sábado, 17 de maio de 2014
Comunistas automaticamente excomungados
O Conde de Saint-Simon propôs em 1802 a formação de uma sociedade onde não houvesse parasítas ociosos , como ele se referia aos oficiais militares , religiosos, nobres e magistrados , todos oriundos de uma nobresa parasitária , nem a exploração econômica de grupos de indivíduos por outros.
Os brasileiros da elite dominante , herdaram da fidalguia ibérica , o hábito de viver do trabalho dos outros , assim foi com o uso de escravos , sejam nativos indigenas ou negros africanos ou Afro-brasileiros , sem contar a arrogancia desta abominável elite opressora , facil em reconhecer por frases como , "Sabe com quem esta falando" , ou mesmo a impunidade frente as leis ., ultimamente temos os petistas condenados e seu séquito de parasitas desocupados , tambem condenados , que literalmente são inimigos do povo , parasitas , criminósos que mancharam a luta daqueles que buscam eliminar as injustiças sociais , afinal eles se dizem de esquerda , mas esta esquerda se refere ao posicionamento deles apenas na boca do caixa , para sacar o dinheiro do povo.
Desde a sua difusão, tanto o comunismo leninista quanto o marxista receberam oposição, tanto da esquerda quanto da direita política. Há críticas ao funcionamento da economia socialista, considerada por Mises ineficiente pela distorção/ausência do sistema de preços e por Hayek como inevitavelmente ligada à tirania e servidão.
Outros críticos, como Milton Friedman, afirmam que uma sociedade comunista estaria fadada a estagnação dos avanços tecnológicos, redução de incentivos e redução da prosperidade.
A inviabilidade de implementação também é debatida, bem como os efeitos sociais e políticos que as tentativas de ascendência comunista causaram.
Alegando que o comunismo marxista era impossível de ser atingido, Murray N. Rothbard em seu livro Economic Thought Before Adam Smith escreveu:
"Somente um crente na necromancia absurda da "dialética" pode acreditar que um estado totalitário [socialista] pode inevitavelmente e de maneira virtualmente instantânea se transformar em seu oposto, e que, portanto, a maneira de se livrar do estado é se esforçar ao máximo para maximizar seu poder".
As principais críticas ao socialismo — sistema transitório para o comunismo — se assentam essencialmente na ideia de que quanto maior é a intervenção do Estado, mais negativa é. Porque:
Interfere com a liberdade individual e livre iniciativa das pessoas e empresas, que são quem sustentam involuntariamente o Estado através dos impostos e taxas;
Ao deslocar recursos dos mais produtivos para os menos produtivos, retirando produção aos primeiros para alocar aos segundos, o Estado contribui para uma diminuição da eficiência global do sistema económico e social. Isto porque é intuitivo que a pessoa que não vê uma recompensa maior pelo seu esforço, tem tendência a produzir menos, dessa forma todos ficam mais pobres.
Parte dessas críticas se estendem para as políticas adotadas pelos estados unipartidários governados por partidos comunistas (conhecidos como "estados comunistas"). Estudiosos de direitos humanos discutem os episódios de fome, expurgos, execuções e guerras constantemente observados nesses regimes ao longo do século XX.
Entre os exemplos notáveis de episódios atribuídos ao comunismo, destacam-se o genocídio ucraniano na União Soviética, o massacre de um quarto da população do Camboja sob o regime de Pol Pot e a Grande Fome Chinesa sob o regime de Mao Tsé-Tung.
Bernard-Henri Lévy, Karl Popper, Ludwig von Mises, Max Weber, Michael Voslensky, Milovan Djilas, Milton Friedman, Eric Voegelin, Václav Havel, são alguns eminentes críticos do comunismo., alguns ficaram milhonários dilapidando o espólio comunista em seus paises.
A ideologia comunista também é fortemente criticada pela Doutrina Social da Igreja Católica. Sim , a chamada " Doutrina Social " daqueles que a 2.000 anos praticaram crimes como torturas , roubos , saques e massacres , todos os crimes imaginaveis e constantes dos mais diversos codigos penais , o da moda hoje é lavagem de dinheiro e a pedofilia praticada por notórios pederastas impunes . , mas voltemos ao texto .
O Magistério da Igreja Católica sempre condenou oficialmente qualquer forma de comunismo, porque acreditava que o comunismo nunca poderia ser compatível com a doutrina católica:
Na encíclica Qui pluribus (1846), o Papa Pio IX afirmou que "para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana".
Na encíclica Rerum Novarum (1891), o Papa Leão XIII declarou que "a teoria socialista da propriedade colectiva deve absolutamente repudiar-se como prejudicial àqueles membros a que se quer socorrer, contrária aos direitos naturais dos indivíduos, como desnaturando as funções do Estado e perturbando a tranquilidade pública."
Na encíclica Quadragesimo Anno (1931), o Papa Pio XI afirmou que "o socialismo quer se considere como doutrina, quer como facto histórico, ou como ação, se é verdadeiro socialismo, [...] não pode conciliar-se com a doutrina católica; pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã. [...] E se este erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se contudo numa própria concepção da sociedade humana, diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista."
Na encíclica Divini Redemptoris (1937), o Papa Pio XI defendeu que o comunismo ateu é um "sistema cheio de erros e sofismas, igualmente oposto à revelação divina e à razão humana; sistema que, por destruir os fundamentos da sociedade, subverte a ordem social, que não reconhece a verdadeira origem, natureza e fim do Estado; que rejeita enfim e nega os direitos, a dignidade e a liberdade da pessoa humana."
Em 1949, o Santo Ofício, "Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício" , 1542 e 1965, refere-se a várias instituições dedicadas à supressão da heresia no seio da Igreja Católica , após o papado de João XXIII, assumiu seu nome atual - "Congregação para a doutrina da Fé" , com a aprovação do Papa Pio XII, emitiu o decreto contra o comunismo, que reafirmou que todos os católicos que fossem comunistas eram automaticamente excomungados, porque eram apóstatas da fé católica.
Na encíclica Mater et Magistra (1961), o Papa João XXIII reafirmou que "entre comunismo e cristianismo, [...] a oposição é radical, e acrescenta não se poder admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado: quer porque ele foi construído sobre uma concepção da vida fechada no temporal, com o bem-estar como objetivo supremo da sociedade; quer porque fomenta uma organização social da vida comum tendo a produção como fim único, não sem grave prejuízo da liberdade humana; quer ainda porque lhe falta todo o princípio de verdadeira autoridade social."
Na encíclica Centesimus Annus (1991), o Papa João Paulo II, atualizando os princípios da Rerum Novarum, salientou que "o erro fundamental do socialismo é de carácter antropológico.
De fato, ele considera cada homem simplesmente como um elemento e uma molécula do organismo social, de tal modo que o bem do indivíduo aparece totalmente subordinado ao funcionamento do mecanismo económico-social, enquanto, por outro lado, defende que esse mesmo bem se pode realizar prescindindo da livre opção, da sua única e exclusiva decisão responsável em face do bem ou do mal. O homem é reduzido a uma série de relações sociais, e desaparece o conceito de pessoa como sujeito autónomo de decisão moral, que constrói, através dessa decisão, o ordenamento social.
Desta errada concepção da pessoa, deriva a distorção do direito, que define o âmbito do exercício da liberdade, bem como a oposição à propriedade privada. [...] Se se questiona ulteriormente onde nasce aquela errada concepção da natureza da pessoa e da subjectividade da sociedade, é necessário responder que a sua causa primeira é o ateísmo. [...] O referido ateísmo está, aliás, estritamente conexo com o racionalismo iluminístico, que concebe a realidade humana e social do homem, de maneira mecanicista."
O Catecismo da Igreja Católica (1992) afirma que "a Igreja rejeitou as ideologias totalitárias e ateias, associadas, nos tempos modernos, ao comunismo ou ao socialismo".
Como observaram no supra citado , caso o camarada leitor tenha alguma simpatia pelo socialismo ou comunismo , estara automaticamente enquadrado em alguma destas publicações , assim quando morrer vai para o inferno , sendo antes automaticamente excomungado viu .
O engraçado que não fazem pedido de desculpas pelos crimes que eles praticaram e praticam , estuprar uma criança deve ser normal na cabeça destes doentes , que usurparam a fé em Cristo e a moldaram com expurgos , chassinas , massacres para que o resultado contabil disto fosse este patrimônio incalculável encharcado de sangue e mentiras.
Conforme cita Guilherme Dias em brilhante explanação vemos que:
O comunismo é o modo de produção em que a sociedade se libertaria da alienação do trabalho, que é a forma de alienação que funda as demais, onde a humanidade se tornaria emancipada, tendo o controle e consciência sob todo o processo social de produção.
Em outras palavras, o comunismo é o "trabalho livremente associado", nas palavras do próprio Karl Marx.
Enquanto no capitalismo o trabalho é livremente comercializado, enquanto mercadoria, na sociedade comunista, com a socialização dos meios de produção, o trabalho deixaria de ser um aspecto negativo e passaria a ser positivo, isto é, o trabalho seria a afirmação do prazer, dado a abundância de bens materiais e o desenvolvimento da produtividade do trabalho, que faria com que pudéssemos trabalhar cada vez menos, com processos de mecanização e controle racional, levando em consideração a questão da natureza.
Em uma sociedade comunista não haveria governos estatais ou países e não haveria divisão de classes, pelo contrário, a sociedade seria auto-gerida democraticamente, entretanto não na forma política e sim através da atividade humana consciente.
No Leninismo, o Socialismo é um modo de produção intermediário entre capitalismo e comunismo, quando o governo está num processo de transformar os meios de produção de privados para sociais.
Então seria possível para as pessoas acreditarem numa sociedade comunista sem necessariamente utilizar da via proposta por Karl Marx, por exemplo utilizando o comunismo-religioso ou anarco-comunismo.
Mas obviamente, para alcançar a emancipação humana há os obstáculos promovidos pela classe dominante, no caso, a burguesia, que detém todos os meios contra a revolução socialista.
O comunismo é o capitalismo controlado pelas massas, colocando um fim na exploração das classes. Uma vez que proletariado controla todos os aspectos do capitalismo, Marx acreditava que a humanidade poderia ser livre.
Vendo assim, ambos os modelos sociais não são inteiramente opostos no fim das contas: o objetivo dos dois era produzir grandes quantidades de bens materiais , em nome do materialismo e consumismo, através da industrialização.
Uma comparação simplificada entre o modelo comunista de Marx e as ideias básicas do capitalismo pode mostrar que ambos os modelos não são tão diferentes como a maioria pensa.
Um dos estereótipos mais fortes do marxismo caracteriza-se em sua oposição e seu repúdio ao capitalismo. No entanto, a explicação de Marx sobre o comunismo não é uma simples rejeição ao modelo capitalista. Marx viu a história como uma progressão das sociedades tentando produzir o máximo de capital possível através da exploração de diferentes classes.
O comunismo era a sociedade idealizada de Marx, a compreensão definitiva do progresso humano: pessoas produzindo uma grande quantidade de capital, sem distinção de classes. Por essa razão, Marx viu o capitalismo como um aperfeiçoamento nos modos anteriores de produção, especialmente porque isso conduziria ao comunismo.
Para muitos, Marx é visto como um grande inimigo do capitalismo — um dos princípios fundamentais de nações industrializadas como os Estados Unidos, por exemplo. No entanto, Marx odiava o feudalismo e tribalismo muito mais do que o capitalismo. Isso porque o capitalismo e o comunismo tinham um grande ponto em comum: a capacidade de produzir bens materiais em abundância.
Para Marx, toda História é o resultado de brigas entre classes e exploração a fim de produzir mais bens materiais para uma classe dominante.
Sociedades pré-históricas eram igualitárias, sem classes, mas eram sujeitas à escassez de material. Após evoluir, a humanidade passou a produzir mais bens materiais , mas foi divida em classes. O tribalismo levou a modos arcaicos de produção, que levaram ao feudalismo, que, por sua vez, levou ao capitalismo.
O capitalismo acabou com as complicadas fronteiras de classe do feudalismo e criou um modo econômico de produção extremamente bem sucedido baseado em apenas duas classes: a burguesia e o proletariado.
A burguesia controla os meios de produção e, portanto, o lucro.
Ao proletariado cabe o trabalho.
Aparentemente, Marx adorava o materialismo e o consumismo, assim como a industrialização, em contraponto ao seu ódio à vida rural.
Ele queria que toda a humanidade tivesse acesso à abundância de bens materiais da burguesia. Por essa razão, há indícios de que ele gostava do capitalismo, que eliminou a inutilidade das classes medievais, criando um governo apenas para gerenciar os negócios da burguesia e produzir vastos montantes de capital e de bens materiais para mais pessoas.
Somente com a existência do capitalismo é que o comunismo torna-se possível, pois apenas o capitalismo tem a capacidade de produzir bens materiais em abundância o suficiente para satisfazer as necessidades e vontades de todos.
Karl Marx, o pai do comunismo moderno, não pode ser mencionado sem ser relacionado a certos estigmas em alguns países ocidentais. Junto a Friedrich Engels, Marx desenvolveu e popularizou o comunismo para um público moderno, dando início, no fim das contas, a numerosas revoluções e mudanças sociais, que podem ou não ter se desviado de seus preceitos.
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