Alunos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). no Super Hot Dog .
Equipe do Programa Práticas Educativas em Segurança dos Alimentos (PESA) em visita técnica ao Super Hot Dog ,foto Jéssika Morandi.
Alunos da FMVZ orientam a venda de alimentos no campus
por Jéssika Morandi
São 53 os pontos de vendas de alimentos na Cidade Universitária, segundo levantamento feito pelo Programa Práticas Educativas em Segurança dos Alimentos (PESA) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Nele, estudantes da graduação, pós e até mesmo formados orientam os comerciantes para que se atentem às normas de vigilância sanitária previstas em lei. Em maio, no início das visitas técnicas de 2012, dois desses pontos já haviam resolvido, total ou parcialmente, suas irregularidades antes de encerrado o prazo dado pelo PESA.
Em 2008, à ocasião do Fórum Permanente sobre Espaço Público da USP, foi levantada a questão sobre a segurança dos alimentos comercializados no campus da capital. Criou-se o Programa Saúde Alimentar no Campus, coordenado pela Prefeitura do Campus da Capital (PCO). Em meados de 2010, por intermédio do professor José Antonio Visintin, a FMVZ foi convidada a iniciar um trabalho de orientação técnica junto aos estabelecimentos que vendem comida na Cidade Universitária, com vistas a uma maior qualidade do consumo alimentício. Assim nasceu o PESA, que trabalha em cooperação com o Programa da Prefeitura. “Dentro do universo de atuação do médico veterinário está a questão da inspeção dos produtos de origem animal e o controle sanitário de um modo geral”, explica a professora da FMVZ, Simone Balian, coordenadora do Programa da Veterinária.
O primeiro passo da equipe foi fazer o cadastramento dos pontos de comércio alimentício do campus e criar um banco de dados. Hoje eles se dividem para dar conta desses locais, que servem, por mês, cerca de 40.250 refeições, 11.580 lanches e 23.000 salgados e pasteis. “Esses números demonstram a importância da segurança dos alimentos, pois eles interferem diretamente na saúde das pessoas que vivem, estudam e trabalham na Cidade Universitária”, diz a professora Simone.
São feitas três visitas técnicas por ponto de comércio, desde a primeira – que verifica as não conformidades do estabelecimento – passando pela que presta orientação ao comerciante, até a visita que checa se os itens apontados foram resolvidos dentro do prazo estipulado. Se sim, uma próxima visita só deverá ocorrer passados pelo menos seis meses. Se não, é possível dar mais um tempo para a regularização da situação ou, em casos mais graves, busca-se apoio da PCO e até mesmo da própria Vigilância Sanitária Municipal. “O caráter do Programa não é punitivo, nosso papel é orientar os estabelecimentos”, frisa o estudante Renan, do 5º ano de Veterinária e integrante da equipe do PESA.
Seu Antônio e seu filho Gerson, donos da barraca de cachorro quente “Super Hot Dog ” há 32 anos, tiveram um mês para substituir o chão de madeira pintada da van em que ficam os conteiners com alimentos por estrados plásticos apropriados e de fácil higienização. “Melhora o trabalho da gente, né, deixa mais higiênico e isso faz diferença para o público”, opina Seu Antônio.
Os Programas também costumam realizar palestras dirigidas aos comerciantes. A última, sobre controle de pragas urbanas, ocorreu em abril e compareceram 71 participantes. Os proprietários do restaurante Bala de Côco, da Odontologia, dizem estar sempre presentes nessas palestras. “A gente toma cuidado, mas às vezes uma coisinha ou outra acaba passando. Então, esse Programa da Veterinária é excelente!”, conta Maurílio Luiz, dono do ponto há sete anos junto com sua esposa. Estudantes de todos os cursos que se interessem pelo PESA podem contatar a professora Simone: balian@usp.br.
http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2012/05/alunos-da-fmvz-orientam-a-venda-de-alimentos-no-campus/
terça-feira, 29 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
Corinthians patrocínio , coisa errada aí .
O Corinthians anunciou nesta terça-feira o fechamento de um acordo de patrocínio. A empresa Magazine Luiza terá sua marca estampada no peito da caisa corinthiana, espaço nobre do uniforme. Trata-se de uma ação pontual - apenas para essa partida contra o Vasco.
- O Corinthians tem as duas maiores audiências do ano na TV e temos tudo para quebrar o recorde de 2012 com o jogo desta quarta-feira. Conseguimos uma negociação muito boa para ambos os lados, pois os valores agradaram ao clube, e a exposição de marca será algo inédito na história da empresa - comentou Ivan Marques, diretor de Marketing do Corinthians.
É fato que Ronaldo Fenômeno sempre levou 20% do patrocínio principal (frente e costas), e escandalosos 80% do restante (mangas, embaixo do número, axilas, etc.)
Levará, novamente, mais 20% sobre o principal, já que lhe foi dada, novamente, a incumbência de intermediar os novos acordos.
Falando agora em números, fica ainda mais clara a chuva de fumaça protagonizada pelo departamento de marketing em anos anteriores.
Sem falar no irreal valor pago pela Hypermarcas no último acordo, empresa esta “amiga” de alguns contraventores, tão acima do normal que está fazendo o clube aceitar até negociações por valores menores ultimamente.
A grande verdade é que dos propagados R$ 28 milhões do último acerto, apenas R$ 22,4 ficavam no caixa do clube.
R$ 5,6 eram pagos a Ronaldo.
Acordo semelhante está sendo discutido, no momento, com percentuais idênticos, porém partindo de valores menores.
O clube estaria aceitando até receber R$ 27 milhões, porém, informações de mercado falam que, até o momento, nem R$ 25 milhões foram ofertados, sem contar os descontos “fenomenais”.
E os R$ 50 milhões alardeados pela mídia ?
Nem somando peito, manga, costas, axilas, comissões, etc., será possível atingir este montante.
Considerando a exposição na midia , 50 ou 60 milhões anuais é um bom valor para o anunciante , agóra tem alguma coisa errada aí , os chineses desistiram , os koreanos desistiram , todos chegam lá sabendo do preço , negociam , alguma coisa acontece e eles somem , afinal acontece o que ? .
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Estádio do Corinthians .30 de maio de 2012 aniversario da óbra ..
30 de maio de 2012 aniversario da óbra .., nos donos da bola, entrevista de Andrés Sanches, falando sobre o Estadio , assistam , o video mostra tambem otimas imagens da óbra.
As obras do futuro estádio do Corinthians alcançaram a marca de 37% de conclusão. A arquibancada do lado leste já tem degraus na parte inferior e agora a parte do trabalho é na parte superior. É o setor que já tem mais cara de estádio na futura casa alvinegra. No setor oeste, lugar onde ficarão os estacionamentos e os camarores VIPs, já existem pisos no primeiro, segundo e terceiro andares. Os trabalhadores também se concentram nas áreas atrás dos gols, onde ficarão as arquibancadas removíveis.
Estágio atual
Iniciada em 30 de maio de 2011, a obra do estádio do Corinthians já marca 3.760 estacas cravadas. Atualmente, além da fase final da cravação de estacas, são executados diversos serviços no canteiro, como a construção de um muro de contenção entre o edifício oeste e um dos estacionamentos a céu aberto, a instalação de pilares, das vigas jacaré, das lajes e dos degraus (nas arquibancadas sul e leste).
Um dos dois túneis que servirão de saídas de emergência nos dias de jogos e shows já foi totalmente concluído. O outro está em fase final de acabamento, bem como a galeria subterrânea de serviço. Já com um avanço de 35%, a obra conta hoje com 180 equipamentos e quase 1.800 trabalhadores, divididos em três turnos de trabalho.
Filmado em Itaquera na Arena Corinthians,17 DE MAIO DE 2012. dia de sol, muito trabalho e progresso hj tivemos a dimenção da passagem dos torcedores na arquibancada superior Leste.
O Corinthians espera concluir seu estádio em dezembro de 2013, mas a previsão é que fique pronto apenas em março, 90 dias antes do início da Copa do Mundo , mas a diretoria espera entregar em setembro de 2013 , no aniversario do clube , bem , Irmãos Corinthianos , a verdade é uma só , a óbra vai a todo pano , a Construtora Norberto Odebrecht , que vem tendo grande exposição na midia por causa deste empreendimento , colocou ali os melhores profissionais de seus quadros , montou uma industria de pré-moldados no local , em vez de se usar madeira , por o ferro e encher de concreto no local final , as peças são produzidas em ritimo industrial , e colocadas e fixadas com guindastes poderosos , o que deu um ritimo impressionante a óbra .
No entanto o que percebi é a ausencia de uma subestação da famigerada AES Eletropaulo, nas imediações , observem que as linhas de transmição/distribuição existentes na região ainda não foram adaptadas a nova realidade que se aproxima , o metro e a CPTM vem tendo problemas com o fornecimento de eletrecidade , alem do estadio surgirão em breve empreendimentos diversos na região , a pergunta que fica é :
HAVERÁ ELETRECIDADE PARA TODOS ? , OU VAMOS ESPERAR UM APAGÃO NA REGIÃO PARA CONSTRUIR IMEDIATAMENTE UMA SUBESTAÇÃO ? EM AES Eletropaulo ? .
A montagem da cobertura já começa em setembro deste ano.
“…Das obras em andamento Caggiano (Luiz Carlos Caggiano Santos, presidente da ABCEM e vice-presidente da Brafer Construções Metálica) destaca três soluções de beleza incomparável, onde, em sua opinião, o aço seria insubstituível: “Na Arena Corinthians, as treliças tubulares, quadradas e retangulares; ..“Que material poderia proporcionar tamanha facilidade de concepção? Não conheço outro, emenda ele em seguida”.
A Brafer, junto com a Alufer, na forma de consórcio, será responsável pelo detalhamento, fabricação e montagem da cobertura da Arena Corinthians. O contrato firmado com a Construtora Norberto Odebrecht prevê o fornecimento de quatro (4) mil toneladas de tubos, que serão utilizadas para compor a estrutura. O início da fabricação está previsto para o mês de maio e a montagem deve começar em setembro. A expectativa é concluir esse trabalho em 2013.
De acordo com a Gerente de Contratos e engenheira responsável pelas obras da Arena Corinthians, Ângela Mariani dos Santos, da Brafer, a estrutura tem alguns diferenciais na montagem, principalmente por se tratar de uma estrutura espacial: “Cada uma das tesouras da cobertura tem aproximadamente 80 metros de comprimento e altura de até 12 metros”. Para a montagem será necessário preparar uma pequena fábrica no local.
Devido às dimensões, que dificultam o transporte, a montagem e a soldagem das tesouras serão feitas no local. Além disso, a estrutura só ficará totalmente estável depois de montada por inteiro, apoiada sobre “rótulas”, explica.
O projeto do escritório carioca Coutinho, Diegues, Cordeiro/DDG, prevê uma arena com 65 mil lugares, em área de 200 mil m², no bairro de Itaquera, em São Paulo. O custo total da obra é estimado em R$ 820 milhões. Após a Copa, parte das arquibancadas será retirada, reduzindo sua capacidade em praticamente 20 mil lugares.
Anibal Coutinho, sócio do escritório e um dos arquitetos responsáveis pelo projeto destaca que a estrutura metálica está presente de duas maneiras principais no estádio corintiano: na cobertura, que funciona como se estivesse suspensa, ligando as áreas leste e oeste; e, na fachada, composta por um conjunto de pilares de aço com vidro que fazem uma curvatura, acompanhando o conjunto de rampas paralelas à fachada.
O aço, como partido arquitetônico, foi fundamental para obter na Arena Corinthians a leveza que precisávamos para a cobertura.
“Nós desenvolvemos uma cobertura aerodinâmica, como se fosse uma asa de avião, uma forma delgada cuja visão, interna e externa, é a mais suave possível. O escritório alemão Werner Sobek assina o cálculo estrutural da cobertura. O aço, como partido arquitetônico, foi fundamental para obter na Arena Corinthians a leveza que precisávamos para a cobertura, que ‘flutua’ sobre um vão de mais de 200 metros. O aço se prestou de forma maravilhosa para isso, compondo treliças planas interligadas, que superam com facilidade os 200 metros”, afirma o arquiteto.
Rajadas simuladas em túnel de vento, na Alemanha, obrigaram os engenheiros responsáveis pela estrutura da cobertura a ajustar os cálculos, para que a solução não “alce voo”. Conforme explicou o engenheiro Joerg Spangenberg, do Werner Sobeck “Não temos muito vento no Brasil, mas como a cobertura é uma ‘asa’, precisamos garantir que permaneça fixa”.
Inicialmente, a ideia era utilizar uma estrutura móvel, mas os custos seriam muito altos. A cobertura dos estádios tem um custo equivalente a algo em torno de 20% do valor total da obra, cerca de R$ 180 milhões para ao caso da Arena Corinthians. Serão utilizadas telhas rugosas e a parte de baixo da estrutura será mista, para garantir conforto acústico. A durabilidade prevista é superior a 40 anos.
Juvenal Jumento não aguenta mais perder para o Corinthians, e recebe a terrível informação sobre o Estádio do Corinthians, mas algo pior ainda estar por vir.
Assinar:
Postagens (Atom)