sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Jogo do bicho . Calculos .



VAMOS COMEÇAR COM OS CALCULOS BASEADOS NO DIA EM VIGOR, NA CORUJA DO DIA ANTERIOR E NA PT DO DIA. O EXEMPLO USADO É DIA 31-07-09.



1ª EQUAÇÃO - Multiplique a data (31) por 365 (dias do ano), e obtenha o resultado.

Então temos nesse caso: 31 (dia) x 365 (dias do ano) = 11315, divida-o pelo numero de grupos (25). Faça isso para obter do 1º ao 5º prêmio sucessivamente, não deixe ultrapassar de 8 digitos, entao temos :31 x 365 = 11315 / 25 = 452,60 > "60" = Jacaré.

Pegue o 452,60 /25 = 1.810,40 > "40" = Coelho e assim sucessivamente, observem que repetirão o 60 e o 40 entaum:

Pegue os 02 dgitos anteriorres aos 60 e 40 e guarde na planilha ex: 4"52",60 > 52 =Galo;



2ª EQUAÇÃO - Repita o cálculo, multiplique a data (31) por 365 (dias do ano), e obtem-se o resultado. Então temos no caso: 31 (dia) x 365 = 11315, agora vc dividirá pela sua soma.

Ex: 11315 >1 +1 +3 + 1 + 5 = 11,   então "11" sera´ o seu novo DIVISOR, conforme mostrado na planilha acima.

Pegue 11315 divida pelo 11 = 1028,64 > "64" = Leão, faça isso sucessivamente até o 5º prêmio, se quizer continuar, vc aumentara o numero de grupos ou não, confirmara que mai dias ou menos dias eles entrarão no sorteio. Ex: 1028,64 / 11 = 9351,27 > "27" = Carneiro. Lembre-se e observe, que mesmo que nõ saia no dia 31 sairá nos próximos dias mesmo que sozinho e mesmo que não seja na kenga!



3ª EQUAÇÃO - Essa equação pode ser feita com a CORUJA  do dia anterior e a PT do dia atual, ou com outras kengas anteriores ou do dia para facilitar a escolha do grupo ex:

Nesta equação vc somara a Coruja do dia anterior, no caso do dia 30 = 5595 + a PT  de hj 3220, então temos: 5595+3220 = 8815 > 8 + 8 + 1 + 5 = 22. Sendo assim o "22" srá o novo DIVISOR!

Pegue 8815 e divida pelo novo divisor o "22" = 400,68 > "68" = Macaco, faça essa divisão até o 5º prêmio conforme mostra a panilha acima e não deixe ultrapassar de 8 dígitos:

> 400,68 / 22 = 1821,27 > "27" = Carneiro.

Observe esse carneiro, olha aí  ele de novo, entum...olho nele durante os próximos 3 dias! Continue e vá treinando. Publicarei depois as 4ª e 5ª Equações.



Obs.: Sempre que quiser confirmar um bicho, use o divisor 25, some algo e divida por 25!



QUEREM CONFIRMAR TUDO ACIMA? FAÇA ESSE MESMO CALCULO PARA O DIA ANTERIOR, DIA 30-07-09  E VEJA O RESULTADO DE HJ! VAI ACHAR O CACHORRO, CABRA  GATO!

LEMBREM-S DE GUARDAR AS QUE NÃO SAIRAM PARA A SEMANA.






Façam o mesmo esquema das somas antigas  ex: 2525 = 2+5+2+5 = 14 , seu divisor será o 14, depois use o divisor 25 pra confirmar os seus bichos.



OBS.: EU ENCONTRO BICHOS, TENTO REDUZIR DE 25 BICHOS PARA UMA MEDIA DE 7 À 9, ENTÃO ACHO QUE JÁ AJUDA MTO!

http://solucoesjogodobicho.esporteblog.com.br/

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

usa israel








O poder, que se acreditava vestido com a mais sofisticada e convincente retórica, estava nu. Faz tempo que essa nudez começou a se tornar patética: argumentos contraditórios, aliados inexplicáveis, decisões indefensáveis. Cada vez mais vozes o assinalavam, com frequência e intensidade crescentes. Embora o governo continue se exibindo como se o seu relato fosse uma roupagem magnífica, suas ações estão em questão.
Polifônicas, desiguais tanto pelos interesses quanto pelos valores que manifestam, essas críticas são prova da crescente distância entre os discursos e os atos oficiais, de um lado, e de outro, a ideia que diversos atores da sociedade têm sobre os modos como desejariam viver juntos. Não se trata, evidentemente, de que o governo defenda os interesses de uma maioria contra a vontade predatória de uma multidão de minorias inescrupulosas.

As críticas, ao contrário, chegam das mais variadas tradições políticas, das mais diversas esferas ideológicas, de posições contraditórias com respeito à distribuição da renda nacional, e expressam setores heterogêneos e radicalmente diferentes entre si. A maioria delas merece atenção: enuncia pontos de vista racionais e legítimos, e exige ser objeto de exame e debate.

Habitualmente, as objeções à ação do governo questionam decisões particulares, tomadas intempestivamente. Mas se elas remetem fundamentalmente a aspectos concretos é porque não é possível realizar uma crítica geral da política oficial dado que esta coisa não existe: esse governo não produz política, produz fatos.

O que caracteriza o conjunto das ações do governo - e subjaz ao conjunto das críticas - não é nem sua ideologia, nem sua política, nem, aliás, seu "projeto" inconsistente: é sua conduta. Uma conduta cada vez mais fora de controle. Não somente fora do controle republicano, mas fora do autocontrole que se espera dos que concentram o poder do Estado.

Como mostrou o sociólogo Norbert Elias, o Estado é resultado de um longo processo civilizatório que concentrou em si o monopólio da violência como o único modo de reduzir a incerteza com relação ao futuro. Concentrar o monopólio da violência é concentrar o poder. Com isso, o processo da civilização produziu os próprios monstros, dado que o poder inevitavelmente corrompe. Não no sentido de propiciar a obtenção de um benefício econômico indevido, mas no mais profundo de depravar, prejudicar ou apodrecer.

Loucura. A relação entre poder e loucura, indagada pela filosofia e explorada pela literatura, foi comprovada pela psicologia mediante numerosos e sistemáticos estudos experimentais. Adam Galinsky explica de que modo o poder corrompe os processos mentais dos que o detêm, o que provoca dificuldades para assumir o ponto de vista dos outros: o poderoso deixa de compreender como os demais veem as coisas, o que pensam e como sentem. "Os poderosos" - escreve Galinsky - "são mais propensos a enganar e quebrar as regras, até mesmo as que eles mesmos estabeleceram. Quem detém o poder sente-se psicologicamente invisível. Assim, liberado do olhar dos outros, faz o que lhe dá na telha. Por isso, os poderosos se sentem com direito de fazer tramoias e tomar o que querem. Esse sentimento de 'ter direito' os torna hipócritas: ao mesmo tempo em que agem imoralmente, sentem que podem exigir dos demais um padrão estrito de moralidade e autocontrole."

Outros pesquisadores provaram que a acumulação de poder vem acompanhada de uma demanda crescente de atenção sobre si mesmos e de condutas cada vez mais rígidas, que os poderosos se preocupam principalmente com seus desejos e seu bem-estar e eles perdem a sensibilidade com respeito às implicações sociais de sua conduta. Concentrados na ação orientada para o prosseguimento de grandes metas, os poderosos, indiferentes ao ponto de vista dos demais, mergulham na busca de seus objetivos sem reconhecer nenhuma restrição.

Estudou-se também a tendência do poder à objetivação dos demais, isto é, a ver as pessoas somente em termos das qualidades que servem aos fins e interesses pessoais, e a utilizá-las como ferramentas para alcançar esses fins. Incapazes de levar em conta o ponto de vista dos outros, concentrados na realização de seus objetivos, os poderosos também têm a tendência de criar estereótipos. O conjunto - ignorância da perspectiva alheia, propensão a considerar os outros como ferramentas para a realização de seus fins, e a criação de estereótipos - é uma caixa de ferramentas cognitiva que o poderoso utiliza para manter o comando.

Assim como o processo da civilização transferiu para o Estado o monopólio da violência, ele criou instituições cujo fim é, quando menos, duplo. Por um lado, elas ensinam os indivíduos a controlar sua conduta. As instituições simbólicas e culturais, tais como os "modos à mesa" ou o "comportamento no dormitório" aspiram, sobretudo, a regular as emoções individuais, a estabelecer controles emocionais sobre a conduta das pessoas, para conseguir que cada qual adapte seu comportamento às necessidades do conjunto. Mas a civilização também construiu instituições destinadas especificamente a controlar o poder, e, particularmente, o poder do Estado. Como ceder ao Estado o uso da violência significa também lhe outorgar uma quota desmesurada de poder, a necessidade de limitá-lo tornou-se imperiosa.

Leviatã para Hobbes, ogro filantrópico segundo Octavio Paz, esse Estado exibiu seus traços mais brutais quando aprendeu que apelar para a paixão era o modo mais eficaz de transpor os limites que a razão pretendia estabelecer. Nossa modernidade dá testemunhos suficientes do resultado que a excitação das paixões pode provocar sobre a sociedade, especialmente quando um líder fora do controle das instituições perde também o controle da própria conduta.

É verdade que as grandes catástrofes só podem ser causadas por grandes líderes em situações históricas e sociais excepcionais. Na mediocridade de um presente no qual se enunciam batalhas épicas, mas só se exibem sapatos de salto alto, a falta de limites do poder provoca pequenas misérias cotidianas. Mas essas misérias cotidianas são destrutivas do futuro comum: a relação inversa entre o poder e a capacidade de assumir o ponto de vista alheio podem permitir ao poderoso realizar objetivos de curto prazo, mas conduzem à diminuição do horizonte futuro. O processo civilizatório - custoso, exigente, cheio de sacrifícios para todos - perde pouco a pouco seu principal sentido: reduzir a incerteza com relação ao futuro, tornando a sociedade anômica e permitindo que numerosas formas de violência ocupem o espaço público; formas de violência econômicas, sociais, ambientais, políticas, discursivas, mas também físicas.

Subjugado pela sedutora sociedade do espetáculo - essa inversão perversa da cultura do diálogo -, o governo ignora o pensamento de longo prazo, seduzido, como está, pela ilusão de que onde termina o palco no qual realiza seus truques, uma plateia infinita o ovaciona desde a obscuridade.

Conquistado pela lógica do prestidigitador ou do ilusionista, o governo acredita que a arte de governar consiste em realizar uma sucessão de truques - ou tramoias - graças às quais aparecem e desaparecem direitos e patrimônios, amigos e inimigos, notícias e silêncios.

Incapaz de articular um discurso coerente durante uma função completa, o kirchnerismo pratica uma longa série de números isolados e vistosos que, enquanto atraem a atenção do público, lhe permitem conservar o centro do palco. A escuridão da sala não lhe deixa perceber, no entanto, que o auditório foi se esvaziando, e o espetáculo só é aplaudido pelo escasso público das primeiras filas de uma plateia integrada por ridículos admiradores de gestos desatinados. "O poder" - diz Galinsky - "é como um perfume forte e penetrante. Ele não só intoxica o portador, como também captura os que estão muito perto dele."

O espetáculo seria apenas triste e decadente não fosse o fato de envolver o poder do Estado. Um poder que derrubou tanto as instituições que devem controlá-lo quanto a capacidade de autocontrole de sua conduta. O paradoxo do poder é um real dilema para o caráter. Quando o desprezo pelas preocupações, as emoções e os interesses dos demais se faz contínuo, o poderoso provoca inimizade, amargura e rebeldia. "As funções supremas da coordenação do Estado" - escrevia Norbert Elias - "obrigam a uma contenção contínua e rigorosa."


Adam Galinsky is currently a Vikram S. Pandit Professor of Business at Columbia Business School. He received his Ph.D. from Princeton University in Social Psychology and his B.A from Harvard University. Professor Galinsky has published more than 140 scientific articles, chapters, and teaching cases in the fields of management and social psychology.

http://www4.gsb.columbia.edu/cbs-directory/detail/7516245/Adam+Galinsky

sábado, 12 de janeiro de 2013

Codecs 101







Video Codecs 101 If you work in video compression, this has happened to you: Someone asks what kind of work you do. Maybe it's your aunt, or your dentist, or that nice girl you've started dating. Now you're trapped. Your only choices are (1) a long string of jargon that nobody wants to hear and makes folks sorry they asked, or (2) "I work with computers." The problem is simple: most people don't know what video compression is, and you can't talk about it until they do. What if you had a simple, three-minute animated video that explains the whole thing? What if you could show it from your phone — right now, right there in the dentist's chair? Now you can: Video Codecs 101. Video Codecs 101 One video didn't seem like enough, so we made a second one that picks up where Video Codecs 101 leaves off. After all, now that your dentist and your 10-year old niece are so smart about codecs, they'll want to know more. So, how about another two minutes or so about what the WebM Project is doing to make video on the web faster, simpler and easier? WebM: A Video Codec for the Web We hope you find these videos fun and useful — and that they make your life a little easier, now that your friends finally know what you do. Enjoy. You can learn more about WebM and even contribute to its success at webmproject.org. Lou Quillio is Webmaster for the WebM Project. http://www.youtube.com/user/mathonihah/videos?query=peace+++mind

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Corinthians comprou o Pato .

Corinthians e o Milan acertaram nesta quinta-feira a transferência do atacante Alexandre Pato, de 23 anos. Uma reunião na tarde desta quinta-feira selou o acordo entre os clubes. O Alvinegro adquiriu  100 % dos direitos econômicos do jogador por cerca 40 milhões de reais. Numa futura venda, no entanto, o Corinthians ficará com 60% do valor, e o jogador com 40%.

Pato, que está na Itália, assinará contrato de quatro anos. Ele deve ser apresentado como novo e principal reforço do time em breve. O atacante, que usará a camisa 7, receberá salario fixo no mesmo patamar de jogadores como Emerson Sheik e Paulinho, por volta de R$ 400 mil por mês.


Mas ele terá um extra de acordo com contratos publicitários que ele e o clube farão. Dessa maneira Pato poderia tentar equiparar seu salário no Corinthians com o que recebia no Milan, por volta de R$ 900 mil.

Segundo o empresário do jogador, Gilmar Veloz, Pato tinha propostas de outros clubes, mas preferiu voltar a jogar no Brasil e escolheu o Corinthians.

O atacante, que diz que está recuperado da série de lesões musculares que sofreu, sonha enfim emplacar uma sequência de jogos e voltar à seleção brasileira.

"A qualidade técnica do Pato é indiscutível. E em relação à parte física, nosso departamento médico já vem acompanhando o jogador faz tempo, não vimos nenhum tipo de problema. Hoje ele está bem", disse Duílio Monteiro Alves.