30 de maio de 2012 aniversario da óbra .., nos donos da bola, entrevista de Andrés Sanches, falando sobre o Estadio , assistam , o video mostra tambem otimas imagens da óbra.
As obras do futuro estádio do Corinthians alcançaram a marca de 37% de conclusão. A arquibancada do lado leste já tem degraus na parte inferior e agora a parte do trabalho é na parte superior. É o setor que já tem mais cara de estádio na futura casa alvinegra. No setor oeste, lugar onde ficarão os estacionamentos e os camarores VIPs, já existem pisos no primeiro, segundo e terceiro andares. Os trabalhadores também se concentram nas áreas atrás dos gols, onde ficarão as arquibancadas removíveis.
Estágio atual
Iniciada em 30 de maio de 2011, a obra do estádio do Corinthians já marca 3.760 estacas cravadas. Atualmente, além da fase final da cravação de estacas, são executados diversos serviços no canteiro, como a construção de um muro de contenção entre o edifício oeste e um dos estacionamentos a céu aberto, a instalação de pilares, das vigas jacaré, das lajes e dos degraus (nas arquibancadas sul e leste).
Um dos dois túneis que servirão de saídas de emergência nos dias de jogos e shows já foi totalmente concluído. O outro está em fase final de acabamento, bem como a galeria subterrânea de serviço. Já com um avanço de 35%, a obra conta hoje com 180 equipamentos e quase 1.800 trabalhadores, divididos em três turnos de trabalho.
Filmado em Itaquera na Arena Corinthians,17 DE MAIO DE 2012. dia de sol, muito trabalho e progresso hj tivemos a dimenção da passagem dos torcedores na arquibancada superior Leste.
O Corinthians espera concluir seu estádio em dezembro de 2013, mas a previsão é que fique pronto apenas em março, 90 dias antes do início da Copa do Mundo , mas a diretoria espera entregar em setembro de 2013 , no aniversario do clube , bem , Irmãos Corinthianos , a verdade é uma só , a óbra vai a todo pano , a Construtora Norberto Odebrecht , que vem tendo grande exposição na midia por causa deste empreendimento , colocou ali os melhores profissionais de seus quadros , montou uma industria de pré-moldados no local , em vez de se usar madeira , por o ferro e encher de concreto no local final , as peças são produzidas em ritimo industrial , e colocadas e fixadas com guindastes poderosos , o que deu um ritimo impressionante a óbra .
No entanto o que percebi é a ausencia de uma subestação da famigerada AES Eletropaulo, nas imediações , observem que as linhas de transmição/distribuição existentes na região ainda não foram adaptadas a nova realidade que se aproxima , o metro e a CPTM vem tendo problemas com o fornecimento de eletrecidade , alem do estadio surgirão em breve empreendimentos diversos na região , a pergunta que fica é :
HAVERÁ ELETRECIDADE PARA TODOS ? , OU VAMOS ESPERAR UM APAGÃO NA REGIÃO PARA CONSTRUIR IMEDIATAMENTE UMA SUBESTAÇÃO ? EM AES Eletropaulo ? .
A montagem da cobertura já começa em setembro deste ano.
“…Das obras em andamento Caggiano (Luiz Carlos Caggiano Santos, presidente da ABCEM e vice-presidente da Brafer Construções Metálica) destaca três soluções de beleza incomparável, onde, em sua opinião, o aço seria insubstituível: “Na Arena Corinthians, as treliças tubulares, quadradas e retangulares; ..“Que material poderia proporcionar tamanha facilidade de concepção? Não conheço outro, emenda ele em seguida”.
A Brafer, junto com a Alufer, na forma de consórcio, será responsável pelo detalhamento, fabricação e montagem da cobertura da Arena Corinthians. O contrato firmado com a Construtora Norberto Odebrecht prevê o fornecimento de quatro (4) mil toneladas de tubos, que serão utilizadas para compor a estrutura. O início da fabricação está previsto para o mês de maio e a montagem deve começar em setembro. A expectativa é concluir esse trabalho em 2013.
De acordo com a Gerente de Contratos e engenheira responsável pelas obras da Arena Corinthians, Ângela Mariani dos Santos, da Brafer, a estrutura tem alguns diferenciais na montagem, principalmente por se tratar de uma estrutura espacial: “Cada uma das tesouras da cobertura tem aproximadamente 80 metros de comprimento e altura de até 12 metros”. Para a montagem será necessário preparar uma pequena fábrica no local.
Devido às dimensões, que dificultam o transporte, a montagem e a soldagem das tesouras serão feitas no local. Além disso, a estrutura só ficará totalmente estável depois de montada por inteiro, apoiada sobre “rótulas”, explica.
O projeto do escritório carioca Coutinho, Diegues, Cordeiro/DDG, prevê uma arena com 65 mil lugares, em área de 200 mil m², no bairro de Itaquera, em São Paulo. O custo total da obra é estimado em R$ 820 milhões. Após a Copa, parte das arquibancadas será retirada, reduzindo sua capacidade em praticamente 20 mil lugares.
Anibal Coutinho, sócio do escritório e um dos arquitetos responsáveis pelo projeto destaca que a estrutura metálica está presente de duas maneiras principais no estádio corintiano: na cobertura, que funciona como se estivesse suspensa, ligando as áreas leste e oeste; e, na fachada, composta por um conjunto de pilares de aço com vidro que fazem uma curvatura, acompanhando o conjunto de rampas paralelas à fachada.
O aço, como partido arquitetônico, foi fundamental para obter na Arena Corinthians a leveza que precisávamos para a cobertura.
“Nós desenvolvemos uma cobertura aerodinâmica, como se fosse uma asa de avião, uma forma delgada cuja visão, interna e externa, é a mais suave possível. O escritório alemão Werner Sobek assina o cálculo estrutural da cobertura. O aço, como partido arquitetônico, foi fundamental para obter na Arena Corinthians a leveza que precisávamos para a cobertura, que ‘flutua’ sobre um vão de mais de 200 metros. O aço se prestou de forma maravilhosa para isso, compondo treliças planas interligadas, que superam com facilidade os 200 metros”, afirma o arquiteto.
Rajadas simuladas em túnel de vento, na Alemanha, obrigaram os engenheiros responsáveis pela estrutura da cobertura a ajustar os cálculos, para que a solução não “alce voo”. Conforme explicou o engenheiro Joerg Spangenberg, do Werner Sobeck “Não temos muito vento no Brasil, mas como a cobertura é uma ‘asa’, precisamos garantir que permaneça fixa”.
Inicialmente, a ideia era utilizar uma estrutura móvel, mas os custos seriam muito altos. A cobertura dos estádios tem um custo equivalente a algo em torno de 20% do valor total da obra, cerca de R$ 180 milhões para ao caso da Arena Corinthians. Serão utilizadas telhas rugosas e a parte de baixo da estrutura será mista, para garantir conforto acústico. A durabilidade prevista é superior a 40 anos.
Juvenal Jumento não aguenta mais perder para o Corinthians, e recebe a terrível informação sobre o Estádio do Corinthians, mas algo pior ainda estar por vir.
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