Super Hot Dog da USP .

Super Dog Duplo com tudo e mais um pouco .  fantastico .
Sr. Antonio e o Gerson   à frente do negócio a  mais de  30  anos .



http://batataepepino.wordpress.com/tag/super-hot-dog/





Alunos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). no Super Dog.
Equipe do Programa Práticas Educativas em Segurança dos Alimentos (PESA)   em visita técnica ao Super Dog   ,foto Jéssika Morandi.



fea  usp  super hot dog  httpwww.erudito.fea.usp.brccintestrangeiros2005-2.htm


Super Hot Dog da USP

http://comendonausp.blogspot.com/2010/05/super-hot-dog-da-coseas.html




 http://veja.abril.com.br/especiais/comida/sp_2002/comidinhas_cachorros.html




































 Não  tem  igual ,  podem  citar  New York ,  Berlin  ,  nem  se  compara ,  sabor  realmente  singular .

Desde  o  inicio  dos  anos  80  o  melhor ,  gerações  de  alunos  , professores  ,  funcionários e  visitantes  provaram  o  Super Hot Dog  da  USP  ,  que  inclusive  no  exterior  qundo  amigos  se encontram  ele  é  lembrado .

Com  muitos  premios ,  troféus ,  a mais  de  30  anos na  USP  SP  ,  tem  de ser  bom  mesmo ,    garanto  que  após  você  provar  o  Super Hot Dog  da  USP   ,  você  irá  rever  seus  conceitos  sobre   Hot Dog  .

A  USP pode não  ter  nenhum  premio  Nobel ,  mas tem o  melhor  Hot Dog   do  mundo .
Antônio Custódio da Silva, é quase uma lenda na Cidade Universitária, no Butantã. Ele é o dono, há anos, da barraquinha Super Hot Dog, dentro do câmpus, que já conquistou o paladar e a amizade de diversas gerações de estudantes. Hoje, Antônio já está com sua 3ª Kombi e seu 5º carrinho, e conta com a ajuda do filho, Gerson .

Há quem diga que é o melhor cachorro-quente de barraquinha de São Paulo. E deve ser mesmo. Se não pelo lanche, não há como não se deliciar com as histórias que Antônio tem para contar.

Sua saga com a barraquinha começou quando perdeu o emprego de metalúrgico que tinha na Ultragaz. Na época, sem muito dinheiro para iniciar um grande negócio e sem perspectivas de outro emprego, Antônio aproveitou a experiência que já havia tido como padeiro, e comprou sua primeira barraquinha.

"Comecei fora da USP, e a cada dia descobria que nem sabia fazer cachorro-quente - os clientes foram me ensinando", conta Antônio. "No mesmo ano, fui fazer um pedido para a diretoria da USP deixar eu entrar com o carrinho no câmpus. Eles gostaram da minha conversa e deixaram".

Mesmo que antes fosse "bem sem-vergonha" - como ele mesmo define -, o sanduíche de Antônio foi se aprimorando e conquistando sua clientela. "Algumas mudanças foram dicas de freguês, outras eu mesmo passei a fazer, como a batata-palha, o queijo catupiry, e o azeite no vinagrete no lugar do óleo", diz ele, reinvindicando a criação desses acompanhamentos infalíveis em qualquer cachorro-quente atual.

Muitos que passam pela USP não conseguem esquecer o sanduíche. Antônio conta que ex-estudantes bolivianos, argentinos e até alemães durante sua estadia no Brasil chegaram a passar pela USP, depois de formados, só para relembrar o cachorro-quente.Com uma jaopnesa, houve um caso parecido: ela esteve hospedada na casa de uma estudante, e se tornou frequesa de Antônio. Voltou para seu país lamentando a perda, e escreveu suas saudades numa carta. "Ela dizia que se tivesse o hot dog da USP lá, seria perfeito", conta.

O estudante de letras Alexandre de Oliveira Barbosa, 30 anos, estava em plena sexta-feira de greve no câmpus, papeando com Antônio. "O cachorro-quente é dos melhores que já comi, os ingredientes são todos muito gostosos. Mas fiz uma grande amizade com seu Antônio, e gosto de vir aqui ouvir suas histórias sobre o interior de Minas Gerais", diz Barbosa. Antônio é da cidade de Nepomuceno, e guarda de lá aquele jeito mineiro acolhedor e simpático. Até um João de Barro tomou como hábito as visitas ao Super Hot Dog. Sem medo, o passarinho já sabe que todas as tardes pode se aproximar do carrinho do alegre senhor, e contar com uma carinhosa porção de pão e purê.







Opinião  de    consumidor .   ....



"Todos que me conhecem pessoalmente sabem que eu adoro experimentar novos pratos e novos restaurantes. Não me considero um gourmet, muito pelo contrário, sou apenas um ser humano que gosta de comer.

Adoro entrar em restaurantes desconhecidos, principalmente étnicos e regionais, para deixar que o garçom escolha meus pratos e não tenho vergonha em perguntar qual é a forma correta de apreciar cada prato. Este tipo de abordagem já me rendeu boas conversas e ótimos pratos.

Mas o assunto de hoje não é o novo e sim o velho. Talvez a palavra “velho” não seja o mais adequado. Prefiro pensar em “nostálgico”.

Ontem, como em outros anos, abri a revista Veja São Paulo e me deparei com a edição que lista os melhores restaurantes e bares da cidade. Confesso que todos os anos eu torço por um lugar em especial. Não é um restaurante badalado, não é um restaurante sofisticado e nem é um templo da gastronomia moderna.

Eu torço fervorosamente, anos após ano, por uma barraquinha de rua que serve cachorro quente. O Super Hot Dog da USP que eu freqüento desde 1986. E para minha felicidade, mais uma vez ele estava lá.

Sempre achei que ficar lembrando o ano em que cada evento acontece era papo de velho, mas, no meu caso, 1986 é um ano fácil para eu lembrar. Ano em que cursava o segundo colegial, ano de prestar vestibular como pára-quedista e começar de definir meu futuro.

Foi um amigo chamado Roberto que nos apresentou a barraquinha. Ela já era famosa desde aquela época e serviu de desculpa para conhecermos o campus em que sonhávamos estudar. Pegamos um ônibus que nos levou do bairro do Paraíso até a Cidade Universitária. Um longo de trajeto de mais de uma hora, em uma época em que o trânsito nem chegava perto da loucura que é hoje.

O sanduíche era enorme e seu Antônio o cortava o pão de forma diferente. O corte era feita na parte de cima e não deitado, como é tradicional. Lembro que Roberto era um cara de bom coração, mas muito desastrado. Derrubou o sanduíche e se sujou todo, tirando gargalhadas de todos nós. Que saudades deste tempo em que tudo era engraçado.

Comemos nossos hot-dogs pensando nas incertezas do futuro. Será que passaríamos no vestibular? Será que nossas amizades sobreviveriam à separação para cursarmos carreiras diferentes? Será que seríamos alguém na vida?

Daquele dia até ontem, vinte e três anos se passaram. A maioria de nós conseguiu passar na USP, alguns formaram rapidinhos e outros demoraram mais. Alguns voltaram para fazer especializações, mestrados e doutorados. Outros entraram de cabeça no mercado e se deram muito bem.

As amizades não resistiram muito bem ao tempo. Confesso que nomes e rostos se confundem no ambiente esfumaçado da minha memória, mas lembro dos sentimentos de amizade, de esperança no futuro e a sensação de que o mundo era nosso e só precisava ser descoberto.

E, na minha vida, a barraquinha de cachorro quente se tornou uma espécie de portal para o passado. Quando tenho chance, aproveitando alguma reunião na região, dou uma desviada e ainda almoço na mesma barraquinha. Seu Antonio não monta mais os sanduíches, mas seu filho continua a tradição, com uma pequena diferença: o pão não é mais cortado na parte superior. Dou-me a liberdade de imaginar que talvez seja em respeito ao pai.

Enquanto almoço, relembro do passado. De quem eu fui e nas coisas em que acreditava. Faço um balanço de minha vida e aproveito para agradecer o que a vida me proporcionou.

E que venham muitos hot-dogs cheios de sabor."

Origem do  texto  :   Diário da maionese

http://diariodamaionese.blogspot.com/2009/09/super-hot-dog-da-usp.html


Qype: Super Hot-Dog USP em São Paulo
Sao Paulo

Realmente, essa Kombi que está ao lado do estádio da USP há uns bons 20 anos serve o melhor hot-dog de São Paulo, na opinião minha e de muita gente. Quem atende é o seu Antonio e seu filho Gerson, que pela agilidade no preparo do dog ganhou o apelido de “robocop”.

O lanche em si é simples, mas é tudo feito com carinho e qualidade. A salsicha é sadia, o vinagrete e o purê são deliciosos, caseiros, o purê é um espetáculo a parte, parece que foi feito pela sua mãe. A batata palha vai por baixo, e o purê sela o conteúdo, então não fica tudo caindo quando você come.

E o melhor, é tudo muito limpinho, higiênico e fresco. Dá pra comer sem medo e se deliciar. O Super Hot Dog, com duas salsichas e complementado com catupiry, sai por R$ 4,50. Não é o dog mais barato que você achar, mas a qualidade vale cada centavo! Recomendado para os lariqueiros que estão passando pela USP.
Veja mais resenhas de Super Hot-Dog USP – Eu sou Pnoviello – em Qype



Origem do  texto  : sp lado b
http://spladob.wordpress.com/2009/02/20/qype-super-hot-dog-usp-em-sao-paulo/





Na cidade de São Paulo, no estado homônimo, um dos mais famosos é o "cachorro-quente da USP", vendido por uma carrocinha  no campus. Merece destaque o "Super Hot Dog da USP". Nessa barraquinha um cachorro-quente é produzido em menos de trinta segundos com maionese, mostarda, katchup, milho, ervilha,  batata palha e purê de batata que é utilizado como "blindante" do sanduíche, cuja aparência final é a de uma bola de futebol americano comestível.




Origem do  texto  :
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090511171137AA6Vgcz

Comentários

  1. Nossa... digitei o endereço do meu blog errado e o bing me trouxe aqui.

    Gostei muito do seu post e agradeço a referência que fez ao meu.

    Um grande abraço e que curta muitos hot-dogs da USP!

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  2. Oi. Apesar da materia ser antiga, eu era assidua compradora do cachorro-quente do Seu Antônio e há alguns meses não vejo mais a Kombi. você sabe o que aconteceu? Maio/2018.

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    1. OI, o Sr Antonio veio a falecer , de causas naturais aos 86 anos , prestes a completar 87 anos , foi levado e sepultado em Campo Belo , uma cidade do sul de MG , junto a seus parentes , seu filho , o Gerson , não teve mais condições emocionais para continuar , o Gerson continua no ramo , com uma loja de Hot Dog , no inicio da Av. Nossa Senhora da Assumpção , em frente , um pouco a esquerda do Banco Itaú , ele entrega a domicilio ., caso deseje mande seu e-mail e lhe mando o telefone dele . Ele estuda voltar , mas décadas ao lado do Pai , ali na USP , não aguentaria certamente os milhares de "órfãos" que ficaram .

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