium where Babe Ruth called his shot, Ernie Banks hit his 500th home run, and Milt Pappas threw a no-hitter!'"
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
DIRIGENTES SINDICAIS DETIDOS NO PERU.
Os dirigentes sindicais peruanos Pedro Condori Laurente e Antonio Quispe Tamayo foram detidos em 11 de janeiro por acusações infundadas. Não foi apresentada prova alguma de que tenham cometido algum crime, e a AI acredita que tenham sido detidos exclusivamente por seu trabalho pacífico de DH.
Pedro Condori Laurente é secretário-geral do sindicato de mineiros de Casapalca. Antonio Quispe Tamayo é o secretário de Organizações do sindicato. Ambos foram acusados de “delito contra a administração pública”, “violência” e “resistência à autoridade”. Os membros do sindicato, e também os trabalhadores da mina, enfrentaram acusações infundadas e meses de prisão injusta em ao menos três ocasiões desde que o sindicato foi criado, em 2008.
As acusações contra estes dois homens se referem a um incidente ocorrido em 19 de julho de 2010, quando um mineiro morreu em um acidente na mina Casapalca, província de Huarochiri, departamento de Lima. Os dois dirigentes sindicais ficaram no local do acidente aguardando a chegada de um promotor público. Segundo os informes, quando o membro da promotoria, tentou retirar o cadáver sem recolher qualquer evidência para determinar se havia responsabilidade por parte da empresa. Pedro Condori Laurente e Antonio Quispe Tamayo protestaram e se opuseram à retirada imediata do cadáver, mas não usaram violência.
A investigação realizada pela Divisão de Investigação Criminal da Policia Nacional concluiu, segundo os informes, que não havia provas de que um crime havia sido cometido; ainda assim, um juiz emitiu uma ordem de detenção contra os sindicalistas. A Amnesty International considera que as acusações feitas contra estes dois homens carecem de fundamento, e que ambos foram detidos exclusivamente por serem dirigentes de um sindicato que pede proteção para os direitos dos mineiros.
Os sindicalistas Pedro Condori Laurente e Antonio Quispe Tamayo, outros membros do sindicato de mineiros de Casapalca e trabalhadores da mina enfrentaram acusações infundadas e meses de prisão injusta em pelo menos três ocasiões desde 2008, ano em que foi criado o sindicato. Entre as acusações apresentadas constavam as de “distúrbios”, “homicídio culposo” de um policial durante um protesto, e “impedimentos ao funcionamento dos serviços públicos”. Nos três casos, apesar da falta de provas, os juízes emitiram ordens de detenção.
Em julho de 2010, Pedro Condori Laurente e Claudio Boza, secretário de Segurança e Higiene do sindicato de mineiros de Casapalca, foram libertados após permanecerem sete meses detidos, acusados pelo homicídio culposo de um agente de polícia (veja AU 15/10, AMR 46/0002/2010,http://www.amnesty.org/es/library/info/AMR46/002/2010/es). O juiz concluiu que não havia provas contra eles. O caso está na fase de apelação.
Pedro Condori Laurente também ficou preso durante três meses, junto com Antonio Quispe Tamayo, por “impedimentos ao funcionamento dos serviços públicos”.
Cinco trabalhadores da mina Casapalca também estiveram encarcerados injustamente durante mais de seis meses em 2008, acusados de distúrbios. Foram libertados quando o juiz concluiu que não havia provas contra eles. A apelação apresentada pela promotoria ainda está pendente.
A Amnesty International acredita que as detenções destes homens e as acusações feitas contra eles estão relacionadas ao seu trabalho, no qual tem pedido respeito pelos direitos humanos dos mineiros.
Nos últimos anos, a Amnesty International tem documentado casos de pessoas que se opuseram ao governo ou suas políticas ou que fizeram críticas, e foram detidas por acusações infundadas. Em concreto, ocorreu um aumento do uso de acusações penais infundadas contra membros destacados de organizações que trabalham pela proteção dos direitos humanos (veja, em espanhol, o documento Perú: Bagua, seis meses después. “Sólo por pensar diferente, por hablar diferente, nos están haciendo una injusticia”, AMR 46/017/2009,http://www.amnesty.org/es/library/info/AMR46/017/2009/es). Crimes, incluindo o homicídio de agentes de polícia, devem ser investigados; entretanto, não se deve utilizar as investigações de crimes para atacar e perseguir pessoas que desempenham um papel de destaque na defesa dos direitos humanos.
Mais informações sobre a AU: 15/10 - Índice: AMR 46/001/2011 - Data de emissão: 20 de janeiro de 2011
POR FAVOR, ENVIE OS APELOS ANTES DE 3 DE MARÇO DE 2011 PARA:
Procurador-Geral:
Dra. Gladys Margot Echaiz Ramos
Fiscal de la Nación
Ministerio Público
Av. Abancay cdra. 5 s/n
Lima 1
Peru
Fax: +511 625 5555 (escutarão uma mensagem pedindo que informem o ramal: informar que é o 6304. Caso alguém atenda, por favor, diga: “Me puede dar tono de fax, por favor?”)
Tratamento: Sra. Fiscal / Sra. Promotora
Ministra de Justiça:
Dra. Rosario Fernández Figueroa
Ministerio de Justicia
Scipión Llona 350 – Miraflores
Lima 18
Peru
Fax: +511 422357 (caso alguém atenda, por favor, diga: “Me puede dar tono de fax, por favor?”)
E-mail: rfernand@minjus.gob.pe
Tratamento: Sra. Ministra / Excelentíssima Senhora Ministra
COM CÓPIA PARA:
ONG de direitos humanos:
Associação Pró-Direitos Humanos
Jr. Pachacútec 980
Lima 11
Peru
E-mail.: raquel@aprodeh.org.pe
Fax: +511 431 0477(caso alguém atenda, por favor, diga: “Me puede dar tono de fax, por favor?”)
Embaixada da República do Peru(*):
SE Sr. Ricardo Ghibellini Harten
Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário
SES Avenida das Nações quadra 811 lote 43
CEP: 70.428-900 - Brasília / DF
Fax: (61) 3244-9344
E-mail: embperu@embperu.org.br
Saudação: Exmo Sr Embaixador
(*) Informações do site do Ministério das Relações Exteriores brasileiro
Amneris' Letter-Shania Twain & Elton John
Amneris' Letter
I'm sorry for everything I've said
And for anything I forgot to say too
When things get so complicated
I stumble, at best, muddle through
I wish that our lives could be simple
I don't want the world, only you
I wish I could tell you this face to face
But there's never the time, never the place
So this letter will have to do
I love you
TRADUÇÃO
Carta de Amneris
Eu sinto muito por tudo que eu disse
E por tudo que eu esqueci de dizer também
Quando as coisas se complicam demais
Eu erro, ou no máximo me confundo
Eu queria que nossas vidas pudessem ser simples
Eu não quero o mundo, só você
Eu queria te dizer isso cara a cara
Mas nunca é hora, nunca é o lugar
Então essa carta terá de fazê-lo
Eu te amo
domingo, 23 de janeiro de 2011
B.J. THOMAS - ROCK AND ROLL LULLABY
B.J. Thomas performing "Rock And Roll Lullaby"
Rock And Roll Lullaby
She was just sixteen and all alone
When I came to be
So we grew up together
My mama child and me
Now things were bad and she was scared
But whenever I would cry
She'd calm my fears and dry my tears
With a rock and roll lullaby
And she would sing sha na na na na na na na ...
It will be all right sha na na na na na....
Sha na na na na na na na ...
Now just hold on tight
Sing it to me mama (mama mama ma)
Sing it sweet and clear, oh!
Mama let me hear that old rock and roll lullaby
Now we made it through the lonely days
But Lord the nights were long
And we’d dream of better moments
When mama sang her song
Now I can't recall the words at all
It don't make sense to try
'Cause I just knew lots of love came thru
In that rock and roll lullaby
And she'd sing sha na na na na na na na
It will be all right
Sha na na na na na na na
Now just hold on tigh
I can hear you mama, mama, mama, mama
nothing loose my soul
like the sound of the good old rock and roll lullaby
Traduçâo:
Rock And Roll de Ninar
Ela tinha apenas 16 anos e completamente sozinha
Quando eu nasci.
Então nós crescemos juntos,
Minha mãezinha-criança e eu
Agora as coisas estavam ruins e ela estava assustada
Mas sempre que eu chorava,
Ela acalmava meus medos e enxugava minhas lágrimas
com um rock de ninar
E ela cantava sha na na na na na na na ...
Vai ficar tudo bem sha na na na na na....
Sha na na na na na na na ...
Agora aguente firme
Cante para mim mamãe, [ mamãe]
Cante isto de forma doce e pura, oh!
Mamãe deixe-me ouvir aquele velho rock de ninar
Nós fazemos isto durantes os dias solitários
Mas, Senhor, as noites eram longas.
E nós sonhávamos com manhãs melhores
Quando mamãe cantava a canção.
Agora eu não consigo lembrar as palavras de jeito nenhum,
Não faz sentido tentar
Pois eu simplesmente sabia que muito amor vinha através
Daquele rock de ninar.
E ela cantava sha na na na na na na na
Vai ficar tudo bem
Sha na na na na na na na
Agora me segure firme
Eu posso te ouvir mamãe
Nada cura minha alma
como o som do bom velho Rock de Ninar
sábado, 22 de janeiro de 2011
Jigme Gyatso
CHINA: TEMOR POR TORTURA DE PRESO TIBETANO
Acredita-se que Jigme Gyatso, ex-monge e preso de consciência tibetano, esteja gravemente doente em consequência de tortura e maus-tratos sofridos enquanto sob custódia no Presídio de Qushui, periferia de Lhasa, na Região Autônoma do Tibete, China. Jigme Gyatso foi detido em 1996 por atividades de apoio à independência do Tibete, dentre as quais a fundação de um grupo denominado Associação pela Liberdade de Circulação dos Tibetanos e distribuição de panfletos a favor da independência. Em novembro de 1996, ele foi condenado a 15 anos de prisão como “liderança geral contra-revolucionária” e passou alguns meses em regime de isolamento, sem contato com outros presos. Por alguns meses ele não teve autorização para receber visitas, até que no final de 2010 teve permissão para ver uma pessoa.
Jigme Gyatso foi torturado ou maltratado em várias ocasiões. Durante os primeiros seis meses de detenção, foi mantido em uma “cela de interrogatório” e torturado. Em 1997 foi vítima de uma surra que quase o deixou sem conseguir andar. Em maio de 1998, estava entre os presos do presídio Drapchi que começaram a gritar palavras de ordem a favor do Dalai Lama, o que desencadeou uma violenta resposta por parte dos funcionários da prisão. Naquela ocasião, que teve o saldo de nove mortos, Jigme Gyatso foi golpeado. O protesto coincidiu com a visita de uma delegação da União Européia ao presídio. Jigme Gyatso também esteve hospitalizado em 2009.
Em novembro de 2005, Jigme Gyatso reuniu-se com o relator especial sobre a questão da tortura da ONU durante sua visita a China. Após a entrevista, segundo os informes, ele foi mantido em regime de isolamento e na sequência ficou várias semanas hospitalizado.
O relator especial da ONU para a questão da tortura pediu às autoridades chinesas que libertem Jigme Gyatso. O Grupo de Trabalho sobre a Detenção Arbitrária da ONU afirmou que a detenção dele foi arbitrária e violou seus direitos à liberdade de expressão, associação e reunião.
Em maio de 2004, Jigme Gyatso foi golpeado com porretes elétricos por haver gritado palavras de ordem favoráveis a Dalai Lama, e condenado a mais três anos de prisão por “incitação ao separatismo”. Será libertado em março de 2014.
FAVOR ENVIAR OS APELOS ANTES DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 PARA:
Diretor do Cárcere de Qushu:
Jianyuzhang
Qushui prison
Qushui county
Lasashi, Xizang Zizhiqu
República Popular China
Tratamento: Dear Prison Governor / Prezado Senhor Diretor
Promotor Chefe da Região Autônoma do Tibete:
ZHANG Peizhong Jianchazhang
Xizang Zizhiqu Renmin Jianchayuan
Lasashi, Xizang Zizhiqu
República Popular China
Tratamento: Dear Procurator / Senhor Promotor Chefe
COM CÓPIA PARA:
Presidente do Governo da Região Autônoma do Tibete:
Padma CHOLING Zhuren
Xizang Zizhiqu Renmin Zhengfu
1 Kang'angdonglu
República Popular China
Lasashi 850000, Xizang Zizhiqu
República Popular China
Fax: +86 891 6335168
Tratamento: Dear Chairman / Senhor Presidente
Embaixada da República Popular da China(*):
SE Sr. Qiu Xiaoqi
Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário
SES Avenida das Nações quadra 813 lote 51
CEP: 70.443-900 – Brasília / DF
Fax: (61) 3346-3299
E-mail: embaixadadachina@hotmail.com
Tratamento: Exmo Sr Embaixador
(*) Informações do site do Ministério das Relações Exteriores brasileiro
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Greece: Concerns over trial of human rights defenders
21 January 2011
Greece: Concerns over trial of human rights defenders – Public Statement
On 24 January 2011, the spokesperson and the specialist on anti-semitism of the non-governmental organization Greek Helsinki Monitor (GHM) and four members of the Central Board of Jewish Communities in Greece (KIS) will be tried before the 6th Misdemeanors Court of Athens for charges of false accusations and aggravated defamation against the author of the book “Jews – The Whole Truth”, Kostantinos Plevris, following a complaint he filed on 4 January 2007. Panayote Dimitras, the Greek Helsinki Monitor spokesperson is also charged with perjury.
Each of the offences for which the individuals concerned have been charged attracts a maximum sentence of five years in prison.
According to the indictment, the content of the testimonies and/or statements made by the GHM representatives and the KIS officers in the case against Konstantinos Plevris in 2006 was false and defamatory.
Indicatively, the indictment considers as false and defamatory the testimonies and/or statements that Konstantinos Plevris exhibited the desire for there to be no Jews in Europe in his article in the newspaper “Eleftheros Kosmos” and in his book and that he intentionally urged, through the Greek press, actions that could lead to discrimination, hatred and violence against individuals and groups of persons solely because of their racial and ethnic origin. The indictment accepts that the texts were directed against “Jewish-Zionists” and that Konstantinos Plevris had no intention of inciting hatred or violence but rather of citing historical texts that give rise to evidence for his allegations against the Zionist-Jews.
Amnesty International wishes to express its concern over the criminal prosecution of the representatives of the Greek Helsinki Monitor and KIS members for false claims, defamation and perjury. The organization considers that the dispute reflects a debate about differing interpretations of the publications concerned, and such a dispute should not be criminalized. Imprisonment is never an appropriate remedy for alleged defamation and Amnesty International believes that charges such as these have a chilling effect on freedom of expression and the ability of human rights defenders to do their work.
Background
The case is linked with complaints filed against Konstantinos Plevris in 2006.
More specifically, in October 2006, the Greek Helsinki Monitor (GHM) sent a letter to the Head of the Prosecutor’s Office of the Athens First-Instance Courts calling for the ex officio prosecution of Konstantinos Plevris and the newspaper “Eleftheros Kosmos” in relation to articles published therein on the ground that the articles concerned were anti-Semitic.
In December 2006, the GHM specialist on anti-semitism, Andrea Gilbert, and KIS members (Benjamin Albalas, Leon Gavrilidis, Moisis Konstantinis, and Avraam Reitan) filed complaints for violation of the anti-racism law 927/79 against Konstantinos Plevris based on content of his book “Jews – The Whole Truth” and a related text in the newspaper “Eleftheros Kosmos”. The complaint was also filed against the newspaper for publishing texts with extracts of the book and other texts that the claimants also considered anti-Semitic.
On 20 July 2007, Konstantinos Plevris and the newspaper were referred to trial for violations of the anti-racism law.
On 13 December 2007, Konstantinos Plevris was convicted by the Second three-member Appeal Court of Athens to a suspended prison sentence of 14 months’ imprisonment for inciting racial violence and hatred and for racial insults in relation to his book. Konstantinos Plevris was acquitted for his article in the newspaper. The newspaper “Eleftheros Kosmos” was acquitted as well.
In March 2009, an Athens Appeals’ Court reversed the December 2007 judgment and acquitted Konstantinos Plevris. In July 2009, the Supreme Court Prosecutor filed a “cassation for the benefit of the law”, appealing against the Court of Appeal’s judgment. On 15 July 2010, the Supreme Court rejected the cassation appeal of the Prosecutor and upheld the acquittal.
According to the indictment, the content of the testimonies and/or statements made by the GHM representatives and the KIS officers in the case against Konstantinos Plevris in 2006 was false and defamatory.
Indicatively, the indictment considers as false and defamatory the testimonies and/or statements that Konstantinos Plevris exhibited the desire for there to be no Jews in Europe in his article in the newspaper “Eleftheros Kosmos” and in his book and that he intentionally urged, through the Greek press, actions that could lead to discrimination, hatred and violence against individuals and groups of persons solely because of their racial and ethnic origin. The indictment accepts that the texts were directed against “Jewish-Zionists” and that Konstantinos Plevris had no intention of inciting hatred or violence but rather of citing historical texts that give rise to evidence for his allegations against the Zionist-Jews.
Amnesty International wishes to express its concern over the criminal prosecution of the representatives of the Greek Helsinki Monitor and KIS members for false claims, defamation and perjury. The organization considers that the dispute reflects a debate about differing interpretations of the publications concerned, and such a dispute should not be criminalized. Imprisonment is never an appropriate remedy for alleged defamation and Amnesty International believes that charges such as these have a chilling effect on freedom of expression and the ability of human rights defenders to do their work.
Background
The case is linked with complaints filed against Konstantinos Plevris in 2006.
More specifically, in October 2006, the Greek Helsinki Monitor (GHM) sent a letter to the Head of the Prosecutor’s Office of the Athens First-Instance Courts calling for the ex officio prosecution of Konstantinos Plevris and the newspaper “Eleftheros Kosmos” in relation to articles published therein on the ground that the articles concerned were anti-Semitic.
In December 2006, the GHM specialist on anti-semitism, Andrea Gilbert, and KIS members (Benjamin Albalas, Leon Gavrilidis, Moisis Konstantinis, and Avraam Reitan) filed complaints for violation of the anti-racism law 927/79 against Konstantinos Plevris based on content of his book “Jews – The Whole Truth” and a related text in the newspaper “Eleftheros Kosmos”. The complaint was also filed against the newspaper for publishing texts with extracts of the book and other texts that the claimants also considered anti-Semitic.
On 20 July 2007, Konstantinos Plevris and the newspaper were referred to trial for violations of the anti-racism law.
On 13 December 2007, Konstantinos Plevris was convicted by the Second three-member Appeal Court of Athens to a suspended prison sentence of 14 months’ imprisonment for inciting racial violence and hatred and for racial insults in relation to his book. Konstantinos Plevris was acquitted for his article in the newspaper. The newspaper “Eleftheros Kosmos” was acquitted as well.
In March 2009, an Athens Appeals’ Court reversed the December 2007 judgment and acquitted Konstantinos Plevris. In July 2009, the Supreme Court Prosecutor filed a “cassation for the benefit of the law”, appealing against the Court of Appeal’s judgment. On 15 July 2010, the Supreme Court rejected the cassation appeal of the Prosecutor and upheld the acquittal.
For further information, please contact:
Beth Berton-Hunter, Media Relations
416-363-9933, ext. 332
************************
21 jan 2011
Grécia: As preocupações com julgamento de defensores dos direitos humanos - Declaração Pública
Em 24 de janeiro de 2011, o porta-voz e especialista em anti-semitismo, da organização não-governamental grego de Helsínquia Monitor (GHM) e quatro membros do Conselho Central de Comunidades Judaicas da Grécia (KIS) serão julgados perante o Tribunal de 6 Pecados Atenas por acusações de falsas acusações e difamação agravada contra o autor do livro "Judeus - The Whole Truth", Kostantinos Plevris, na sequência de uma denúncia que ele apresentou, em 4 de janeiro de 2007. Panayote Dimitras, o grego Helsínquia porta-voz do monitor também é acusado de perjúrio.
Cada um dos delitos para os quais os indivíduos em causa foram acusados atrai uma pena máxima de cinco anos de prisão.
Segundo a acusação, o conteúdo dos depoimentos e / ou declarações feitas pelos representantes GHM e os oficiais KIS no caso contra Konstantinos Plevris em 2006 era falsa e difamatória.
A título indicativo, a acusação considera falsas e difamatórias os depoimentos e / ou declarações que Konstantinos Plevris apresentaram o desejo de que não haja judeus na Europa, em seu artigo no jornal "Eleftheros Kosmos" e em seu livro e que ele pediu intencionalmente, através de a imprensa grega, as ações que podem levar ao ódio, discriminação e violência contra pessoas e grupos de pessoas apenas por causa de sua origem racial e étnica. A acusação aceita que os textos foram dirigidos contra "judeu-sionistas" e que Konstantinos Plevris não tinha a intenção de incitar o ódio ou a violência, mas sim de citar textos históricos que dão origem à prova de suas alegações contra os sionistas-judeus.
Anistia Internacional quer expressar sua preocupação com a ação penal contra os representantes do grego Helsinki Monitor e membros KIS para falsas alegações, difamação e perjúrio. A organização considera que a disputa reflete um debate sobre diferentes interpretações das publicações em causa, e tal conflito não deve ser criminalizado. Prisão nunca é uma solução adequada para alegada difamação e Amnesty International acredita que as taxas como essas têm um efeito negativo sobre a liberdade de expressão e da capacidade dos defensores dos direitos humanos para fazer o seu trabalho.
Antecedentes
O caso está relacionado com denúncias contra Konstantinos Plevris em 2006.
Mais especificamente, em outubro de 2006, o grego Helsínquia Monitor (GHM) enviou uma carta ao Chefe de Gabinete da Procuradoria da Primeira Instância de Atenas Tribunais de chamar para o julgamento ex officio de Konstantinos Plevris eo jornal "Eleftheros Kosmos" em relação ao artigos aqui publicados sobre o fundamento de que os artigos em causa eram anti-semitas.
Em dezembro de 2006, o especialista GHM sobre o anti-semitismo, Andrea Gilbert e membros KIS (Benjamin Albalas, Leon Gavrilidis, Moisis Konstantinis e Avraam Reitan) apresentaram queixas por violação dos 927/79 anti-racismo lei contra Konstantinos Plevris base conteúdo de seu livro "Judeus - The Whole Truth" e um texto relacionado no jornal "Eleftheros Kosmos". A denúncia também foi apresentada contra o jornal por publicar textos com extratos do livro e outros textos que os reclamantes também considerado anti-semita.
Em 20 de julho de 2007, Konstantinos Plevris eo jornal foram encaminhados a julgamento por violações da lei anti-racismo.
Em 13 de dezembro de 2007, Konstantinos Plevris foi condenado pela Segunda três membros Corte de Apelações de Atenas, a uma pena suspensa de prisão, 14 meses "para incitar a violência e ódio racial e injúria racial em relação ao seu livro. Konstantinos Plevris foi absolvido pelo seu artigo no jornal. O jornal "Eleftheros Kosmos" foi absolvido também.
Em março de 2009, um Recurso de Atenas Tribunal reverteu a decisão dezembro 2007 e absolvido Konstantinos Plevris. Em julho de 2009, o Supremo Tribunal Federal ajuizou "cassação do benefício da lei", recurso contra acórdão do Tribunal de Recurso. Em 15 de julho de 2010, a Suprema Corte rejeitou o recurso de cassação do Procurador e confirmou a absolvição.
************************
Para obter informações adicionais, favor contatar :
Berton Beth Hunter, Relações com a Mídia
416-363-9933, ext. 332
************************
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Steppenwolf - Born To Be Wild .
Steppenwolf is a rock band that helped establish heavy metal music in the late 1960s along with bands like Blue Cheer and Iron Butterfly. The band was formed in 1967 in Los Angeles by vocalist John Kay, guitarist Michael Monarch, bassist Rushton Moreve, keyboardist Goldy McJohn and drummer Jerry Edmonton after the dissolution of its predecessor, The Sparrows.
The band has sold more than 25 million units worldwide, releasing 8 gold albums and 13 Hot 100 singles,including three top-10 hits in "Born to Be Wild" (it is in the lyrics of this song in which the term "heavy metal" is first heard in rock music, thus, according to some, attributing the term to songwriter Mars Bonfire), '"Magic Carpet Ride", and "Rock Me". Steppenwolf enjoyed worldwide success from 1968 to 1974, but clashing personalities led to the end of the core lineup. Today, frontman John Kay is the only original member left, having served as lead singer for almost all of the 40 years since 1967. Kay has stated that there will be no more Steppenwolf tours, but according to band manager Charlie Wolf, he has left open the possibility of doing "a half dozen shows
John Kay - Biography
John Kay (born Joachim Fritz Krauledat, 12 April 1944, Tilsit, today Lithuania) at the end of World War II., John Kay grew up trapped behind the iron curtain. His first distinct memory is a daring nighttime escape with his mother to West Germany (In the Evacuation of East Prussia in early 1945, in harsh winter conditions, his mother first had to flee with the baby boy from the advancing Soviet troops. In 1948, the two also fled from Arnstadt in the East German Soviet occupation zone to resettle in Hanover, West Germany.); where later he was profoundly affected by the American rock 'n' roll he heard on U.S. Armed Forces Radio. Though he didn't speak English at the time, the music's primal energy touched something deep in him, instilling both a driving ideal of personal freedom and an abiding interest in American culture. In 1958 he immigrated to Canada and continued his love affair with music, performing as a folk and blues singer throughout North America before joining the rock band The Sparrow which became part of the scene happening in Toronto’s Yorkville, later, San Francisco’s Haight Ashbury and finally LA’s Sunset Strip. There in 1967 Kay formed Steppenwolf, which quickly became one of the world’s foremost rock n’ roll bands releasing such standards as "Born to Be Wild," "Magic Carpet Ride”, songs which catapulted the band into international prominence and which today stand amongst Rock's most indelible anthems. Other classics include powerful songs like “The Pusher” and “Snow Blind Friend” In addition, because of the lyrical content of songs such as “Monster” Steppenwolf has long been considered “The thinking man’s Rock Band”
Since the group’s humble beginning in a garage on Fountain Avenue in Hollywood, John has led and continues to lead the band, now in its sixth decade. As Steppenwolf’s vocalist and primary song writer, he’s been the band’s driving force, guiding it through personnel changes, the good times as well as some rough times, always ready to speak his mind, never willing to compromise the band’s music.
Because John now spends more time working on the Maue Kay Foundation’s Wild Life conservation and human rights projects, JOHN KAY & STEPPENWOLF only perform on a selective basis, approximately 10 to 12 concerts per year. In this way the “Wolf Pack” still has an opportunity to see their favorite band and - through the foundation’s efforts - John is able to support the causes he deeply cares about.
Steppenwolf é uma banda de rock que ajudou a estabelecer o heavy metal no final dos anos 1960, juntamente com bandas como Blue Cheer e Iron Butterfly. A banda foi formada em 1967 em Los Angeles pelo vocalista John Kay, o guitarrista Michael Monarch, Rushton Moreve baixista, tecladista Goldy McJohn eo baterista Jerry Edmonton após a dissolução do seu antecessor, The Sparrows.
A banda já vendeu mais de 25 milhões de discos em todo o mundo, lançando oito discos de ouro e 13 singles Hot 100, incluindo três top-10 sucessos em "Born to Be Wild" (que está na letra desta canção em que o metal "termo pesado "É primeira vez que ouvi no rock, o que, segundo alguns, atribuindo o termo compositor Mars Bonfire)," Magic Carpet Ride "e" Rock Me ". Steppenwolf fez sucesso em todo o mundo 1968-1974, mas personalidades conflitantes levou ao fim da banda principal. Hoje, o vocalista John Kay é o único membro original da banda, tendo sido vocalista em todos os 40 anos desde 1967. Kay afirmou que haverá Turnes do Steppenwolf, mas segundo o agente da banda ,Charlie Wolf, ele deixou em aberto a possibilidade de fazer "uma meia dúzia de shows "
John Kay - Biografia
John Kay (nascido Joachim Fritz Krauledat , 12 de abril de 1944, Tilsit , hoje Lituânia , no final da II Guerra Mundial. John Kay cresceu preso atrás da cortina de ferro. Sua primeira lembrança distinta é uma ousada fuga noturna com sua mãe para a Alemanha Ocidental (Na evacuação da Prússia Oriental no início de 1945, em condições de inverno rigoroso, a sua primeira mãe teve de fugir com o menino a partir do avanço das tropas soviéticas. Em 1948, os dois também fugiram de Arnstadt na Alemanha Oriental zona de ocupação soviética para se restabelecer em Hanover , na Alemanha Ocidental.) , onde mais tarde ele foi profundamente afetado por rock americano que ouvia na Rádio das Forças Armadas dos EUA. Embora ele não fala-se Inglês, no momento, a energia primordial da música toca nele algo profundo, incutindo um ideal de condução tanto da liberdade pessoal e um interesse permanente na cultura americana. Em 1958, emigrou para o Canadá e continuou o seu caso de amor com a música, como um cantor de blues na América antes de se juntar a banda de rock The Sparrow, que se tornou parte da cena em Yorkville Toronto, mais tarde, São Francisco Haight Ashbury e, finalmente, LA Sunset Strip. Em 1967 Kay forma a banda Steppenwolf, que rapidamente se tornou uma das bandas do mundo rockn 'roll lançando clássicos como "Born to Be Wild", "Magic Carpet Ride", canções que colocaram a banda em destaque internacional e que hoje estão entre os hinos Rock . clássicos incluem canções como "The Pusher" e "Snow Blind Amigo" Além disso, por causa do conteúdo das letras de canções como "Monster" Steppenwolf tem sido considerado “The thinking man’s Rock Band”.
Desde o início humilde do grupo, em uma garagem em Fountain Avenue, em Hollywood, John continua a liderar a banda, agora em sua sexta década. Como vocalista do Steppenwolf e compositor principal, ele tem sido a força motriz da banda, guiando-a através de mudanças de pessoal, nos bons tempos, bem como alguns momentos difíceis.
John, agora gasta mais tempo trabalhando na the Maue Kay Foundation’s Wild Life conservation and human rights projects, John Kay & Steppenwolf apenas realizam de uma forma selectiva, cerca de 10 a 12 concertos por ano. Desta forma, os "Wolf Pack" tem ainda a oportunidade de ver sua banda favorita .
INVESTIGADAS AS DENÚNCIAS DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS PRATICADAS POR “Baby Doc”.
A Amnesty International instou as autoridades haitianas a investigar as supostas violações de direitos humanos cometidas pelo ex-presidente Jean-Claude Duvalier, também conhecido como “Baby Doc”, agora detido em Porto Príncipe.
Jean-Claude Duvalier, acusado de ser responsável por numerosas violações de direitos humanos cometidas durante seu governo, de 1971 a 1986, foi detido após ser interrogado pela polícia na terça-feira, 18 de janeiro. Ainda não está claro quais acusações enfrentará.
“Esta detenção histórica representa um passo adiante para levar à justiça um dirigente cujo aparato de segurança cometeu violações generalizadas e sistemáticas de direitos humanos, tais como tortura, detenção arbitrária e desaparecimento forçado”, declarou Javier Zúñiga, assessor especial da Amnesty International.
“O Haiti deve investigar Jean-Claude Duvalier e qualquer outra pessoa supostamente responsável por estes crimes, alguns dos quais constituem crimes contra a humanidade, em um julgamento meticuloso, independente e imparcial.”
Jean-Claude Duvalier regressou ao Haiti em 16 de janeiro após quase 25 anos de exílio na França. Havia fugido do país em 1986, após um levante popular violentamente reprimido pelas antigas Forças Armadas do Haiti e por uma milícia local conhecida como os tonton macoutes.
Durante os 15 anos que Duvalier esteve no poder (1971-1986), a tortura, as execuções extrajudiciais e os desaparecimentos forçados foram práticas sistemáticas em todo o Haiti.
Centenas de pessoas sofreram desaparecimentos forçados ou foram executadas extrajudicialmente. Os membros das Forças Armadas do Haiti e da Milícia Voluntária em Defesa da Segurança Nacional (conhecida também como tonton macoutes) desempenharam um papel de destaque na repressão de ativistas favoráveis à democracia e aos direitos humanos. Os tonton macoutes foram dissolvidos em 1986, após Jean-Claude Duvalier fugir para o exílio.
“Durante décadas tem prevalecido, no Haiti, um círculo de impunidade no qual, durante muito tempo, as vítimas e suas famílias tiveram a justiça negada. Agora, a oportunidade para a justiça, a verdade e a reparação chegou”.
Amnesty International
Comunicado à Imprensa - Índice AI: PRE01/020/2011
18 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)