segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Palestina ilegalmente ocupada.
Em 1993 o então presidente da OLP, Yasser Arafat, reconheceu o Estado de Israel numa carta oficial ao primeiro-ministro daquele país, Yitzhak Rabin.
Em resposta à iniciativa de Arafat, Israel reconheceu a OLP como a representante legítima do povo palestino. Arafat foi presidente do Comitê Executivo da OLP de 1969 até a sua morte, em 2004. Foi sucedido no cargo por Mahmoud Abbas (também conhecido como Irmão Abu Mazen) , que tenta até hoje sem sucesso terminar este processo.
Embora seja eu , defensor da tese de UM ESTADO para ambos os povos , assim como boa parte dos movimentos de Resistencia , esta tese foi praticamente encerrada , quando fizeram publicar o texto abaixo , que tornou-se uma guia para o comportamento da politica ianque e seus lacaios para a Palestina ilegalmente ocupada.
Los Angeles Times
Em 10 de outubro de 2004, o Los Angeles Times publicou um editorial no qual se opõe a "Solução de Um Estado" por acreditar que esse seria um artifício para conseguir um objetivo ilegítimo, no caso a destruição do Estado judaico, por meios decorosos, no caso a instituição de um Estado Único na Palestina no qual judeus e árabes-palestinos viveriam em harmonia democrática, com base nos seguintes argumentos:
a Segunda Intifada resultou em três mortos árabes-palestinos para cada israelense morto; em milhares de feridos; em inúmeras casas de árabes-palestinos destruídas, pois o Estado de Israel destruia as casas dos parentes de homens-bomba; em enormes prejuízos para a economia na Cisjordânia, que era totalmente dependente de salários recebidos por árabes-palestinos que tinham empregos dentro do território do Estado de Israel, mas teria resultado na aceitação, por parte do Estado de Israel, da instituição de um Estado Palestino, tendo até mesmo o primeiro-ministro Ariel Sharon, o mais anti-árabe de todos os políticos israelenses, aceitado tal instituição, mas com as fronteiras determinadas por uma muralha que começou a construir;
o problema fundamental da "Solução de Um Estado" na Palestina é que tal Estado não teria caráter judaico, e isso negaria um objetivo fundamental do sionismo que era que os judeus precisam e merecem seu ter próprio Estado, e isso somente seria possível se a população judaica fosse majoritária no território correspondente a esse Estado;
no caso do Estado de Israel, a maioria judaica foi resultado do fato de que na época da Declaração de Independência do Estado de Israel, em 1948, muitos árabes-palestinos fugiram ou foram expulsos do território daquele Estado;
a instituição de um Único Estado abrangendo o Estado de Israel e os Territórios Ocupados resultaria na instituição de um Estado nos qual os judeus fossem minoritários tendo em vista a maior taxa de natalidade entre os árabes-palestinos e a perspectiva de retorno dos refugiados árabes-palestinos e de seus descendentes;
ainda que muitos norte-americanos possam simpatizar com a ideia, com base no próprio paradigma dos EUA que se orgulham de ser um caldeirão de diferentes raças, etnias e religiões, o contexto cultural da Palestina seria muito diferente, pois seria um contexto no qual "boas cercas fazem bons vizinhos";
a decisão do Império Britânico em conceder a independência às porções do subcontinente indiano por ele dominadas por meio da instituição de dois Estados distintos (a Índia para os hindus e o Paquistão para os muçulmanos) teria sido uma decisão acertada;
deve-se aceitar o fato de que para que o Estado de Israel preserve ser caráter judaico e continue a ser uma democracia, teria também que continuar ser um Estado no qual a maioria da população é judaica, e isso limitaria algumas ambições territoriais de alguns líderes políticos israelenses;
foram necessárias décadas para que os israelenses aceitassem a instituição de um Estado Palestino ao seu lado, razão pela qual os líderes árabes-palestinos não deveriam alterar sua estratégia.
sábado, 5 de outubro de 2013
Fraude, manipulação no câmbio que chegam a US$ 5,3 trilhões por dia .
Por dia, os grandes bancos vendem e compram trilhões no mercado de câmbio. A suspeita agora, porém, é de que os valores desses contratos e dessas moedas não flutuam livremente, mas seriam fixados pelos bancos em pelo menos dois momentos do dia.
Segundo as autoridades financeiras da Suíça, país que concentra um dos maiores polos de bancos do mundo, "múltiplas instituições pelo mundo" estariam implicadas no novo escândalo. Há um ano, os bancos já foram pegos manipulando a Libor - taxa do mercado financeiro de Londres e uma das principais referências de juros no mundo -, o que resultou em condenações afetando Barclays, UBS e vários outros bancos.
Por causa dessa fraude, o banco suíço UBS recebeu uma multa de US$ 1,5 bilhão e o britânico Barclays foi multado em US$ 450 milhões.
Os suíços indicaram que a investigação não está ocorrendo apenas no país e que governos de várias partes do mundo estão colaborando. Por enquanto, os investigadores não revelam nem os nomes do bancos afetados nem os países. Bancos como o UBS e o Credit Suisse se recusaram a comentar o caso e se fazem parte da investigação.
Em junho, autoridades britânicas já haviam indicado que estavam preocupadas diante de suspeitas de que funcionários de bancos estariam trocando informações entre eles e usando até mesmo ordens de clientes de compra e venda de moedas estrangeiras para manipular a taxa base do mercado de câmbio.
Oficialmente, as taxas de câmbio são estipuladas a cada dia por meio de uma análise em momentos predeterminados do dia dos volumes de negócios envolvendo os maiores bancos do mundo.
A suspeita recebida pelas autoridades é de que operadores (traders) de bancos estariam se coordenando não apenas para trocar informação, mas para atuar justamente nesses momentos de avaliação, comprando ou vendendo moedas e, assim, influenciando em seu valor. Em Londres, por exemplo, os horários mais importantes para fixar a taxa são às 11 horas e às 16 horas.
Guerra. Nos últimos anos, moedas passaram a estar no centro das atenções internacionais. Primeiro por causa da cruzada que o governo brasileiro lançou, acusando países ricos de promoverem uma "guerra de moedas". Nesse caso, o Palácio do Planalto não apontava o dedo para bancos, mas sim para governos que, inundando os mercados de liquidez, acabaram fortalecendo o real e prejudicando a competitividade das exportações nacionais.
Mas o mercado de câmbio ganhou uma nova dimensão nos últimos anos diante da crise e da fuga de investidores do setor imobiliário e outros ativos para moedas. Segundo o Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), organização internacional responsável pela supervisão bancária, o volume diário de contratos de câmbio pelo mundo chega hoje a US$ 5,3 trilhões. Em 2010, esse volume era de US$ 4 trilhões.
Londres é ainda o centro do comércio de moedas, com 41% do mercado. Mas centros importantes como Suíça, Hong Kong e Cingapura estariam ganhando espaço.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Plano funerário “Corinthians para Sempre”.
Para os corinthianos , há algo personalizado. O Sport Club Corinthians Paulista, em parceria com o Grupo Memorial, lançou mês passado o plano funerário “Corinthians para Sempre”. Segundo a empresa, até agora mais de 40 torcedores já adquiriram o seguro do timão.
O plano oferece painel de parede do Corinthians, uma urna com adorno personalizado e com bandeira por cima, além de uma coroa de flores “Eternamente Corinthians”, obviamente sem folhas verdes, apenas preto e branco.
A bandeira é entregue no encerramento da homenagem aos familiares. O carro funerário também é personalizado com logo do Timão.
O plano custa R$ 27 mensais no plano individual e também é oferecido na versão familiar, por R$ 35. Neste caso, inclui cônjuge e filhos até 21 anos, independente do número de filhos.
Vamos Caríssimos Irmãos Corinthianos e Irmãs dar a ultima sacaneada na oposição , ao inferno em grande estilo .
terça-feira, 1 de outubro de 2013
"um lobo em pele de cordeiro"
Segundo discurso do primeiro-ministro sionista Binyamin Netanyahu na Assembleia-Geral da ONU, transmitido ao vivo pela televisão iraniana. , nesta terça-feira , afirmou que o presidente do Iran, Hasan Rowhani, é
"um lobo em pele de cordeiro".
Para o chefe de governo sionista, Hasan Rowhani usa os gestos de moderação para tentar diminuir as sanções econômicas ao país persa.
Em discurso na Assembleia-Geral da ONU, o sionista afirmou que Rowhani é o mentor da estratégia do Iran para avançar o programa nuclear e insistiu na acusação de que a intenção do país é desenvolver uma bomba atômica.
No ano passado, Netanyahu chegou a levar um desenho de uma bomba em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU para explicar que o Iran estava a 90% do processo para obter uma bomba atômica. Este ano com o COYOTE na cabeça citou "um lobo em pele de cordeiro".
Há 22 anos o regime sionista mente, repetindo continuamente que o Iran terá a bomba atômica em seis meses.
O mundo deve compreender depois de todos estes anos a realidade destas mentiras e evitar que sejam repetidas .
A única coisa que temos visto da parte de Netanyahu são mentiras e ações para enganar e assustar a opinião pública internacional. Mas essas mentiras não ficarão sem resposta .
O Iran nega a intenção de buscar a bomba atômica e sustenta que seu programa nuclear é civil e tem finalidades pacíficas, como a geração de energia elétrica e o desenvolvimento de isótopos medicinais, estando de acordo com as normas do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, do qual é signatário.
Pelo que informou e falou , parece-me que pretendem atacar sozinhos a Republica Islâmica do Iran , vamos aguardar.
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