terça-feira, 27 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
Fim das elites burguesas . Chicken Little 1943
Theatrical release poster
Directed by Clyde Geronimi
Narrated by Frank Graham
Voices by Frank Graham
Clarence Nash
Florence Gill
Animation by Ollie Johnston
Milt Kahl
Norman Tate
Ward Kimball
John Lounsbery
Studio Walt Disney Productions
Distributed by RKO Radio Pictures
Release date(s) December 17, 1943
Color process Technicolor
Running time 8:44
Country United States
Language English
It's a peaceful day at the local poultry farm, and our narrator introduces us to the locals, Cocky Locky, Henny Penny, Turkey Lurkey, Ducky Lucky, Goosey Loosey and the titular Chicken Little, (a yo-yo wielding simpleton). But then Foxy Loxy happens along intent on a chicken dinner.
He takes the advice from his psychology book, (originally Little Red Book ) choosing to manipulate the masses by beginning with "the least intelligent" first, Chicken Little, and convinces him that the sky is falling.
Chicken Little spreads the word, but Cocky Locky proves the story to be false. In retaliation, Foxy Loxy spreads innunendo and rumors that Cocky Locky isn't the smart chicken he appears to be, which leads to another rush of panic among the avians. Pretending to be a "voice of wisdom", Foxy Loxy convinces Chicken Little to stand up and challenge Cocky Locky's right of leadership.
The two continue to argue about the falling sky, until Cocky Locky states, "if the sky is falling, why doesn't it hit me on the head?" From his hiding place, Foxy Loxy shoots a piece of the sky (a piece of wood, painted blue with a star on it) at him, hitting him in the head and knocking him out.
Everyone is shocked and realize that Chicken Little was right about the sky all along. They ask him what they should do, and Foxy Loxy whispers to lead them to "the cave." Convinced this is the right thing to do, Chicken Little leads the panicked masses to Foxy Loxy's den. Once everyone's inside, Foxy Loxy goes in after them and seals up the entrance. The narrator reassures us that everything will be alright.
The cartoon closes with a pot-bellied Loxy picking his teeth and arranging the wishbones of the devoured birds in a row resembling a war cemetery. The narrator is shocked and insists that this isn't how the story was supposed to end. Foxy Loxy smirks evilly and reminds the narrator not to believe everything he read .
sábado, 17 de maio de 2014
Comunistas automaticamente excomungados
O Conde de Saint-Simon propôs em 1802 a formação de uma sociedade onde não houvesse parasítas ociosos , como ele se referia aos oficiais militares , religiosos, nobres e magistrados , todos oriundos de uma nobresa parasitária , nem a exploração econômica de grupos de indivíduos por outros.
Os brasileiros da elite dominante , herdaram da fidalguia ibérica , o hábito de viver do trabalho dos outros , assim foi com o uso de escravos , sejam nativos indigenas ou negros africanos ou Afro-brasileiros , sem contar a arrogancia desta abominável elite opressora , facil em reconhecer por frases como , "Sabe com quem esta falando" , ou mesmo a impunidade frente as leis ., ultimamente temos os petistas condenados e seu séquito de parasitas desocupados , tambem condenados , que literalmente são inimigos do povo , parasitas , criminósos que mancharam a luta daqueles que buscam eliminar as injustiças sociais , afinal eles se dizem de esquerda , mas esta esquerda se refere ao posicionamento deles apenas na boca do caixa , para sacar o dinheiro do povo.
Desde a sua difusão, tanto o comunismo leninista quanto o marxista receberam oposição, tanto da esquerda quanto da direita política. Há críticas ao funcionamento da economia socialista, considerada por Mises ineficiente pela distorção/ausência do sistema de preços e por Hayek como inevitavelmente ligada à tirania e servidão.
Outros críticos, como Milton Friedman, afirmam que uma sociedade comunista estaria fadada a estagnação dos avanços tecnológicos, redução de incentivos e redução da prosperidade.
A inviabilidade de implementação também é debatida, bem como os efeitos sociais e políticos que as tentativas de ascendência comunista causaram.
Alegando que o comunismo marxista era impossível de ser atingido, Murray N. Rothbard em seu livro Economic Thought Before Adam Smith escreveu:
"Somente um crente na necromancia absurda da "dialética" pode acreditar que um estado totalitário [socialista] pode inevitavelmente e de maneira virtualmente instantânea se transformar em seu oposto, e que, portanto, a maneira de se livrar do estado é se esforçar ao máximo para maximizar seu poder".
As principais críticas ao socialismo — sistema transitório para o comunismo — se assentam essencialmente na ideia de que quanto maior é a intervenção do Estado, mais negativa é. Porque:
Interfere com a liberdade individual e livre iniciativa das pessoas e empresas, que são quem sustentam involuntariamente o Estado através dos impostos e taxas;
Ao deslocar recursos dos mais produtivos para os menos produtivos, retirando produção aos primeiros para alocar aos segundos, o Estado contribui para uma diminuição da eficiência global do sistema económico e social. Isto porque é intuitivo que a pessoa que não vê uma recompensa maior pelo seu esforço, tem tendência a produzir menos, dessa forma todos ficam mais pobres.
Parte dessas críticas se estendem para as políticas adotadas pelos estados unipartidários governados por partidos comunistas (conhecidos como "estados comunistas"). Estudiosos de direitos humanos discutem os episódios de fome, expurgos, execuções e guerras constantemente observados nesses regimes ao longo do século XX.
Entre os exemplos notáveis de episódios atribuídos ao comunismo, destacam-se o genocídio ucraniano na União Soviética, o massacre de um quarto da população do Camboja sob o regime de Pol Pot e a Grande Fome Chinesa sob o regime de Mao Tsé-Tung.
Bernard-Henri Lévy, Karl Popper, Ludwig von Mises, Max Weber, Michael Voslensky, Milovan Djilas, Milton Friedman, Eric Voegelin, Václav Havel, são alguns eminentes críticos do comunismo., alguns ficaram milhonários dilapidando o espólio comunista em seus paises.
A ideologia comunista também é fortemente criticada pela Doutrina Social da Igreja Católica. Sim , a chamada " Doutrina Social " daqueles que a 2.000 anos praticaram crimes como torturas , roubos , saques e massacres , todos os crimes imaginaveis e constantes dos mais diversos codigos penais , o da moda hoje é lavagem de dinheiro e a pedofilia praticada por notórios pederastas impunes . , mas voltemos ao texto .
O Magistério da Igreja Católica sempre condenou oficialmente qualquer forma de comunismo, porque acreditava que o comunismo nunca poderia ser compatível com a doutrina católica:
Na encíclica Qui pluribus (1846), o Papa Pio IX afirmou que "para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana".
Na encíclica Rerum Novarum (1891), o Papa Leão XIII declarou que "a teoria socialista da propriedade colectiva deve absolutamente repudiar-se como prejudicial àqueles membros a que se quer socorrer, contrária aos direitos naturais dos indivíduos, como desnaturando as funções do Estado e perturbando a tranquilidade pública."
Na encíclica Quadragesimo Anno (1931), o Papa Pio XI afirmou que "o socialismo quer se considere como doutrina, quer como facto histórico, ou como ação, se é verdadeiro socialismo, [...] não pode conciliar-se com a doutrina católica; pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã. [...] E se este erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se contudo numa própria concepção da sociedade humana, diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista."
Na encíclica Divini Redemptoris (1937), o Papa Pio XI defendeu que o comunismo ateu é um "sistema cheio de erros e sofismas, igualmente oposto à revelação divina e à razão humana; sistema que, por destruir os fundamentos da sociedade, subverte a ordem social, que não reconhece a verdadeira origem, natureza e fim do Estado; que rejeita enfim e nega os direitos, a dignidade e a liberdade da pessoa humana."
Em 1949, o Santo Ofício, "Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício" , 1542 e 1965, refere-se a várias instituições dedicadas à supressão da heresia no seio da Igreja Católica , após o papado de João XXIII, assumiu seu nome atual - "Congregação para a doutrina da Fé" , com a aprovação do Papa Pio XII, emitiu o decreto contra o comunismo, que reafirmou que todos os católicos que fossem comunistas eram automaticamente excomungados, porque eram apóstatas da fé católica.
Na encíclica Mater et Magistra (1961), o Papa João XXIII reafirmou que "entre comunismo e cristianismo, [...] a oposição é radical, e acrescenta não se poder admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado: quer porque ele foi construído sobre uma concepção da vida fechada no temporal, com o bem-estar como objetivo supremo da sociedade; quer porque fomenta uma organização social da vida comum tendo a produção como fim único, não sem grave prejuízo da liberdade humana; quer ainda porque lhe falta todo o princípio de verdadeira autoridade social."
Na encíclica Centesimus Annus (1991), o Papa João Paulo II, atualizando os princípios da Rerum Novarum, salientou que "o erro fundamental do socialismo é de carácter antropológico.
De fato, ele considera cada homem simplesmente como um elemento e uma molécula do organismo social, de tal modo que o bem do indivíduo aparece totalmente subordinado ao funcionamento do mecanismo económico-social, enquanto, por outro lado, defende que esse mesmo bem se pode realizar prescindindo da livre opção, da sua única e exclusiva decisão responsável em face do bem ou do mal. O homem é reduzido a uma série de relações sociais, e desaparece o conceito de pessoa como sujeito autónomo de decisão moral, que constrói, através dessa decisão, o ordenamento social.
Desta errada concepção da pessoa, deriva a distorção do direito, que define o âmbito do exercício da liberdade, bem como a oposição à propriedade privada. [...] Se se questiona ulteriormente onde nasce aquela errada concepção da natureza da pessoa e da subjectividade da sociedade, é necessário responder que a sua causa primeira é o ateísmo. [...] O referido ateísmo está, aliás, estritamente conexo com o racionalismo iluminístico, que concebe a realidade humana e social do homem, de maneira mecanicista."
O Catecismo da Igreja Católica (1992) afirma que "a Igreja rejeitou as ideologias totalitárias e ateias, associadas, nos tempos modernos, ao comunismo ou ao socialismo".
Como observaram no supra citado , caso o camarada leitor tenha alguma simpatia pelo socialismo ou comunismo , estara automaticamente enquadrado em alguma destas publicações , assim quando morrer vai para o inferno , sendo antes automaticamente excomungado viu .
O engraçado que não fazem pedido de desculpas pelos crimes que eles praticaram e praticam , estuprar uma criança deve ser normal na cabeça destes doentes , que usurparam a fé em Cristo e a moldaram com expurgos , chassinas , massacres para que o resultado contabil disto fosse este patrimônio incalculável encharcado de sangue e mentiras.
Conforme cita Guilherme Dias em brilhante explanação vemos que:
O comunismo é o modo de produção em que a sociedade se libertaria da alienação do trabalho, que é a forma de alienação que funda as demais, onde a humanidade se tornaria emancipada, tendo o controle e consciência sob todo o processo social de produção.
Em outras palavras, o comunismo é o "trabalho livremente associado", nas palavras do próprio Karl Marx.
Enquanto no capitalismo o trabalho é livremente comercializado, enquanto mercadoria, na sociedade comunista, com a socialização dos meios de produção, o trabalho deixaria de ser um aspecto negativo e passaria a ser positivo, isto é, o trabalho seria a afirmação do prazer, dado a abundância de bens materiais e o desenvolvimento da produtividade do trabalho, que faria com que pudéssemos trabalhar cada vez menos, com processos de mecanização e controle racional, levando em consideração a questão da natureza.
Em uma sociedade comunista não haveria governos estatais ou países e não haveria divisão de classes, pelo contrário, a sociedade seria auto-gerida democraticamente, entretanto não na forma política e sim através da atividade humana consciente.
No Leninismo, o Socialismo é um modo de produção intermediário entre capitalismo e comunismo, quando o governo está num processo de transformar os meios de produção de privados para sociais.
Então seria possível para as pessoas acreditarem numa sociedade comunista sem necessariamente utilizar da via proposta por Karl Marx, por exemplo utilizando o comunismo-religioso ou anarco-comunismo.
Mas obviamente, para alcançar a emancipação humana há os obstáculos promovidos pela classe dominante, no caso, a burguesia, que detém todos os meios contra a revolução socialista.
O comunismo é o capitalismo controlado pelas massas, colocando um fim na exploração das classes. Uma vez que proletariado controla todos os aspectos do capitalismo, Marx acreditava que a humanidade poderia ser livre.
Vendo assim, ambos os modelos sociais não são inteiramente opostos no fim das contas: o objetivo dos dois era produzir grandes quantidades de bens materiais , em nome do materialismo e consumismo, através da industrialização.
Uma comparação simplificada entre o modelo comunista de Marx e as ideias básicas do capitalismo pode mostrar que ambos os modelos não são tão diferentes como a maioria pensa.
Um dos estereótipos mais fortes do marxismo caracteriza-se em sua oposição e seu repúdio ao capitalismo. No entanto, a explicação de Marx sobre o comunismo não é uma simples rejeição ao modelo capitalista. Marx viu a história como uma progressão das sociedades tentando produzir o máximo de capital possível através da exploração de diferentes classes.
O comunismo era a sociedade idealizada de Marx, a compreensão definitiva do progresso humano: pessoas produzindo uma grande quantidade de capital, sem distinção de classes. Por essa razão, Marx viu o capitalismo como um aperfeiçoamento nos modos anteriores de produção, especialmente porque isso conduziria ao comunismo.
Para muitos, Marx é visto como um grande inimigo do capitalismo — um dos princípios fundamentais de nações industrializadas como os Estados Unidos, por exemplo. No entanto, Marx odiava o feudalismo e tribalismo muito mais do que o capitalismo. Isso porque o capitalismo e o comunismo tinham um grande ponto em comum: a capacidade de produzir bens materiais em abundância.
Para Marx, toda História é o resultado de brigas entre classes e exploração a fim de produzir mais bens materiais para uma classe dominante.
Sociedades pré-históricas eram igualitárias, sem classes, mas eram sujeitas à escassez de material. Após evoluir, a humanidade passou a produzir mais bens materiais , mas foi divida em classes. O tribalismo levou a modos arcaicos de produção, que levaram ao feudalismo, que, por sua vez, levou ao capitalismo.
O capitalismo acabou com as complicadas fronteiras de classe do feudalismo e criou um modo econômico de produção extremamente bem sucedido baseado em apenas duas classes: a burguesia e o proletariado.
A burguesia controla os meios de produção e, portanto, o lucro.
Ao proletariado cabe o trabalho.
Aparentemente, Marx adorava o materialismo e o consumismo, assim como a industrialização, em contraponto ao seu ódio à vida rural.
Ele queria que toda a humanidade tivesse acesso à abundância de bens materiais da burguesia. Por essa razão, há indícios de que ele gostava do capitalismo, que eliminou a inutilidade das classes medievais, criando um governo apenas para gerenciar os negócios da burguesia e produzir vastos montantes de capital e de bens materiais para mais pessoas.
Somente com a existência do capitalismo é que o comunismo torna-se possível, pois apenas o capitalismo tem a capacidade de produzir bens materiais em abundância o suficiente para satisfazer as necessidades e vontades de todos.
Karl Marx, o pai do comunismo moderno, não pode ser mencionado sem ser relacionado a certos estigmas em alguns países ocidentais. Junto a Friedrich Engels, Marx desenvolveu e popularizou o comunismo para um público moderno, dando início, no fim das contas, a numerosas revoluções e mudanças sociais, que podem ou não ter se desviado de seus preceitos.
CÓDIGO DE HAMURÁBI
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Reconciliação Palestina e o Hamas
" Reconciliação Palestina e o Hamas são apenas mais desculpas em uma longa lista delas para suspender as negociações de paz ."
Durante nove meses de negociações, as autoridades israelenses constantemente questionaram a nossa capacidade de fazer a paz.
Os líderes mundiais que visitam Tel Aviv são confrontados com perguntas retóricas como : ...
"Vamos fazer as pazes com Gaza ou Cisjordânia?" ...
Ou frases como ...
"Mahmoud Abbas não representa todos os Palestinos."
Na semana passada, depois que nós anunciamos nosso acordo de reconciliação nacional, Israel contra disse seu próprio argumento : de repente a paz era impossível devido à unidade Palestina.
Durante o início da década de 1980, a desculpa de Israel foi a recusa da Organização de Libertação da Palestina em reconhecer Israel.
Em 1988, nós reconhecemos Israel em 78% da Palestina histórica, uma concessão profundamente difícil e histórica .
Vinte e seis anos depois, o número de colonos israelenses dentro dos restantes 22% triplicou.
Em seguida, a desculpa de Israel foi a falta de reconhecimento árabe. Em 2002, a Liga Árabe apresentou a Iniciativa Árabe de Paz, oferecendo reconhecimento de 57 países árabes e de maioria muçulmana em troca de respeito de Israel por resoluções da ONU.
A resposta de Israel? : ... Mais assentamentos. Mais recentemente, o governo israelense veio com mais uma desculpa de que devemos reconhecer Israel como um Estado judaico, com a certeza de que isso não poderia ser aceito. Ao invés de ter medo de não ser reconhecido, parece Israel tem medo de reconhecimento.
Hoje, Netanyahu e os representantes dele, incluindo Lapid , Ya'alon, Lieberman, Bennett e Ariel, estão criando uma nova desculpa para evitar as decisões necessárias para a paz.
Este governo israelense, que continua suas atividades de assentamento em toda a Palestina, está tentando culpar reconciliação nacional para a sua própria incapacidade de escolher a paz ao invés do apartheid.
Em primeiro lugar, a reconciliação é um assunto interno Palestino.
Nem um único partido no governo de Netanyahu reconheceu a Palestina. Pois não cabe aos partidos políticos reconhecerem estados. Os governos fazem.
Em segundo lugar, a reconciliação e as negociações não são mutuamente exclusivas. A reconciliação é um passo obrigatório, a fim de alcançar uma paz justa e duradoura.
O acordo ratifica a legitimidade da OLP para negociar com Israel, honra todos os compromissos Palestinos e obrigações para com o direito internacional e os acordos anteriores e apela à formação de um governo de consenso nacional composta por profissionais independentes.
Este governo não vai negociar com Israel: seu único mandato será preparar para as eleições, prestação de serviços e administração de instituições.
Reconciliação Palestina só pode ser rejeitada por aqueles que pretendem perpetuar o status quo. Isto é precisamente o que o governo de Israel tem vindo a fazer ao longo de nove meses de negociações:
Matando 61 Palestinos, avançando con mais de 13.000 unidades em assentamentos , a realização de quase 4.500 operações militares em terras Palestinas, demolindo 196 casas Palestinas e permitindo mais de 660 ataques de colonos terroristas contra Palestinos.
Sendo coerente com as suas políticas , o governo de Netanyahu se recusou a reconhecer a fronteira de 1967 ou até mesmo colocar um mapa sobre a mesa propondo as suas idéias de fronteiras definitivas .
Netanyahu mostrou que ele é incapaz de fazer isso, ao cercar-se com a maioria dos setores extremistas de Israel, incluindo o movimento dos colonos, do qual ele escolheu seu ministro das Relações Exteriores, ministro da Habitação .
De fato, 28 dos 68 membros do seu governo rejeitar a solução de dois Estados completamente, enquanto outros "aceitá-la com reservas", o que significa algo muito diferente de dois estados, conforme estipulado pelo direito internacional. A alegação de Israel de que as negociações foram interrompidas devido a reconciliação Palestina é completamente falso.
Francamente, é difícil entender como alguém poderia esperar negociar com esse governo. E ainda temos, de boa fé, oferecendo concessões atrás de concessões em prol da paz. Mais uma vez, temos mantido a nossa parte do acordo. Mais uma vez, o governo israelense não tem. A verdade é simples:
Israel se recusa a negociar com sinceridade, porque, desde que o status quo é tão benéfico para ele, Israel não tem interesse em uma solução.
Sem sinais firmes da comunidade internacional, são incentivadas as políticas de ocupação e colonização de Netanyahu .
Com o novo status internacional da Palestina, vamos continuar a moldar o nosso país como uma nação amante da paz que respeite os direitos humanos e do direito internacional, um compromisso que já assumimos durante o anúncio da reconciliação nacional.
Isto inclui o nosso direito de fazer uso de fóruns internacionais, a fim de acabar com as violações israelenses e alcançar o cumprimento de nossos direitos há muito tempo.
Enquanto isso, o governo de Israel deve parar de desperdiçar suas energias em desculpas e começar a perceber que o apartheid não é uma opção sustentável.
Rejeição da unidade nacional Palestina por Israel tem pouco a ver com o Hamas e muito a ver com a sua própria falta de vontade de fazer o que é necessário para uma paz justa e duradoura.
Israel tenta ancorar seu status como lar nacional do povo judeu em lei, Netanyahu, disse em discurso em Tel Aviv, uma transcrição foi fornecida pelo seu escritório, na quinta-feira : ...
"Uma das minhas principais missões como primeiro-ministro de Israel é reforçar o status do Estado de Israel como o Estado nacional do nosso povo ( Estado judaico)", ...
"Para isso, é minha intenção de apresentar uma lei básica para o Knesset ( parlamento), que ira fornecer uma âncora para o status de Israel como o Estado nacional do povo judeu ( Estado judaico) ".
Netanyahu fez do reconhecimento de Israel como um Estado judaico, uma demanda chave nas conversações de paz com a OLP.
A OLP reconheceu o direito de Israel de existir em 1988 e dizem que aceitar Israel como um Estado judaico seria o mesmo que aceitar a Nakba, ou a "catástrofe", de 1948, em que cerca de 760 mil Palestinos foram deslocados à força pelas milícias sionista.
A presidente da coalizão de Netanyahu Yariv Levin felicitou Netanyahu por sua "decisão histórica, que trará Israel de volta para um curso sionista depois de anos de erosão legal permanente dos princípios fundamentais, sobre os quais o Estado foi fundado".
" As tentativas anteriores falharam, mas "O primeiro-ministro tem instruindo-me para avançar com um projeto de lei básica , sem demora, como uma continuação do projeto de lei original que eu havia iniciado ", disse Levin, um membro do linha-dura do partido Likud de Netanyahu.
Em 2011 Avi Dichter, um membro do partido Kadima, tentou passar tal projeto de lei , mas foi derrubado por então Lider do Kadima, Tzipi Livni. Em 2013, Levin trouxe uma semelhante versão suavizada de um projeto de lei , que também não avançou.
A declaração de quinta-feira de Netanyahu foi recebida com forte oposição da ministra da Justiça Tzipi Livni, que jurou não permitir tal lei.
"Livni vai continuar a defender a democracia, ela se opôs iniciativas anteriores por conta dos valores democráticos e irá fazê-lo novamente mesmo se a projeto de lei básica ser do primeiro-ministro".A porta-voz Mia Bengel escreveu no Twitter.
Menachem Hofnung, professor de ciências políticas na Universidade Hebraica de Jerusalem, disse que tal proposta provavelmente não teria apoio do maioria no gabinete atual. Ele também disse que tal lei "não era necessária"
" já há leis básicas que afirmam que Israel ser Estado judaico e democrático ". "Então, eu não sei para que outra lei, além de colocar um obstáculo ao processo de paz."
Autoridades Palestinas disseram repetidas vezes que reconhecer o conceito de Israel como um Estado judaico é desnecessário e ameaça os direitos de quase 1,3 milhão de cidadãos Palestinos de Israel que permaneceram em suas casas durante o deslocamento da maioria da população palestina.
No início deste ano, o Membro da Comitê Executivo da OLP , Hanan Ashrawi disse que Israel quer "criar uma narrativa que nega a presença Palestina, direitos e continuidade nas terras históricas Palestinas" .
Um reconhecimento de "estado" judaico isentaria Israel de suas responsabilidades para com os refugiados Palestinos que foram deslocados à força de suas casas, em 1948, o Nakba, ou a "catástrofe", de 1948, em que cerca de 760 mil Palestinos foram deslocados à força pelas milícias judaicas. .
O direito dos refugiados Palestinos de retornarem as suas terras históricas está consagrado na artigo 11 da resolução 194 da UN.
Israel oficialmente nunca reconheceu o direito de existir um Estado Palestino .
“Em 1988, nós reconhecemos Israel em 78% da Palestina histórica, uma concessão profundamente difícil e histórica . Vinte e seis anos depois, o número de colonos israelenses dentro dos restantes 22% triplicou.“
O que sobrou do tal “território Palestino” é inviavel para instalar um futuro estado , depois vem todos com ladainha que Àrabes culpados , que todos são radicais e este papo furado todo.
Como foi dito por representação de PFLP em ultima reunião de OLP , ” chega de negociar ” negocio é ir a UN e filiar-se a todos os orgãos convenções etc.
Este texto baseado em parte em manifestação de Dr. Saeb Erekat que é membro do Comitê Executivo da OLP Organização de Libertação da Palestina e Chefe da Equipe de negociações Palestina.
عبد ال
http://time.com/81277/with-status-quo-on-its-side-israel-happily-rejects-peace/
http://pflp.ps/english/
http://pflp.ps/english/2014/04/pflp-withdraws-from-central-council-meeting-in-rejection-of-final-statement-on-negotiations/
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