Corinthians , Hyundai Motors , Os chineses .




Outros interessados-,

 Uma  montadora  chinesa  se  prepara  para  fazer  uma  oferta  irrecusavel ,  como a  Hyundai   ainda  não  percebeu  que  caso  pule  fora  ira  levar    antipatia  de  corinthianos  e  flamenguistas .  


Os  chineses  interessados  em  ampliar  sua  participação  no  mercado  brasileiro    sabem  que  a  melhor  forma  é  patrocinar  o  Corinthians ,  cuja  marca  será  de  fato  destaque  na  midia  nos  proximos  anos , portanto  estão  espereando  a  concorrente  se  enforcar  pulando  fora  para  aparecer no  cenario .


Já   conversaram  com  um  influente  politico  e  fanatico  corinthiano  que  ficou  maravilhado  com  o  projéto  .


 Por  outro  lado  parou  a  negociação entre Corinthians e a Hyundai Motors, pelo patrocínio , . O clube negocia em duas frentes para ter o aporte da montadora sul-coreana a partir de maio - quando se encerra o atual contrato com a Hypermarcas -,  viu as chances diminuirem nos últimos dias.


A 9ine, agência de marketing de Ronaldo Nazário, que conduz a negociação com o Grupo Caoa – principal importadora da Hyundai no Brasil – não passa novidades ao Corinthians há mais de duas semanas e não cria expectativas otimistas na diretoria alvinegra. O Flamengo, que sempre  imita  o  timão  em  tudo , também negocia com a Hyundai pela 9ine, também tem expectativa negativa.


Do outro lado, o marketing do Timão, que conversava diretamente com a matriz da montadora, na Coreia do Sul, enfrenta outro problema: a Hyundai passa por troca na presidência e quem deve assumir a montadora já sinalizou que não espera investir os cerca de R$ 30 milhões anuais pelo investimento em marketing na camisa do Timão, pedidos pela diretoria do clube.


Caso o negócio com a Hyundai emperre, o mais provável é que o Corinthians renove o patrocínio master com a Hypermarcas. A empresa entraria com cerca de R$ 35 milhões anuais no clube, mas pegaria o peito, as costas e a manga no uniforme.

Atualmente, ela conta também com os espaços do ombro e da axila, que ficariam livres para serem comercializados para outros interessados.


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